Todo santo dia, ouvia as reclamações do Tio, sobre os defeitos que o seu carro vinha apresentando.
Nunca sobrava algum dinheiro para a tal sonhada reforma.
Eu, queria mais não podia ajudar por estar desempregada.
E foi, por um capricho da vida que encontrei uma amiga, de a muito sumida.
Sheila, uma guria safadinha igual eu e que ganhava a vida com arte representando.
Falamos uma para outra, de nossas vidas.
Foi que fiquei sabendo, que minha amiga tinha recebido uma proposta, para usar o palco de uma Boate, que o dono era seu amigo.
Nada de contrato, receberia uma parte da arrecadação.
Sheila, levou me para falar com seu amigo, onde topei na hora, o homem falou que o , ficava por nossa conta.
Só foi exigido do homem um empregado para arriar as cortinas do palco na hora que dessemos o sinal.
Tudo acertado, nossa estreia, seria num final de semana, pois se o publico gostasse, teríamos dois dias para nos apresentar.
E foi, eu no palco de camisola que mostrava parte das minhas curvas, contando umas piadas, que todos já estavam cansado de saber, acho que ainda não tinha recebido vaias por conta de ser gostosa e portadora de um rabão.
No ato seguinte. A Sheila se coloca atras de mim com só o publico e que a vê, fasendo sinal que a minha representação e péssima.
Brinca de chupar uma banana e joga as casca no palco.
Eu me levanto para tomar satisfação com a amiga e acabo escorregando.
Foi a gota de água para brigarmos, isso e depois de um acalorado bate boca.
Nos agarramos em acalorada briga, com uma puxando o cabelo da outra, as camisolas já estavam preparadas para se romperem
E acabamos as duas nuas com as bocetas e os bundões de fora.
O publico se acalorou, com palmas gritos e assobios.
Era para o empregado da Boate, ter arriado a cortina, mas estasiado por nos ver peladas, o rapaz esqueceu.
Levantamos nos e nos abraçamos, hora a bunda da Sheila aparecendo para a plateia, hora a minha, detalhe, colada as duas boca com boca num beijo de língua, por dar graças que nossa peça foi aceita.
Como a bunda da Sheila e que estava virada para a plateia, fis sinal para o rapas que definitivamente arrio as cortinas.
Fomos aplaudidas de pé, com bastante algazarra do publico.
Apresentamos o número no sábado e no domingo, recebendo um cache que não era dos piores.
Consegui assim reformar o carro do tio e o melhor presente que ganhei não o trabalho.
Mas de tanto beijar na boca a minha amiga Sheila.
Pois a plateia assim exigia.
Hoje, beijo suas mamas e acaricio em publico o seu rabo.
E quando nos olhamos, olho no olho.
Quando vem o som da plateia de.
Fode, fode, come ela.
Teca.