Minha Esposa Deu Para Meus Melhores Amigos

Eu me chamo Álvaro, tenho 23 anos e sou casado com Valesca, de 25. Ela é morena, bem gostosa, tem coxas grande, seios fartos e uma bunda enorme que me deixa louco de tesão. Eu sou branquinho, ruivo e bem malhado também, tenho bíceps e tríceps bem definidos, abdômen sarado e pernas grossas. Gostamos de cuidar da saúde, por isso construimos uma academia com diversos equipamentos de musculação na nossa casa, mansão que herdei do meu avô.
Nossa vida sexual é bastante ativa, transamos quase todos os dias e em todos os lugares da casa.

Em um sábado, meu amigo Vicente me ligou perguntando se ele e nosso outro amigo da faculdade, Lázaro, poderiam vir treinar em nossa casa pois a academia que eles frequentam estava em construção, concordei e logo comuniquei à Valesca que teríamos companhia no treino. Meia hora depois os garotos chegaram, Vicente era moreno, musculoso e barbudo, tem 1,79, da mesma idade que eu mas um pouco mais baixo. Lázaro é negro, magrinho mas também musculoso, é o mais novo, tem 19 anos mas está no mesmo período que eu e Vicente na academia, ele tem o cabelo raspado bem baixinho e bigode fino, algumas tatuagens enfeitam seu braço e seu peito esquerdo.
- Eai cara, fica a vontade, a casa é sua - digo, cumprimentando Vicente - Você também bonitão, pode ir se achegando - me refiro a Lázaro
- Eai capitão, cadê Valesca? - pergunta Vicente
- Tá lá dentro, jaja ela vem treinar com a gente
- Caralho, que casa foda Álvaro, cê tá de parabéns, eu nunca tinha vindo aqui - fala Lázaro
- Ah obrigado cara, cê tá sempre convidado, quando quiser vir é só colar, Vicente já é praticamente de casa, tá todo mês aqui
- Daqui a pouco trago minhas malas, quando você menos perceber eu vou estar pelado na sua cama - brinca Vicente
Os dois ficam conversando por alguns minutos e começam a treinar na academia que fica próxima a piscina. Valesca chega depois, vestindo um shortinho rosa e um top da mesma cor que apertava seus enormes seios, deixando grande parte deles para fora do tecido.
- Olá garotos, cheguei pra treinar com vocês.
Valesca cumprimenta os dois meninos com um abraço e por fim, dá um selinho em Álvaro.
- Já estava sentindo sua falta, mozão
- Pra sua felicidade eu já cheguei
Os quatros treinam, revezando os equipamentos, Álvaro e Valesca estão um pouco distante dos outros meninos, então Lázaro aproveita para comentar com o amigo:
- Porra, por foto a Valesca é gata, mas pessoalmente com esse shortinho marcando o bundão que ela tem, tá gostosa demais
- Nem me fala, os peitões dela quase saltando da roupa, vontade de rasgar esse top pra ver eles pulando - retruca Vicente
- To ficando durão já, irmão - fala Lázaro, apertando seu pau sobre o short de tecido fino
- Caralho, tá durão mesmo - rir o moreno - Faz quanto tempo que tu não come uma mina?
- Ah sei lá, duas semanas eu acho
- Porra, então bora dá um jeito nisso aí ein
O treino continua e Álvaro recebe uma ligação de seu irmão e precisa sair de casa
- Galera, meu irmão tá precisando de uma carona pra casa, vou só buscar ele no colégio, deixar na casa dele e já volto, mas podem continuar treinando aí beleza
- Pode deixar irmão
Ele se despede de Valesca com outro beijo e deixa a casa, saindo com sua Ferrari branca. Os meninos se olham e Vicente pergunta ao parceiro:
- Seria a hora perfeita da gente tirar uma casquinha dessa gostosa, tu acha que dá certo?
- O não a gente já tem né irmão, vamo pelo menos tentar
Os dois começam a comentar sobre o calor, dando desculpas para tirar a blusa e poder chamar atenção, realmente eles conseguem
porque agora Valesca não para de olhar para eles, a mesma está correndo na esteira e seus seios balançam como nunca, até que eles vazam para fora da blusa, os meninos ficam olhando encantado com aqueles mamilos marrons, bem redondos e bicudos durante os 5 segundos em que eles ficam a mostra, mas logo ela guarda de volta na peça de roupa cor de rosa. Em seguida ela vai fazer barra com peso, mas aparentemente ela precisa de ajuda e pede:
- Meninos, desculpa atrapalhar, mas algum de vocês pode me ajudar com a barra?
- Claro, eu ajudo dona Valesca - fala Lázaro
- Só Valesca por favor
Lázaro põe os pesos na barra e a posiciona acima dos ombros de Valesca, ficando atrás dela e vendo aquela bunda o mais perto possível, quase que encostando nela
- Você pode me ajudar no agachamento? É que quem faz isso é o Álvaro e ele não está aqui, acho que ele vai demorar bastante para voltar
- Ajudo sim - responde o tatuado - Com licença, vou precisar abraçar a senhora
- Não tem problema Lázaro, pode apertar porque só assim que funciona
Lázaro pressiona seu corpo contra o de Valesca, agachando e subindo com ela, sua bunda está exatamente onde seu pau se encontra, o encaixe está perfeito e após 6 agachamentos o pau de Lázaro já começa a dar sinais de vida e no nono, ele já se encontra totalmente duro, roçando na bunda da mulher do seu amigo. Valesca parece não se importar, pois continua fazendo seu treino, agachando com a bunda sendo sarrada por uma rola dura, porém ao finalizar as sessões ela se vira e fala:
- Acho que alguém ficou animado né - e a mesma passa a mão no volume de Lázaro, apertando o pênis do novinho e o massageando
- É que eu não aguentei, você é muito gostosa e sua bunda tava bem no meu pau, ninguém é de ferro não é? mas me desculpe
- Shhhh, para de pedir desculpa por tudo - fala ela, ainda massageando o pau de Lázaro
Valesca coloca a mão por dentro do short de Lázaro, que está sem cueca e começa a masturbar o garoto, ele coloca sua mão na bunda dela e aperta, puxando a mulher para um beijo de língua. O tatuado tira o top da morena, revelando seus seios fartos e começa a chupá-los, após ela afundar seu rosto no meio deles.
Após alguns minutos, Valesca se ajoelha, baixa o short de Lázaro e revela sua piroca, uma rola preta de 20 centímetros, um saco grande e fino, lisinho e começa a chupar aquele mastro.
Vicente está sentado na bicicleta assistindo tudo aquilo e se masturbando vendo a esposa do seu melhor amigo botando chifre nele.
- Caralho Valesca, que boquinha gostosa cê tem hein, quente e molhadinha, uma delícia!
- Delícia é esse seu pirocão grosso e babão - diz ela, com a língua pra fora e o pênis batendo nela
Enquanto Valesca lhe chupa, Lázaro acaricia e aperta o rabo da morena, até ela pedir:
- Bate, da tapa no meu rabo
Ele obedece, batendo um tapa em cada nádega. A mesma retira seu short, ficando totalmente pelada e mostrando uma tatuagem de fogo que ela tem em sua nádega direita. Lázaro vai pra trás e começa a chupar a bucetinha preta e depilada de Valesca, que tinha uns pelinhos aparados em cima mas era totalmente lisinha ao redor, é só aí que Valesca lembra da presença de Vicente, que já está totalmente nu com o seu pau durão se masturbando sem parar e ela chama:
- Vicente seu gostoso, vai ficar aí só assistindo ou vai querer botar chifre no teu amiguinho corno também?
O moreno se aproxima e põe o pau cor de chocolate na boca de Valesca, ela segura aqueles 18 centímetros grosso e começa a chupá-lo.
- Isso putinha, chupa a rola do amigo do teu marido vai
- Eu sempre quis isso, toda vez que você vinha aqui em casa minha bucetinha ficava molhada pensando nesse seu pauzão grosso
- Então agora se engasga com ele sua puta, chupa toda a minha piroca cadela
Valesca obedece e abocanha o pau, engolindo gostoso. Vicente segura seu cabelo e começa a meter na garganta dela, que se engasga e chora na pica, mas ele não tem pena e mete sem dó, fazendo ela babar todo o pau e encher o chão de cuspe. Enquanto isso Lázaro pincela sua rola nos lábios da buceta de Valesca e começa a introduzir os seus centímetros devagar dentro da puta, mas logo a bucetinha dela se acostuma e ele começa a meter com intensidade.
- AAAI ISSO CARALHO, FODE MINHA BUCETA - a morena gemia
- Geme vadia do caralho, geme na pica do teu macho!
- METE GOSTOSO PORRA, ME FODEEE
E cada vez mais ela era fodida, na buceta por Lázaro e na boca, por Vicente. Mas ele não se contentou com isso e logo chegou a vez dele meter também, se deitou no chão de pau pra cima e ordenou:
- Senta na minha pica vem
- Sento sim seu tesão
Valesca obedeceu, sentando e quicando com a buceta na rola marrom claro.
- Porra sua piranha safada, rebola na minha piroca sua gostosa do caralho
Vicente puxa Valesca mais pra perto do seu corpo, roçando seu grelo na pele dele e metendo sua pica mais fundo nela
- AI QUE DELÍCIA PORRA, CONTINUA QUE EU VOU GOZAR... VOU GOZ..ZAAR - gemia ela, gozando na piroca do mais velho
Valesca continuava rebolando na pica de Vicente, mas agora de quatro com os ñeitos na cara dele e o rabo empinado, foi aí que Lázaro não resistiu, colocou lubrificante em seu pau, no cuzinho de Valesca e começou a meter na puta, arrancando gemidos enormes dela.
De repente Álvaro chega na academia e da de cara com essa cena, seus dois amigos fudendo sua esposa ao mesmo tempo, Vicente fudendo a bicetinha dela e Lázaro metendo no cuzinho.
- Mas que porra tá acontecendo aqui!? - grita ele, chamando atenção de todos
- Puta que pariu - fala Vicente
- Porra irmão - diz Lázaro
- Irmão é o caralho, eu trago vocês pra minha casa e não posso sair que vocês fodem a porra da minha esposa?
- Calma amor, fui eu que comecei, eu que insisti pros meninos me comerem - fala Valesca, com uma voz tão suave que parece quase um gemido
- Porra amor, logo os mulekes que são meus amigos, o Vicente caralho que tá toda semana aqui em casa!
- Por isso mesmo, fazia tempo que eu queria dar pra ele e hoje veio esse novinho gostoso aqui, você deixou a gente sozinhos, não tive como resistir, você me perdoa?
- Tá amor, eu te perdôo, mas eu vou querer assistir esses filhos da puta metendo em você
- Então vem cá e me dá um beijo - pede Valesca, e Álvaro obedece, beijando a boca recém fodida da esposa que ainda tinha cheiro e gosto da rola dos machos que ela mamou.
Álvaro retira a roupa, ficando totalmente nu e sentando na bicicleta que Vicente estava antes, os meninos voltam a foder Valesca e os gemidos ecoam no ambiente, a academia está dominada pelo cheiro de sexo e Álvaro está totalmente de pau duro, punhetando o próprio pau enquanto seus amigos deixam sua esposinha arrombada.
- Ai Vicente, mete gostoso na minha bicetinha vai, fode na frente do seu amigo corninho
Vicente obedece, aumentando as estocadas e arrancando mais gemidos da vadia
- Vem cá corninho, vem mais perto ver eu comendo a buceta da sua mulher vem!
Escutar seu melhor amigo falando aquilo deixava Álvaro louco de tesão, despertava os sentimentos mais intensos dele e o fazia descobrir um fetiche que ele nunca imaginou ter, o de ser corno, mas ele estava adorando aquilo então se aproximou, ficou do ladinho, vendo as pirocas negras entrarem e saírem dos buracos também negro de sua esposa, algo que ele nunca conseguiria dar com sua rola branca e rosada.
- Pega mais lubrificante pra mim, corninho - mandava Lázaro, com a piroca dentro do cu de Valesca
Álvaro obedeceu e trouxe para o amigo.
- Agora joga na minha piroca - dizia o tatuado, tirando o pau para fora e mostrando todo aquele dote escuro que era maior do que o pênis branco dele de 17 centímetros. Mais uma vez Álvaro obedeceu, derramando o líquido na piroca preta de Lázaro - Agora espalha, com a sua mão
- Não, isso eu não vou fazer - reluta Álvaro
- Por favor Mozão, meu cuzinho vai doer se você não espalhar o lubrificante - pede Valesca
- Tá certo Mozão, por você!
Álvaro passa a mão na jeba de Lázaro, punhetando o amigo e espalhando o óleo
- Observa como minha piroca arromba o cuzinho da tua esposa, olha só! - diz Lázaro, metendo de volta no cuzinho de Valesca.
Logo o pau de Álvaro toma vida de novo e o mesmo começa a se masturbar, mas para sua surpresa ele recebe uma ajudinha de Lázaro, que começa a lhe punhetar também, numa brotheragem deliciosa
- Ai eu vou gozar caralho - anuncia Álvaro
- Goza na minha boca, corninho, vem gozar na boca da sua mulher enquanto ela da pros seus amigos machos vem
Álvaro se levanta e goza na boca de Valesca, que bebe tudo. Os outros dois também fazem a mesma coisa, ficando ao redor de Valesca e gozando juntos no rosto e na boca dela.
- Tá vendo corninho, é assim que se trata uma mulher gostosa dessas - fala Lázaro
- Uma verdadeira putinha essa tua mulher, meu amigo, você ganhou na loteria - diz Vicente
- E ganhou um par de chifres também - fala Valesca - Mas e aí, o que você achou de ser corninho?
- Eu adorei ser corninho, Mozão!