Falei com o Pai que iria na Cidade fazer umas compras.
De fato, foi o que fiz.
Só que o Cássio, já esperava me, numa clareira existente no arredor.
Quando cheguei, dublando qualquer seguidor possível.
O Cássio agarrou me, beijando e querendo de uma vez só matar todos os seus desejos.
Com jeito e com carinho, mordiscando minha orelha, murmurou para que mamasse sua pica, eu achei que o meu homem.
Estava bem assanhado, mas por que não faze lo e cair em suas graças.
Abaixei me, e me vi com o colosso de piroca toda enfiada na minha boca.
O Cássio, se contorci e pedia.
_ Não para, pois vou gozar.
Só tive tempo de pegar o meu lenço, que já nem se usa mais e o homem gozou.
Nesse dia o Cássio estava impossível.
Apertava me, chupava me e beijava.
Com sua força em vantagem, subjugou me e montando em cima de mim, sua pica procurou minha boceta.
Foi segundos para pensar e me veio a cabeça o trato.
Deu um grito assustando o Cássio.
Na boceta não.
O trato foi você comer a minha bunda.
_ Perfeito, quase que esqueci.
Notei a raiva nos olhos do homem, que mandando e não pedindo.
Exigiu que ficasse de bruços.
E como um bruto, colocou no meu rabo a seco, sabendo ele que gosto quando cospe no meu cu para lubrificar.
Olha, que passei um perrengue, pois um cu não se come com raiva e sim com carinho.
Mas aguentei o tranco e rebolando fiz novamente o homem gozar.
Enquanto ele em cima de mim, pensava num jeito de as pazes, voltasse a nos guiar.
E lhe perguntei, Amor, você ainda quer comer minha boceta, eufórico falou com um sim.
Então vos falei.
Comer eu tenho medo pois pode lhe dar uma congestão.
Mas chupar eu deixo.
Nossa.
Como gozei.
Foi a chupada mais gostosa que tomei.
Teca.