Considerando meu compromisso com a verdade, sinto como se fosse meu dever trazer tudo o que descobri à tona, dar amplo conhecimento sobre seriedade de minhas descobertas e, por fim, iluminar as trevas impostas pelos séculos sobre este personagem tão temido e adorado no mundo inteiro.
Sem mais delongas, introduzimos o tema com a pergunta chave que nos levou às revelações que estou por fazer: Frankenstein, o histórico monstro, possuía ou não um caralho para chamar de seu?
Ao que tudo indica, no início Frank não tinha pica. Sim, parece que o doutor, seu criador, teria certo nojinho em buscar por rolas entre os defuntos do necrotério. Por outro lado, existem os que alegam que não era nada disso, que o doutor bem gostava das pirocas do necrotério e apenas considerava um desperdício dar a Frank algum belo exemplar para de seu acervo pessoal.
O fato é que originalmente Frank era eunuco, o que condiz com sua docilidade e o certo ar infantil de seus primeiros dias. Mas aí o adorável monstrinho foi crescendo, sem contudo ter um cacete amigo que pudesse crescer com ele. Isto teria causado no pobrezinho alguns traumas, pois todos sabemos que o melhor amigo de um homem é o seu próprio pau.
Então, já durante sua adolescência psicológica, vieram os primeiros conflitos entre Frank e seu pai, o doutor, justamente pela ausência que o monstrinho ainda em desenvolvimento sentia entre as pernas e a consequente falta de uma válvula de escape para as ebulições hormonais.
Consta nos autos que foi a enfermeira assistente do doutor, a quem Frank tinha como sua mãe, quem se apiedou do monstro e por fim convenceu o médico a prover um falo à sua criação. Só que o doutor, seja por reservas morais ou por puro ciúme de sua suposta coleção de pirocas, destinou à Frank uma ínfima rolinha de seis centímetros - quando ereta!
E aí então foi quando as coisas ficaram mais tumultuadas. Ora, vivendo encerrado num castelo sobre o pico de uma colina e sem ter maiores contatos com o sexo feminino, era natural que Frank, agora munido de um pequenino exemplar de rola, desenvolvesse um interesse atípico por sua própria mãe, a assistente do doutor.
Isto obviamente incomodou o médico, pois é notório e sabido que todo cientista pesquisador sempre come suas assistentes. Então, muito provavelmente o doutor se via contrariado ao ver Frank rondando seu território, sempre buscando um jeito de dar uma espiadinha na própria mãe, quando ela tomava banho, ou quando estava apenas fodendo com seu pai.
A crise atingiu seu ápice quando Frank, totalmente obcecado, acuou sua mãe, a assistente, exigindo que ela também desse a bucetinha para ele, tal como fazia para seu pai. Ante tamanha insistência, consta que a assistente por fim cedeu, mas, quando foi pagar uma gulosinha no monstro, não pôde evitar cair em sonoras gargalhadas ao constatar a piroquinha destoante com o porte de Frank.
Ora,, naturalmente que tal situação vexatória, não somente traumatizou ainda mais o jovem Frank, como também o fez reagir desarrazoadamente. Frank acorrentou a própria mãe inclinada sobre a mesa do laboratório e passou uma tarde sodomizando seu cuzinho, a título de vingança.
Quando o doutor por fim descobriu o que se passava, sua adorável assistente estava desacordada com vários objetos introduzidos no reto. Segundo averiguei, o doutor deu-se conta de que ele mesmo havia sido responsável por aquela desgraça.
Consta que após algumas horas de cirurgia para recuperar o cuzinho arrombado da assistente, o médico terminou chegando a um acordo com Frank para que o episódio não se repetisse. Há gravuras da época que indicam que o médico realmente havia se esmerado desta vez.
Quando o período de convalescência passou e as bandagens foram retiradas, a mãe de Frank foi ao delírio. Nosso querido e incompreendido monstro agora possuía um caralho afrodescendente de mais de vinte centímetros - sem ereção!.
Segundo a tradição oral do vilarejo, Frank agora já se havia feito homem e ganhará o mundo. Noite após noite, invariavelmente, descia o caminho até aquele pacato vilarejo, se embebedava nas tabernas e então buscava algum uso adequado para sua extraordinária ferramenta.
Não lhe importava se casada ou solteira, se virgem ou prostituta, se jovenzinha ou coroa experiente, Em menos de um mês Frank passou o rodo na mulherada do povoado. Pior anda, dados seus traumas de juventude e aquela infeliz experiência com sua mãe, nosso monstro antes tão simpático havia desenvolvido uma compulsão por sexo anal.
Sim, meus caros colegas, o fato é que, fosse consensual ou não, Frank estava dilacerando com sua trolha todos os cuzinhos das mulheres locais. Constam registros de que às vezes chegava a traçar até quatro aldeãs ao mesmo tempo, demonstrando especial atenção àquelas que mais resistência apresentavam em liberar a rosca.
Diz-se que, quando ocorria de alguma desavisada negar-lhe seu objeto de desejo, Frank revirava os olhos, partia para cima e fazia questão de meter-lhes a jabironga no rabo com força, distribuindo bofetadas na face e retendo-a pelos cabelos.
Muitos desconhecem que foi somente neste então que Frank adquiriu a assustadora alcunha de “Stein”, que em austríaco arcaico significa nada menos que “tarado arrombador cuzístico roludo”, segundo alguns filólogos especialistas que consultei.
E foi essa, e não outra, a verdadeira razão dos aldeões terem se revoltado e invadido o castelo do doutor, munidos de tochas e ancinhos, desejando o linchamento de Frank: a mulherada pirou na rola do monstro e os homens ficaram na seca.
Neste ponto, esclareço que no rudimentar século dezesseis ainda não era socialmente aceitável que um cidadão tivesse o cuzinho da esposa, da mãe ou da filha sodomizado por um falo afrodescendente. Em outras palavras mais coloquiais, os manos ficavam putos de serem corneados pela jebona do negão.
Bem, nos aproximamos do final desta história, mas ainda há uma última revelação por fazer, talvez a mais bombástica de todas: a investigação da cena dos crimes ocorridos no castelo encontrou apenas um corpo carbonizado, o qual pertenceria ao próprio doutor.
A hipótese mais provável é que a mãe de Frank, cansada do sexo monótono com o doutor, estava fascinada com o novo caralhão do filho, ao passo que também não haveria conseguido superar a deliciosa tarde de dtortura anal no laboratório.
Desta maneira, quando a multidão enfurecida começou a quebrar tudo, Frank e sua mãe já teriam fugido juntos para começar uma nova vida a dois, distante das lembranças nefastas do castelo e do doutor.
Curiosamente, se bem esta hipótese não pode ser comprovada, a mesma ganha um reforço considerável pela constatação de que ainda hoje, na Áustria, existe uma linhagem familiar de loiros com caralhos negros enormes, exatamente a minha, que supostamente seria de descendentes diretos do casal incestuoso.
Espetáculo
SENSACIONAL!!!!!!!! Fodástico! Adorei a sua criatividade! Está de parabéns! VOTADO!
Sensacional. Bem escrito, sensual e cheio de tesao. Adoramos
delicia demais