Amigos depois de um longo período afastado do site, retorno[o a relatar histórias sexuais ocorridas comigo. Como escrevi em contos anteriores, nossa família é muito grande, e hoje está espalhada por vários estados do Brasil.
A fazenda do meu avô Belmiro localizada na região dos municípios de Prudente Epitácio e Dracena é um lugar lindo as margens do rio Paraná. Esta propriedade foi local de muito cabacinho estourado e muito cuzinho leitado
Mirão meu avô faleceu recentemente e seus bens inventariados ,e seu filho mais velho e meu padrinho Chicao solteirão, ficou na administração dos bens do espólio.
Após o termino do inventario os irmãos e minha avo resolveram continuar a administração do patrimônio de Vovó em condomínio. Meu avô, durante a vida sempre esteve acompanhado por seu gerente amigo de infância, pessoa muito querida entre nós, menos por minha avo, pois meu avô era putanheiro e segundo ela, Bentão seria seu cafetão.
Meu avô Mirao, pecuarista respeitado na sua comunidade, tinha fama de ser o maior comedor de garotões da região de Epitácio, Dracena, Prudente. Alguns diziam que ele era um veadão enrustido e seu suposto amante, seria o Bentão seu gerente amigo inseparável e fiel escudeiro.
Esta relação de amizade e intimidade, levou minha vó a muitos anos ir morar em campinas pois implicava e não aceitava a relação entre os dois, assim, depois disso, de dois e dois meses vovô vinha visitar a família em Campinas, cumprir suas funções familiares e rever os amigos.
Meu padrinho depois da reunião familiar, pediu que acompanhasse Cezinha seu irmão, medico residente no RJ, a Epitácio, até a fazenda Lagoa, pois ele pretendia pegar alguns adornos de vovô como lembrança e aproveitaria para ver a área que se destinava a ele. Tio Cezinha ficou com a charmosa sede e pesqueiro de vovô onde estão as cabanas a beira do rio paranazão.
Neste pesqueiro delicioso muito cabaço de cu e xota foi arrancado, inclusive o meu, mas é tema para outro conto.
Partimos para fazenda eu tio Cezar e o Bentão. Quase ao fim da Castelo Branco a camionete começou a aquecer e tivemos que dormir em Ourinhos. Eu e meu tio fomos para o hotel, e o Bento foi procurar uma oficina para arrumar a camionete.
Entramos no quarto, eu peguei uma cerveja, fiquei só de cueca deitado na cama Tio Cezar foi tomar um banho. Neste momento consegui ver o motivo que o padrinho Chicao, só chamar o tio Cezar pelo apelido de ‘Perninha, ele, tem a pica mais apavorante que já vi uns 20 cm mas da grossura, quase de uma lata de cerveja, mas ao mesmo tempo que apavora, para quem é passivo é um desafio enfrentar o pauzão da perninha e provar o limite de nosso cuzinho.
Meu tio saiu do banheiro com aquela rola balançando e eu brinquei, e disse que agora eu sabia porque o padrinho Chico zoava ele chamando de perninha. Cezinha ficou puto como sempre quando o chamam pelo apelido. Ele falou que ia me mostrar o que era perninha e, que ia socar no meu cu, nem que tivesse que me comer a força, ehehe. Respondi quem sabe eu não dava para ele sem violência, e parti para o meu banho.
Saí do banheiro, sentei na cama, meu tio veio de encontro a mim com aquele pinto explodindo com a cabeça lustrosa que mais parecia uma ameixa vermelha, e a ofereceu na minha boca., Refuguei cheio de pudor alegando que não gostava daquelas brincadeiras, ele continuou insistindo, dizendo para eu deixar de frescura, pois todo mundo sabia na família que eu de forma enrustida gostava de queimar a rosca, e de pronto, bateu o cacete no meu rosto, mandando eu chupar porque ele queria testar a minha bunda gostosa e ver se eu aguentava pica.
Eu meti a boca naquele caralho grosso, só que eu so consegui engolir a ameixinha vermelha; chupei e suguei a aquela pica como pude, e ele pediu para me penetrar perguntando se tinha camisinha e gel, abri minha pasta e coloquei os aparatos na sua mão e pedi para ele meter devagar.
Titio, depois de lubrificar sua jeba, ficou brincando na porta do meu cu, botando e tirando o cabeção do seu caralho, e aos poucos ia me penetrando. Não me animei nem a gemer ou fazer qualquer tipo de esforço para evitar algum acidente na penetração, tal era minha tensão em enfrentar aquele mostro.
Quando a cabeça entrou, senti um misto de dor e prazer, e a sensação que a pele do cu ia romper, e eu quase não estava aguentando a dor.
Pedi ao tio Cezar, parar um pouquinho de meter para que meu toba se acostumasse com seu pinto, logo a seguir ele forçou e seu caralho penetrou o cabeção no segundo anel do meu cu, e pinto escapou para dentro entrando tudo, ou seja a ultima metade do seu pau sumiu de vez para dentro da minha bunda.
Esta penetração rompedora das minhas pregas, doeu muito e pedi para ele retirar um pouco, e o que ganhei foi suas unhas da mão cravada nas minhas virilhas e seu corpo cair sobre o meu. Meu tio fodedor travou as minhas pernas e o que sobrou para mim, foi aguentar aquela mortadela no meu rabo.
Depois de minutos de sacrifício, cheio de estocadas fortes no fundo meu intestino pedi para sentar em cima dele para eu regular a penetração ao meu jeito e desfrutar do prazer.
Comecei lentamente subir e descer no seu pinto até. que facilmente eu enfiava ao meu rabo até suas bolas, parei um pouco de subir e descer e comecei a rebolar naquele mostro de carne e sentir um tesao, descontrolado.
Cada vez eu sentava e rebolava mais forte, quando eu cansava, ele soca como um louco aquele caralho no meu Toba, até que chegou um momento que não aguentou mais e gozou intensamente mordendo meu pescoço de forma a deixar um chupão que ficou 15 dias a marca dos dentes da mordida no local. Acho que ele tinha tomado algum Viagra ou semelhante pois o pau dele ficou meio duro e meio mole
Com a porra dele ainda escorrendo, ajudou em muito a penetração daquele pauzão no meu cu, pedi para ele continuar de barriga para cima, para eu novamente sentar e controlar a penetração. Sentei de costas para ele, porque queria ver seu caralho detonando, entrando e saindo do meu anus.
Cavalgar um caralho é minha especialidade e o que mais gosto numa trepada, ele direcionou seu pinto para meu toba já meio dilatado, e sentei num sobe e desce, até um terço daquela pica, tudo sem sentir dor pois o meu rabo agora está bem lubrificado com sêmen do titio e o KY, na terceira vez fui de vez de vagarinho as bolas do meu tio, socando todo o Pintão para dentro do meu cu,
Daí para frente como machao putao e mestre numa cavalgada. me soltei e rebolando e sentando, na picona do meu tio, e o provocava, e perguntava se era aquele pintinho pequeno de criança que iria me arrombar, hhehe, senti tanta tesao, que meu pau meia bomba começou a endurecer e a seguir tive um orgasmo prostático sensacional, meu pau explodiu em gozo, sem eu ter tocado com as mãos nele, quem já teve este tipo de gozada, sabe bem a avalanche de tesao, gozei de forma escandalosa.
Amigos, que coisa espetacular, eu consegui nesta foda e mais duas vezes, atingir este orgasmo prostático, e coincidentemente, as três vezes com dotados.
Depois de gozar , fui ao banheiro, e após o banho, adormeci na cama, acordei com meu tio se esfregando em mim e querendo mais, mas apesar de estar todo ardido e dolorido, me excitei novamente, e pedi para me pegar de frango assado.
Abri minhas pernas para receber seu pinto, que deslizou de uma vez até encostar as bolas no meu cu, que tesao incrível, gemi muito e creio que de forma escandalosa ao ponto de hospedes dos quartos mais próximos, reclamarem do barulho, e da portaria ligaram no quarto perguntando se tudo estava bem e que os hospedes dos quartos vizinho estariam reclamando do barulho vindo de nosso quarto.
Respondi que não era nada grave , somente que meu tio era sonambulo e tinha estas crises de falar alto, mas que estava tudo sob controle. Após ele ainda me pegou de 4 segurando o meu pau até darmos outra gozada quase juntos. Como consequência, meu cu ficou super aberto, arrombado e minhas tetas inchadas das mamadas do meu macho.
Saímos do hotel cedo, e seguimos viajem, no estacionamento Bentão me alertou que minha bermuda estava com uma mancha, e ele perguntou, se eu estava legal, respondi que sim.
Na verdade, a mancha era resultado das gozadas dentro do meu rabo e constrangedora, minha sorte que tinha uma sacola que levo em viagem com duas mudas de roupa e junto os utensílios de urgências. Dentro do carro sentado no banco traseiro me limpei com as cuecas e troquei de roupa, sob os sorrisos cínicos de Bento e do meu tio e sinceramente não fiquei nem um pouco constrangido.
Chegando na Fazenda, fui dormir literalmente arrombado e sentido aquela sensação que meu toba era uma janela aberta recebendo uma leve brisa por estar laceado. Adoro esta sensação. Passei três dias bem dolorido. Amigos espero que tenham gostado deste conto verídico e para estimular novos relatos de minhas experiências sexuais peço que votem e desde já eu agradeço