Ainda me lembro.
Como se fosse hoje.
Ele inconstou o dedo nas minhas costa e falou com voz cavernosa.
Perdeu.
O corpo todo arrepiou.
Bateu um calafrio, e as ameaças continuava, só que agora ditas ao pé do ouvido.
Eu inconstada na parede. amaldiçoando me por ter um rabo grande.
Pois sentia as apalpadas de suas mãos.
Os arrepios foram ficando para o ontem.
Que sentia agora era uma sensação estranha de um bem querer.
Ele, colocou uma das mãos por baixo de minha calcinha cinta e segurou e alisava minha pele da bunda.
Estava com medo, mas o que fazer se estava dominada.
Ele levantou me a saia, puxou minha calcinha para o lado, com isso fez que o pano entrasse na minha bunda.
E como tenho a boceta bem para trás, ele pensando, sei lá que colocava seu pau na minha bunda.
Estava completamente errado pois a pica estava entrando em minha boceta.
Concordo com a verdade, estava com medo de tudo.
Mas numa situação como essa esdruxula, a unica coisa a se fazer, já que estamos dominada e relaxar.
Sentia uma ponta de prazer, que vinha da minha boceta sendo penetrada e pelo sacrifício do ir e vir das bombadas.
Sentia que sua pica era grande.
Ele , não gozou dentro, me preservou.
Do mesmo jeito que chegou se foi.
E agora o que fazer, sair como uma louca gritando por socorro.
Segui meu caminho para o trabalho, com um só pensamento .
Foi a força e o sei, com constrangimento, m,as de uma coisa tenho que concordar.
Em certos momento, minha boceta colaborou com o intruso.
Pois mesmo nas piores situação.
Ninguém e de ferro.
Teca.