O Sargento lanchinho do exército II

...O Marcos tinha vindo com uma ideia para chantagear o sargento lanchinho e tentar fazer com que ele não se aproveitasse mais dos moleques daquele quartel. A ideia dele era que eu filmasse quando ele tivesse sendo passivo. Marcos me entregou uma camera e me disse exatamente o que fazer. Eu fiquei com receio que o sargento descobrisse e nesse tempo frequentei bem mais a sala dele pra ver onde colocaria a camera. A verdade é que eu não me importava de comer aquele fdp. O sargento era enxuto, tinha uns 40 anos, corpo de homem, mas não gordo, nem magro, musculos em dia, mas nem tanto. Era meio calvo e tinha cara de mau, exceto quando rebolava numa rola, fazia cara de passivinho safado, e eu gostava. Ele não "forçava" os moleques ao joguinho dele, mas já tinha ouvido historias de que ele fazia da vida dos moleques que não queriam participar do joguinho dele um inferno. E que por muito menos, quando um dos moleques tentou denunciar ele, ele sacanenou com o moleque e o fez ser expulso dizendo que o moleque era gay e que tava disvirtuando as forças armadas. O cara era um fdp. Usava da inocência dos novinhos e fazia o que queria. Mas com o plano do Marcos isso ia acabar. O Marcos queria que eu filmasse, tudo escondido, e que liberasse o vídeo pra ele. O que ele iria fazer, não faço ideia. Fiquei com medo que no vídeo eu aparesse e pedi ao marcos que não deixasse isso acontecer, ele me disse pra relaxar.
Como eu precisava ir muitas vezes na sala do fdp pra ver onde colocaria a camara, aproveitei pra aliviar meu tesão e comi aquele rabo tantas vezes que meu pau ficou assado e o rabo dele também. O fdp sabia rebolar numa rola. E mamava como bezerro, boquinha macia e quentinha, começava dando lambidas no saco do cara e subia pra cabecinha. Engolia ela toda e depois a rola toda. Com a minha que é grossa ele ficava louco de tesão. Se engasgava e eu fazia questão de meter no fundo da garganta do fdp. Gozei várias vezes no fundo da garganta dele e o bicho engolia tudo de forma incrível. Quando ele queria liberar o rabo, a posição que a vadiazinha de farda sempre preferia era a de 4. Era até engraçado, no dia a dia ele gostava de ser sadico e mandar nos moleques e faze-los penar nas rotinas da farda, mas na sala dele ele era a mais perfeita vadia de farda, tarado numa rola. Como ele gostava de levar de quatro pensei bem que daria certo esconder a camara. Estava no patio fazendo minha ronda, era final de tarde. O sargento passou para "averiguar" se tava tudo certo. A gente tinha sempre um sinal pra não deixar ninguém desconfiado. Ele assoviava e pedia continencia. Depois disso, 5,10 min, ia pra sala e esperava a gente lá. Quando ele passou no pátio já fiquei de pau duro, e só de sacagem dei uma pegada na rola. Ele viu e deu uma mordida nos lábios, o fdp tava na sede de rola de novo. Fui indo para sala dele e achei estranho que um dos soldados não estava mais no posto. Quando entrei na sala dele, surpresa. O moleque, o soldado, que deveria tá no posto, estava na sala dele. Nunca vou esquecer a cara do Josias, o nome do moleque, um negro de 1.90, uma lapa de mão, bonito para caralho,mas com 18 anos e cara de leso inocente. Quando entrei o sargento começou a balançar a cabeça e disse:
-- Então senhores. A conversa é a seguinte. Eu preciso de alguém pra substituir ele -- disse o fdp apontando pra mim -- e essa pessoa pode ser você Josias. Se você quiser eu posso fazer a sua vida mais fácil aqui, menos sofrida, sabe como é. É só você querer.
-- Mas sargento, como assim? -- perguntou o moleque
-- Ele vai te explicar, é só vocÊ fazer o que ele disser que você vai entender -- o fdp queria que eu fizesse o mesmo que o Marcos fez comigo, mas tava na cara que diferente de mim o Josias não curtia caras. Mas não tinha jeito.
Fui me aproximando dele enquanto o fdp ficava sentado na cadeira dele esperando pra ver se o josias era aquilo tudo. Me aproximei do Josias e o coitado tremia e soava frio. De trás o sargento fdp disse:
-- é só relaxar que ele vai fazer uma inspeção pra mim.
Josias sem entender quando viu que eu peguei no cinto dele pra tirar deu um pulo pra trás e disse:
-- Mas isso , que é isso, isso tá errado sargento!
-- Rapaz, quem manda aqui sou eu, deixa o rapaz fazer a inspeção ou tu vai pra cadeia.
O Josias tremia. Baixou a cabeça e tava quase chorando. O fdp do sargento fazia isso com todo moleque que ele achava que valia a pena, que tivesse uma rola grande e grossa, o fdp usava geral, mesmo quem não queria e forçava com ameaças aos moleques entrarem no jogo dele. Falei baixinho pra o Josias, relaxa, esse fdp só quer ver sua rola. O moleque deu o goto e continou lá tremendo. Quando baixei as calças dele já sem cueca, tive vontade de rir. Mas controlei. Dei uma piscada pra o Josias e disse baixinho: "Você tá safo camarada, vc tá safo". Para sorte do Josias, ele não tinha uma rola grande, ali devia ser uns 12cm, fina e torta pra esquerda. Eu sabia que o sargento iria ficar puto. Só virei pra ele e balancei a cabeça. Ele entendeu e disse:
-- Bem Josias, isso foi uma inspeção para ver se você não estava travendo nada ilegal nas calças pra o quartel. Vista-se e tá liberado.
O moleque se vestio e ainda tremendo saio da sala. Não sei se ele tinha entendido o que tinha rolado ali, mas sabia que o sargento ia ficar puto e iria querer ferrar com o moleque por nada. Precisava dobrar ele e fazer com que ele fizesse meu jogo. Olhei pra ele e disse pegando na minha rola ja meia bomba:
-- To com saudade sargento. Tá afim de relaxar na minha piroca?
Ele rio mais estava meio desconcertado, talvez porque viu a merda que fez com o Josias, viu que o moleque poderia dar com a lingua nos dentes e sabia que se isso acontecesse poderia fazer boatos surgirem.
-- Não tenho tempo para isso rapaz! Respeite o seu superior soldado! Está dispensado!
O fdp me colocou para correr no grito e não tive alternativa. Sai da sala dele já imaginando que o pior iria acontecer com o Josias e de um impulso maluco que me deu, dei a volta e entrei na sala dele com tudo...(continua)