Desejos e metas.

Realmente aconteceu, não a vontade do passado e sim o desejo de agora.
Aconteceu numa fila de banco.
Vi um homem charmoso, que também olhava me.
na cabeça bateu, que já o tinha visto e que o conhecia de algum lugar, mas nada de lembrar me.
Resolvi o que fui resolver e quando saia do Banco, o homem se achegou dizendo que conhecia me de algum lugar.
Engraçado como esse mundo e pequeno, o mesmo pensamento passou por minha cabeça.
E foi só falar que era a teca, para o homem lembrar de nossa infância, principalmente quando falou que era o pardal.
Naquele tempo colocaram nele o apelido por ser o menino mais feio da Rua.
O Pardal convidou me para bebermos um refresco e fomos relembrando fatos do nosso passado.
Conversa vai, conversa vem, escutei do meu amigo que naquele tempo, já novinha tinha umas nádegas farta.
Que os meninos gostavam de brincar de se esconder comigo, que era para chinchar minha bunda, fingia que não notava, por que gostava.
E o homem foi taxativo.
-Sabe Teca naquele tempo, eu tinha uma vontade danada de comer sua bunda e seria o único no grupo que poderia fazer,
Sabe por que.
Era o garoto que tinha o maior pau de grupo.
Então, só não fazia, por que era de paz e não de briga.
Sendo assim os outros passavam por cima de mim.
Mas nunca ninguém soube dessa minha fraqueza, só tu agora por ser revelada.
E engraçado esse desejo pensei que morrera, mas sinto o mais forte que nunca.
Fui obrigada a sorrir.
O pardal para findar as reclamações de desejos, disse me que era solteiro e que morava só pelas redondezas e convidou me a conhecer o seu abrigo..
De fato era uma linda e acolhedora casa.
Entramos, onde o Pardal ofereceu me uma bebida e aceitei, por estar um pouco nervosa.
Foi que lhe falei da infância novamente, dizendo que do grupo ninguém tinha comido minha bunda, apenas mãos bobas e chinchadas.
Ele me olhou bem consciente e falou.
_ Teca você seria capaz de dar me uma chance no agora.
Pensei e repensei e vos disse, que seria uma coisa sem compromissos, um desejo correspondido, que chorrava no passado a procura de sua realização.
Sentamos no sofá, já que estava vestida com uma saia curta, foi só arriar as calcinhas, mas de costa nem vi o tamanho da pica do pardal.
O homem encostou no meu traseiro e senti a cabeça do seu caralho, invadir a privacidade de um cu.
Fis força com o rabo para que aquele intruso, invadisse meu cu.
Quando brincávamos, no passado, era tudo cascata os garotos já sabiam a vez de quem iria se esconder comigo, para tirar uma casquinha do meu rabo.
E o Pardal, que naquele tempo era um fraco perdedor.
Hoje, o seu dia, estava com a pica toda cravada no meu cu.
Bombava, no meu rabo como um macho que sabia o que fásia.
E eu no papel da sua pu tinha, que o era no passado..
Pedia mais e rebolava no seu pau.
_ Teca, que cu apertadinho e quente, não vou aguentar por muito tempo.
E o homem gozou, tudo que lhe era devido, enchendo me de esperma por dentro.
Nos limpamos e na despedida o Pardal falou.
Sabe querida.
Felizes são os que sabem esperar
Pois os seus desejos, transformam se em metas reanalisável.
Que a vida tem como obrigação fazer acontecer.
Nunca mais encontrei o Pardal, certa vez procurei a sua casa.
Mas no lugar o que achei foi um baita de um edifício.,Fazer o que.
Se essa era uma das minhas meta talvez.
Teca.