Na época da faculdade os caras sempre se reunião para ficar falando besteira antes das aulas. Com o tempo nossa amizade e parceria foi ficando cada vez mais intimima. No grupo que eu participava haviam 3 caras e eu. Sempre ficamos falando sobre futebol, e eventualmente jogavamos nos finais de semana. Sempre os quatro. Nesse grupo faziam parte o André, o Fernando e o Valderi. O Valderi já era casado e tinha té filho. O André era bem leso e sonhava em casar com uma galega e só falava nisso. Já o Fernando era o hetero misterioso. Ele passava mais tempo rindo das besteiras que a gente falava que falando qualquer coisa. Em um dos semestres eu optei por pagar uma disciplina descolada da grade e o Fernando foi o único que quis me acompanhar. A partir dai ficamos mais próximos. O Fernando era moreno, cor do pedaco mesmo, cabelo ondulado, sorriso timido e era magro mas com o corpo todo dividido e umas coxa grossas. Certo dia estavamos os quatro conversando quando o Valderi fala: -- Rapaz, falar para vocês. Consegui um feito. -- Qual maluco -- falou o André já rindo, porque sabia que ia ser putaria. -- Comi o cu da minha esposa -- falou o Valderi rindo e continuou -- foi dificil viu. Alisei o rapaz na portinha e pedi pra meter ela não queria deixar. Dedilhei a buceta dela e quando vi já tava com a rola toda enterrada no cuzinho dela. Cuzin apertado da porra viu. Gozei em 3 min -- falou rindo. Quando disse isso todos ficamos rindo e o Fernando o mais timido ria de canto de boca e pra minha surpresa, com a mão em cima do shortinho de futebol tava e tentava esconder a rola dura, que ao que parecia era grossa pra caralho. Ficamos rindo e falando putaria até que deu a hora de eu e o Fernando irmos pra aula da disciplina que estavamos pagando. O Fernando deu uma demorada pra levantar e quando fez tentou por o caderno na frente, ninguém tinha reparado, só eu percebi aquela cena, e era uma delicia. No caminho fomos conversando e quando sentamos eu falei. -- O valderi é moh malucão né? -- né isso, mas inveja do bicho -- por que? -- Nunca comi um cuzin -- rindo -- mas queria -- sério? Eu também não. -- Tu não quer dar o teu pra mim não -- falou ele rindo -- Sai pra lá rapa. Eu vi tu ficando de pau duro essa porra ai deve ser grosso igual um tronco. -- Rapaz, é na medida -- e deu uma pegada por cima da bermuda marcando aquela rola, que já estava meia bomba -- Caralho Fer, isso ai é pra destruir os cu -- falei rindo -- Com carinho pow, destroi não -- falou pegando na rola e percebendo que eu olhava fixo pra rola dele e já começava a ficar de pau duro. -- Rapaz, coragem ai viu. -- Pega aqui pow, quer sentir ela? -- Sai pra lá sou macho. -- Ouxi, só uma pegada pow, vai perder o cabaço só pegando não -- mermão, deixa de onda -- aqui vem -- ele disse pegando minha mão e colocando em cima da rola dele Peguei naquela rola e puta que o pariu, era grossa e parecia ser torta pra esquerda. Só de sacanagem ele ficou pulsando a rola na minha mão. Não esperava nada daquilo, afinal, imaginava que ele era timido e virjão. Fiquei lá apalpando e olhando pra os lados pra ver se não vinha ninguém e ele adorando aquilo. Até que ele cruzou uma das mãos na minha direção e disse: -- deixa eu ver isso ai tb. E começou a pegar na minha rola que já tava duraça. -- Caralho, a tua também é boa hein. -- Quiser provar -- falei rindo -- Rapaz, se houver uma troca de repente -- falou rindo. Como de longe vinham pessoas paramos com aquela putaria e ficamos ali rindo tentando deixar a rola descer para irmos pra sala da aula. Essa aula era uma das primeiras da noite, terminava umas 7, 8 horas. Ao sairmos da aula o Fernando diz: -- Vou ali no banheiro, espera ai ou vai junto? -- Vou também. Entramos no banheiro e como era noite o movimento era zero. Ficamos em pé um do lado do outro no mictório. O Fernando foi o primeiro a por a rola pra fora pra mijar. Deu uma mijada uma boa balançada e ficou la segurando aquela rola meia bomba. Dei minha mijada e fiquei do mesmo jeito. Cruzamos as mãos e começamos a bater uma pra o outro. Sempre atento pra ver se não vinha ninguém. O Fernando apontou pra o box do banheiro que tinha um chuveiro fazendo sinal como se dissesse vamo pra lá. Topei e fomos. Dentro do box assim que entrei o Fernando já foi ajoelhando e mamando minha rola. E olha, o bicho sabia mamar, era impossivel que aquela fosse a primeira vez dele. Mamou gostoso minha rola , depois ficou de pé e pegou minha cabeça e forçou pra descer pra mamar ele. Desci e tive dificuldades de conseguir engolir aquela piroca. Era grossa e veiuda. A cabeça era meio afinalada, mas o corpo da rola era um monstro. Foquei mais nas bola dele e na cabeça da rola. De repente ele me puxa pra cima e diz no meu ouvido. -- Quer meter na bunda? -- caralho, quero. O Fernando virou de costas e arrebitou aquele rabao, que pra um magrinho era enorme. Coloquei a cabecinha na porta do cuzinho dele e ele enpinava ainda mais. Antes que eu percebesse ja tava tudo enterrado naquele rabo e o Fernando dizia baixinho "caralho, isso é gostoso pra caralho". E logo começou a rebolar na minha rola. O tesao era mil, e aquele rabo gostoso de macho, apertadinho e era mesmo a primeira vez que levava rola, me fez quase gozar. Antes que eu gozasse ele triou o rabo do meu pau e disse, "vira, agora é minha vez". Temi pelo meu rabo vendo aquela rola grossona, mas foda-se, queria sentir aquilo em mim. Virei a bunda pra ele e ele foi metendo fácil. Quando percebi ja tava com tudo no meu rabo. O fernando gemia gostoso no meu ouvido dizendo "porra, cu gostoso do caralho..." e antes que dissse qualquer coisa mais, deu tres bombadas e gozou fundo no meu rabo. Tirou a rola e disse, "foi, gozei dentro". Olhei pra ele e disse "fdp". E ele "Relaxa, quer gozar ainda?" E eu "sim". Ao que ele pra minha surpresa virou o rabo de novo e eu meti tudo, bombei um pouco e gozei tudo dentro do fdp também. E o fdp gozou de novo enquanto eu gozava. Que tesão do caralho eu senti. Ficamos ali de risinho porque alguém havia entrado no banheiro. Tentamos nos esconder ao maximo enquanto limpavamos os rabos cheio de porra. Saimos do banheiro olhando pra os lados todo desconfiados, mas não tinha ninguém e fomos para o ponto de ônibus. Ficamos ali em silêncio só pensando em tudo que tinha rolado, e sempre que olhavamos um pra um outro riamos e balançavamos as cabeças como quem dissse "caralho, que foda". Durante o resto do curso sempre faziamos umas putarias nesse nível. O máximo que chegou foi quando viramos, os dois, bolsistas de um laboratório, e ficamos sozinhos na parte da noite nele. Aproveitamos muito aqueles momentos. E era tudo numa boa, só pela putaria. O André e o Valderi nem sonhavam que a gente fazia aquelas coisas , na frente deles eramos só dois heteros falando de buceta. Mas as coisas mudaram depois. Certo dia entramos no banheiro pra dar uma mijada e pra nossa surpresa vimos quatro pernas num box. Ficamos rindo depois saimos e ficamos de longe observando. Pra nossa surpresa, absoluta, eram Valderi e o André. Ora ora,então os dois curtiam também. Depois desse dia ficamos tramando como fariamos pra curtir nós quatro, mas essa historia fica pra depois.
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Já vi grupo dos meninos da faculdade, brincando pegando no pau ou encoxando em rodas de amigos, e nessas o pau fica grandão eles olham e riem e ninguém nota nada e nem julga saca, acho isso massa, o cheiro exala na minha narina, e se abraçam, já vi beijando no pescoço do brother, gente que heteros são esses kkk será que que só eu penso assim, queria entender que diabos é isso kkkk
O que curtia encarava e morava no pau dele, e ele tá tava ver se ninguém tava olhando, daí o topzinho pegava ele e abraçava encostava mesmo, de frente, ele chamando ele de mano, gente era uma putaria tão discreta q eu eu custei a creditar, mas vi tudo isso, e ontem vi ele fazendo a mesma coisa com outro colega tipo encoxado e os caras deixam tipo, coisa de mano e ninguém saca...pensa num clima gtso da porra tô doido pra ser amigo dele também...eles fazem de modo que ninguém nota, mas eu vi.😋🍼
Sobre amigos e faculdade, rapaz onde estudo tem garoto a cara do cantor Dilsinho, forte bem gtsinho e as meninas se derretem, ele é bem hétero mesmo. Outro dia tinha um carinha que é gay só que sem jeito conversando muito com ele, ele abraçava muito esse cara na fila, e eu fui sentindo um clima. O que curtia falava pegando nele e abraçando e rindo de canto, papo de mano e tal ...o topzinho começou a ifcar de pau duro, percebi pq ele tentava cobrir o tempo todo com a camisa.