Um fã dos meus contos acabou comigo e me fez de cadela

Olá, normalmente escrevo sobre coisas que acontecem há muito tempo, mas hoje vou falar de algo que aconteceu recentemente.
Quem já leu um dos meus contos sabe que no final de cada estória eu sempre deixo o meu Instagram, algumas pessoas acabam me adicionando, as vezes mandam mensagem no privado, tem de todo o tipo de mensagem, tem quem pense que pelo tipo de coisa que escrevo trabalho com prostituição, outros são meio esquisitos chegando a ser assustadores, há aqueles que pedem nudes (sem a menor chance) e tem aqueles, que no meu ponto de vista, pensam que a conversa será assim;
Estranho: Oi, boa tarde...
Eu: Oi, boa tarde, nossa!, por essa sua foto em um círculo de 1cm percebi que você é maravilhoso, não sei como vivi sem você a minha vida toda, vamos sair e transar, igual nos meus contos? Rsrsrs
Brincadeiras a parte, a maioria são pessoas bacanas que entendem os contos que escrevo e perguntam sobre as estória, pedem mais, comentam o que gostaram, pedem contos exclusivos, até mandam presentes pela lista da Amazon apenas para incentivar a escrever mais. ?
Uma dessas pessoas legais, foi o Lucas, com um papinho super bacana, começamos a conversar mais e mais, depois de muito tempo marcamos de sair.
Fomos em um restaurante super chique, ele me pegou em casa em um carro super bonito, parecendo importado. A princípio ele me deixou confusa, hora parecia ser um nerd legal mas sem graça, hora era provocante e safado na medida certa.
Quando saímos do restaurante começamos a beijar, ele beijava super bem, tinha força e delicadeza, mordia e chupava meus lábios, fazendo os pelos da minha nuca se arrepiar, ele colocava a mão aberta em cima da minha bunda, sem aperta, só fazendo uma pressão de leve mostrando que estava ali, depois colocou a mão por trás da minha coxa empurrando o bumbum para cima e com o pelegar por baixo do vestido acariciava a alça da minha calcinha.
Entramos no carro, eu já estava louca, bem molhada, então ele colocou a mão na coxa e começou a descobrir o meu vestido curto até onde conseguiu revelar minhas coxas, coloquei a mão entre as pernas dele, senti que seu pênis ainda não estava todo ereto, abria a calça e puxei o pênis dele, comecei a acariciar e depois a masturba, ele continuou com a mão agora na minha buceta, massageando por cima da calcinha preta de renda. Enquanto ele dirigia abaixei a cabeça e comecei a passar a língua na cabeça do pênis dele bem de vagar, quando estava bem duro comecei a engolir tudo, mesmo sentado, o pau dele era enorme, mal cabia na minha boca, Lucas guiava o movimento de vai e vem da cabeça com a mão, com a mão esquerda eu acariciava o rosto e a barba dele.
Chegando na minha rua, estava muito excitada e Lucas também estava, sentia o pau latejando na minha boca, mas me levantei e retomei a compostura, eu estava completamente louca de desejo, então sem pensar direito falei para ele subir. No elevador ele começou a me agarrar e subir o meu vestido parecendo um leão sobre uma gazela indefesa, falei para ele parar, porque tinha câmera, ele retrucou dizendo que queria mostrar o quando eu era safada, foi a primeira vez que ele tinha sido mais tarado até então.
Entrando no apartamento continuamos, ele me beijava e falava besteiras no meu ouvido, então ele puxou a minha calcinha devagar até o meio da coxa e eu deixei ela terminar de cair até o chão, percebi que ele tirou algo do bolso do terno, não vi o que era, mas continuei beijando, ele apertava uma das minha nádegas, derrepente senti algo na porta do meu cú. Perguntei o que era aquilo, ele falou para relaxar, não tinha percebido que ele carregava aquilo e me perguntava se ele já o estava carregando, ele começou a enfiar no meu cú, protestei um pouco, mas logo ele já tinha enfiado tudo, ajudado pelo próprio líquido que saia aos montes da minha buceta, o objeto não era grande, só incomodava um pouco, ele me deitou no sofá com as pernas para cima e começou a me penetrar, na primeira estocada eu me tremi toda, então ele começou o vai e vem, hora de vagar hora frenético, me segurava para não gritar, pois, não queria fazer barulho por causa dos vizinhos. Lucas continuava vendo graça na situação, dava tapa na minha bunda e dizia, grita, quero que todo o prédio saiba que está sendo fudida por mim, eu segurava o grito, mas gemia alto, até que não aguentei e comecei a gritar muito até gozar.
Quando gozei ele parou um pouco, minhas pernas tremiam, em instantes ele retornou ao ritmo de antes, eu pensava que ele nunca iria parar e eu não aguentaria muito mais, gozei mais duas vezes, e ele sem dar sinal de fraqueza, falei para ele que eu iria desmaiar se continuasse, ele parou e falou, se desmaiar vai acordar com o meu pau no seu cuzinho, senti um gelo. Ele continuou mais um pouco e parou. Me virou, de quatro no sofá, tirou o plug do meu cú e falou já está bem acostumado agora é aqui, eu simplesmente não disse nada, ele cuspiu e começou a penetrar, eu sentia ele entrando aos pouco, ele falou que nunca tinha conseguido enfiar tudo e eu seria a primeira, sentia ele dentro de mim, dentro da minha barriga, segurei a respiração e senti uma lágrima sair dos olhos, ele tirou e começou a bombar com força eu gritava e gemia a cada estocada.
Eu não sabia o que pensar, estava me sentindo fraca, das outras vezes que um cara tinha me levado ao máximo, eu sentia medo, dor, raiva. Dessa vez era mais como uma mistura de prazer e impotência, como se estivesse totalmente a mercer dele, outras vezes queria me vingar, dessa vez, parecia que nada iria adiantar, como se ele fosse invencível e só me cabia obedecer.
Lucas, ao contrário dos outro, não pedia para eu pedir arrego ou repetir que ele tinha me arrobado, me impalado, destruído ou coisa parecida, ele simplesmentemente sabia que tudo isso era verdade e de alguma forma sabia que eu também concordava.
Percebendo que eu estava completamente acabada e vulnerável, ele saiu de dentro de mim, senti um grande alívio, mas apenas fiquei parada esperando o próximo round do massacre que estava levando, ele mandou descansar um pouco, deixei meu corpo, sem forças cair no sofá quase desfalecido, ele tirou o cinto de pano que eu estava usado e tirou o me vestido, amarrou o cinto de pano no meu pescoço segurou na outra ponta e ordenou que eu ficasse de joelhos, madou que começasse a fazer garganta profunda, ele guiava o movimento puxando o cabelo, engasguei diversas vezes, ele só ria e falava para não morder. Ele começou a andar e me puxar, eu não conseguia levantar, então acompanhava de quatro, ele abriu a cortina e falou:
- nesse prédio todos já sabem a puta que você é, agora os do prédio da frente também vão saber. Eu implorei.
- por favor, não faça isso eu suplico. As meninas já vão chegar. Já está bom por hoje.
- Você está me mandando sair.
Fiquei com medo e disse.
- não senhor.
Ele então me arrastou até a cozinha, tirou uma algemas e pendeu as minhas mãos no pé do armário da cozinha. Fiquei sentada de costas para o armário e de frente para ele. Ele começou a se mastubar e começou a gozar na minha boca, rapidamente tentava engolir mas era muito, deixando escorrer bastante pelo canto da boca até os peito. Recuperei o fôlego e pedi para ele me soltar porque as minhas amigas já iam chegar, ele simplesmentemente se vestir e saiu.
Uma horas depois chegaram as meninas com os pais da Lu, a Lu viu a luz acessa e entrou falando alto pela sala indo em direção a cozinha.
- Cá, o porteiro me deu uma chave e disse que um homem deixou para mim, você está sabendo de algo?
Quando ela entro na cozinha, me encontrou sentada no chão, nua, com as pernas abertas, com as mãos para trás pressa ao armário e toda suja de gozo seco.