...entrei na sala de supetão e já fui virando a chave pra trancar a porta. O sargento lanchinho fdp deu um salto pra trás de susto. Olhou pra mim com os olhos arregalados sem entender nada, mas antes que ele dissesse eu disse:
-- Eu to com tesão caralho, nesse seu rabo e nessa sua boca, e eu vou matar esse tesão é agora, tá ouvindo! -- Disse isso e já fui colocando minha pra fora. 18cm grossa, veiuda, branquinha, cabeça rosada, babona pra caralho. Latejando de tanto tesão. O sargento fdp engoliu o susto e já deu aquela babada de vontade de mamar minha rola. Fui na direção dele e já fui metendo na boca dele. Forçando com tudo a rola naquela garganta. Ele engastava e queria mais. Eu metia mais e com força. Metia e dizia "isso seu fdp, deixa meu pau bem babado que eu quero meter com tudo nesse teu rabo". Ele arregalava os ohos, numa mistura de medo, susto e prazar, o filho da puta adorava ser puta de novinho, e dessa vez eu ia mostrar a ele quem mandava. Depois de uma boa mamada disse pra ele ficar de pé, se virar pra mesa e se inclinar nela com o rabo empinado pra mim. Obedeceu como uma cadela. Nem precisei cuspir na minha rola. Puxei as calças do fdp pra baixo e encostei a cabeça da minha rola que entrou fácil nesse rabo suado e quentinho. Meti com vontade. O fdp se contorceu querendo fugir, puxei ele com força pelo quadril e meti mais. Soltou um "ai" tão feminino e cadela que eu não resisti e dei um tapa naquela bunda e disse:
-- calado seu fdp, você não gosta de rola de novinho, então toma e toma essa merda calado.
O sargento tava em extase. Ter alguém dominando ele era tudo que ele queria, deu pra perceber. Meti naquele rabo muito, mas não tive coragem de gravar nada. Na real, eu tava adorando fazer aquele fdp de puta. Na hora de gozar ordenei que ele ficasse de joelhos na minha frente. O fdp obedeceu e colocou alingua pra fora esperando leite. Gozei na cara dele e ainda bati com minha rola nela. Dei uma cuspida na cara dele e disse:
-- a partir de hoje, você é minha puta, Você vai deixar os outros moleques em paz, porque seu rabo é só meu. Tá ouvindo -- falei olhando com uma cara de mau que ele só acentia com a cabeça concordando. E continuei -- Se eu souber que você tá com graça pra outros moleques aqui, você tá fudido -- e aproveitei pra jogar uma verde --. O Marcos, lembra? Tem um video seu de calcinha rebolando na rola dele. Se vocÊ não me obedecer seu merda, esse video vai se espalhar. -- ele olhou com um olhar de assustado e confuso. Mas antes que ele pudesse tentar esboçar qualquer reação de controle disse.
-- agora abre a porra dessa boca, que que quero meter mais nela e te afogar de leite seu filho da puta.
Quando ele abriu , ali de joelhos, meti, forcei a cabeça dele até ele engasgar. Com os olhos vermelhos e suando igual porco o filho da puta tava total sobre o meu controle. Agora o sargento lanchinho era meu escravo, meu puto, e ele gostava disso tudo. Se tem algo que aprendi no exercito é que esse papo de autoridade é tudo balela. Esses caras querem mesmo é ser putinha de alguém, adoram levar uma rolada e se for com agressividade eles piram.
Passei meus últimos meses no quartel afogando aquele rabo de porra. Pra não fazer o fdp enjoar de mim arrumei até outros muleques pra comer ele comigo. Faziamos filinha pra meter naquele rabo. O sargento pirava. Usava até calcinha as vezes, a calcinha da mulher dele. No meu último dia no quartel ele veio com papo de que eu deveria fazer carreira e ficar lá. Mandei ele calar a boca e mamar minha rola uma última vez. Obedeceu feito uma cadela e fiz ele engoliar toda minha porra. Antes de sair da sala dele ele disse:
-- vou sentir saudades dessa rola.
Virei e dise.
-- Vou tá por ai quando quiser, já tem meu numero, mas vai ser minha puta.
Sai pela porta rindo e adorando aquilo tudo. Afinal, não é todo dia que a gente come um sargento machão, casado e metido a autoridade. Depois do exercito, nunca mais o vi. Comecei a namorar uma garota e e bucetinha é tão bom quanto cu. Sargento ligava e eu só ignorava. Tempos depois soube que ele foi transferido do quartel pra outra cidade. Motivo? Um superior dele ao entrar na sala dele, pegou ele no flagra de quatro, de calcinha dando pra um soldado enquanto mamava outro. É como dizem, uma vez cadela, sempre cadela.
Fim.