A mais bela das quatro irmãs de meu pai. Não havia quem não lhe virasse o pescoço numa reverência quando ela passava sinuosa ao nosso lado.
Dona de um sorriso lindo, que ficava ainda belo quando ela mostrava as bochechas salientes. Era óbvio que tio Evaristo, o marido, sabia dos encantos provocados pela esposa. Sabia e gostava de saber que ela atraia os olhares de outros homens.
Só que não era apenas os olhares que ela atraia. Tia Marta gostava de ir além dos limites, principalmente se fosse um jovem bonito. Ela adorava, um misto de humilhação e tesão ela provocava o sujeito até deixa-lo completamente dominado. Dominado e submisso aos seus poderes.
Foi o que aconteceu com um primo meu. Foi assim que o Vitor (vamos chama-lo assim), me contou a sua inesperada estória com a tia Marta.
***
- Oi! Bom dia tia.
- Bom dia querido. Café?
- Aceito. Brigado.
- Dormiu bem?
- Dormi. Por que?
- Nada não.
- Onde foram os outros? Já foram pra praia?
- Todos. Só ficamos nós dois.
- A senhora não vai?
- Vou com você, mas antes eu queria falar com você.
- Comigo! Por que?
Ela sentou na cadeira ao lado da mesa e cruzou as pernas mostrando as coxas bronzeadas. Esse meu primo quase perdeu a respiração. Os seios arfando por trás sutiã do bikini laranja e as coxas cruzadas brilhando.
- Eu queria falar com você uma coisa. Mas que fique entre nós.
TiavMarta encarou esse meu primo com aqueles olhos lindos. O sorriso sacana aos poucos se formando naquele rosto redondo. Ela estudando o cara como se fosse uma cobaia num laboratório. O cotovelo apoiado na quina da mesa, os dedos juntos alisando de leve o queixo. O sujeito foi ficando sem jeito, foi adivinhando o que ela queria.
- Eu te vi ontem a noite Vitinho.
- Viu!!
O coração quase saindo pela boca. Ele apavorado tentando imaginar uma explicação.
- Não se faz uma coisa daquelas querido. Eu não esperava isso de você.
- De mim?
- Onde está?
- O que?
- A calcinha do meu bikini, o vermelho que você pegou.
Ele falou que não sabia onde enfiar a cara, que se pudesse abria um buraco e se enterrava.
- Desculpa. Eu, eu não sei o que deu em mim.
- Eu sei. Eu sei como são essas coisas. Por isso eu queria falar a sós com você.
- Não faço mais isso tia, juro. Não conta pra ninguém.
O cara quase chorova e ela pelo jeito gostava. Gostava ver o sobrinho se humilhando na frente dela. Sorria e ao mesmo tempo falava num tom de voz suave.
- Conto não. Mas onde está?
- Pus no varal lá fora.
- Lavou! Que pena.
Ele disse que na hora não entendeu. Viu que ficou um pouco decepcionada.
- Porque?
- Eu queria ver a marca. A mancha que você deixou nela.
- Como é que a senhora sabe?
Ela riu, aquele riso de mulher madura, mulher segura, dona da situação.
- Eu sei, toda mulher sabe o que um homem faz quando leva uma calcinha dela pro quarto. Ainda mais os jovens, os jovens são os piores. Nossa! Fica cada marca, é muita... muito sêmen. É a idade, fica muito grosso e aquele cheiro forte.
- Eu juro que não faço mais.
- Eu sei. Eu sei que não faz querido. Não precisa disso.
- Pode deixar que eu não faço, eu juro.
- Eu sei, eu sei que não faz.
O cara foi se acalmando, ela rindo toda charmosa, o pé balançando de um modo sensual. Ele foi levantando para sairm achou que ia se livrar do constrangimento todo.
- Bom então, então eu vou indo...
- Tá, mas você me deve um favor. Não acha? Depois de tudo.
- Desculpa, eu falei que não faço mais tia. Pode acreditar.
- Eu sei querido, mas eu preciso da sua ajuda. Uma mão lava a outra. Eu te emprestei a minha calcinha... então, agora quem sabe você podia retribuir a tia
- Então o que?
Marta soltou uma risada curta, tampou a boca com os dedos juntos balançando de leve a cabeça e olhando os pés.
- Poxa Vitor, se pelo menos a calcinha ainda tivesse com as marcas eu até, até aceitava só ter ela de volta. Mas já que você limpou... você podia deixar a tia ver.
Ela encarou a cintura dele e o pau do cara começou a crescer. O sujeito entrou em desespero tentando se encolher.
- Bobo! A tia sabe como são essas coisas. Assim você me deixa mais curiosa. Quer que eu tire? A tia tira pra você.
Eu sei que ela nem deu tempo para o cara pensar. Num segundo o calção de banho já está pelos joelhos em direção aos pés.
- Vitor!! Que isso menino! Desse tamanho! E o grosso, muito grosso...
- Tiaaa, por favor!
- E essas bolas hummm, tão cheias. Nunca imaginei que os seus sacos fossem tão grandes. Seu tio não é assim. Posso?
- O que?
Ela nem deu tempo, logo os dedos afofavam os sacos, as unhas finas arranhavam a pele. E aquilo ia ficando cada vez mais excitante, e o cacete do primo ia ficando mais empinado e duro. Ele disse que até latejava.
- Nossa Vitor! Tão cabeçudo... e vermelho. Tão comprido. É por isso que as menininhas ficam de olho em você, eu sei. A sua mãe, ela me falou, sabe como são as mães. Nós todas somos muito ciumentas.
Ela deu aquela risada gostosa, mostrando os dentes alinhados entre as bochechas reluzentes.
- Não conta pra Flávia, viu!
- Conto não tia.
- Segredo, nossos segredos. Há há há!!
Os olhos dela até brilhavam.
- Você não quer colocar na boca da tia? Que tal você colocar na boca da tia. Eu sei que você vai gostar, a tia é boa nisso.
Foi a melhor coisa que ele já sentiu na vida. Quando ela começou a beijar a ponta do pau, só passando a língua e girando, ele quase subiu pelas paredes. A gente só desconfiava, mas o Vitor confirmou que ela sabia fazer um boquete. Ooohh! Como sabia.
Aos poucos ela foi ficando mais abusada, foi engolindo o tronco inteiro, foi enchendo a boca com o caralho do Vitor. E olha que não era tão pequeno, foi o que ele me disse.
Foi até ela engasgar.
- Aaahh!! Nossa, você deve estar me achando gulosa, não é? A tia gosta, quem não gosta? Ainda mais assim, esse gosto azedinho na ponta. Esse sabor de homem tarado. Não tem quem resista.
Ela riu e deu uma lambida na cabeça do pau, bem devagar. Ele segurando o pau na cara dela e ela riscando o peito e a barriga dele com as unhas brancas.
- Se eu te pedir um favor você jura que faz, faz Vitor? Pra tia!
- O que?
- Hummm... a tia nem tomou café hoje, ficou esperando você levantar. Deixa eu beber, deixa? Heinnnn... Enche a boquinha da tia, hummm? Por favooorrr... eu não mereço? Depois de tudo, de ontem, manchou a minha calcinha. Imagina se seu tio souber, hummm? Como é que fica, coitada de mim...
Ela falando com uma voz de choro ao mesmo tempo que foi tomando conta do mastro. Foi assumindo o controle do pau. Foi agitando com força, aquilo tudo melado ela batendo uma punheta melhor que muita puta.
- Ai que coisa mais linda Vitor! Bem que a Flávia tem ciúmes de você. Tão duro, tão quente, ainda mais molhadinho assimmm... Vem meu bem, vem! Na cara da tia, na boca!
Meu primo disse que ficou na ponta dos pés. As pernas tremendo e ele começou a gozar. Os jatos saindo e ele manchando a cara da tia, e depois enchendo a boca.
- Aaaahhh!!! Aaaaaaaaiiii!! Tiaaaaaahhh!
- Mmmmmm!! Aaaammmmmhhh! Meu Deus!! Que isso menino!
De tão safada que ela falava que perdeu a vergonha.
- Mostra deixa eu ver. Abre a boca tia Marta.
- Parece até seu tio. Quem herda não rouba. Nossa, você me melecou toda. Tá até pingando no meu peito. Que tanto garoto, que isso! Pena que eu não posso contar pra Flávia.
Ela abriuna boca e admirou a língua leitosa da porra deles. As faixas brancas riscando a cara dela deixavam tia Marta ainda mais com jeito de puta. Ela até chupou os dedos enquanto ele se vestia.
- Vai, vai indo. Avisa que eu estou terminando de me arrumar e já chego.
- A senhora não quer que eu vá junto. A gente não podia?
- Tá tarde. Alguém pode desconfiar. Sabe como é seu tio. Não posso dar bandeira, ainda mais com seus pais por lá.
- Eu preciso falar com a senhora.
- Depois, depois. Agora vai, vê se não dá bandeira, não diz nada.
Ele disse que tentou um beijo e ela mal deixou. O cara saiu apressado e ela ainda demorou um bocado pra chegar a praia e pelo olhar que ela lhe lançou uma hora ele entendeu o motivo da demora.
Delicia de conto votado
delicia demais