O caseiro da chacara, o filho do caseiro e o amigo - rodizio de putaria I
Fazia tempo que queria alugar uma chacara afastada para passar o carnaval. Havia falado com minha namorada para fazermos isso e ela topou a ideia. Encontrei uma em uma boa localidade e como ela trabalhava nos dois primeiros dias do carnaval, eu fui na frente. Quando cheguei lá fui pegar a chave e as informações com o caseiro. O Jorge, tinha por volta de 1.82 de altura. Moreno queimado do sol, corpo seco e bem trabalhado desses de quem trabalha na força da enchada. Tinha por volta de uns 40 anos, mas com o desgaste do sol aparentava um pouco mais. Não era bonito, não do jeito que muitos gostam, era bonito do tipo macho, aquela beleza masculina com barba por fazer que só com os olhos te come de tão safado. Cheguei na chacara e fui ter com o Jorge. Como gosto de ficar a vontade nas roupas que uso, estava usando uma bermuda moleton e sem cueca por baixo. Tenho 18cm de rola, grossinha, e adoro sentir meu pau balançando livre. Encontrei com o Jorge e ele me deu bom dia, eram umas 8 da manhã. Disse que iria me mostrar ao grosso a chacara e a casa principal. Quando chegamos a casa principal percebi aquele corpo mais de perto. O Jorge usava uma bermuda branca encardida meio rasgada e uma camisa cinza que marcavam bem os seus braços e peitoral. Enquanto ele ia na frente mostrando a casa eu olhava aquele rabo de macho. Um espetáculo. Mas o que mais me chamou atenção foi a mala dele. Não era normal aquilo. Depois que me mostrou a casa resolvi puxar papo e perguntei se morava ali fazia tempo e sozinho. Ao que me respondeu que não, que estava a pouco tempo e morava só, mas que um filho vinha vez ou outra visitá-lo, quando não tinha ninguém pela chacara. Disse que era divorciado, que por ser muito safado sempre traia a mulher e acabou indo trabalhar ali pra ficar longe de confusão. Ri da situação. E perguntei como ele fazia agora ali, ja que era tão safado e não tinha ninguém pra aliviar. Ele riu e disse "as vezes a mão, as vezes so durmo mesmo". Rimos e dei uma olhada dos pés a cabeça nele dando aquela encarada na mala. E claro que ele percebeu, mas não falou nada. Antes de sair pela porta ele virou e disse, pegando na mala "posso usar seu banheiro rapidinho, estou bem apertado". Claro que deixei. Havia um banheiro que dava para sala e ele foi lá. Sentei na cadeira quase que de frente a porta e percebi que ele deixou a porta entre aberta. Fiquei tentando ver algo e quando me dei conta ele tava olhando pra mim. Com a rola ainda pra fora, abriu toda a porta, dando uma balançada na rola já com o rosto virado, fingindo que não tinha me visto curiar ele. Aquela rola, era uma coisa linda, grossa para caralho e parecia uma delicia para mamar. Ver aquela rola e aqueles cabelos na barriga dele formando o caminho da felicidade foi um tesão absurdo. Ele então fechou a bermuda, deu descarga, lavou as mãos e saiu. Quando ia saindo pela porta da frente, achei que seria isso, não curtia e fez não na má intenção, ele deu meia volta e perguntou: "você veio só?" , disse que não, que minha namorada iria chegar dali a dois dias, mas que em tese estaria só até isso. Ele fez um "humm" e perguntei por que. Ao que ele respondeu "é que vi como você curiou meu pau no banheiro. O bom daqui é que só tem eu e você num raio imenso. Se quiser provar é só cair de boca". Gelei quando ele disse isso, sorri com maior cara de puto e disse "bota pra fora, quero mamar essa porra agora. " . Obidiente ele puxou aquelas 19cm grosso pra fora, era a coisa mais linda que já tinha visto. Lambi aquela cabecinha babada e fui engolindo aos poucos aquela rola grossa. Ele gemia de tesão como se não transasse há meses. Empurrava minha cabeça pra engolir tudo e eu m e esforçava pra satisfazer aquele macho. E quando percebi já tava engolindo toda aquela porra grossa de macho. Depois de gozar ele só se jogou na cadeira com as pernas tremendo e disse "caralho, não gozava fazia muito tempo. que mamada gostosa". Eu ri e disse, é, e enquanto não tiver ninguém mais aqui e quiser mais é só vim. "eu venho a noitinha, mas venho pra comer essa bundinha que fiquei de olho nessa bermuda moleton" Eu ri e disse, venha, vou tá esperando, as portas vão estar abertas, é só vim. Depois de toda aquela ação ele levantou e foi fazer os seus trabalhos, enquanto eu fui tomar um bom banho e tirar um cochilo. Precisava tá bem descansado por que mais tarde haveria muita putaria e eu que achava que era só com o Jorge, nem imaginava o que iria acontecer a noite.
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