Descobrindo uma nova posição e sendo humilhada

Hoje resolvi contar uma situação que ocorreu no começo da faculdade. Nessa época eu era sexualmente inexperiente, não era mais virgem, mas, tinha muita vergonha.
Eu comecei a me soltar e ia para festas e bares com as amigas, em pouco tempo comecei a ficar com os rapazes, algumas vezes eu saia da faculdade louca para desestressar e raramente não saia do bar direto para a cama de alguém.
Já estará espertina, sabia escolher, nerds que ficaria apaixonado; não! mentirosos fingindo ser rico; não!, boa pinta com alguma condição financeira, sim!, sim!, sim!. Me juguem, mas, queria apenas sexo e convenhamos, eles só queriam me comer, então, porque não em um carro legal, num lugar legal?!

Em uma noite saindo de uma balada sertaneja com um rapaz bacana bem atencioso e educado, papo bom, logo, fui para a casa dele, chegando lá ele começou a me beijar mais intensamente, tirei o salto alto e sentei na cama, ele colocou as mãos por dentro da minha saias e puxou a minha calcinha, eu abri às pernas, convidando para me possuir, quando a minha calcinha sai, me sinto vulnerável, desprotegida, mas ele não veio, ao invés disso, ele me colocou de barriga para baixo, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, fiquei com a buceta arrebitada, ele terminou de levantar a minha saia tirou a roupa deitou por cima de mim e começou a comer minha buceta arrebitada, nossaaa que delícia, ele ia de vagar e depois foi acelerando, logo ele estava enfiando tudo, a rola dele era grande, nada que não tenha visto maior, mas era gostosa, estava molhada de tanto prazer, em 10 minutos gozei 2 vezes, nunca tinha experimentado aquela posição e mas, já era a minha preferida.
Contudo, descobri uma grande desvantagem, não era raro tentarem comer o meu cú também, nas posições que conhecia conseguia desviar, sair de alguma maneira, não era mais virgem, mas na única vez fiquei dolorida por muito tempo, por isso evitava. Mas nessa posição não tive o que fazer, o peso dele me pressionava contra a cama, quando sentir a cabeça tentando entrar no meu cú, fiz força para fechar, mas pouco adiantou eles segurava minha bunda aberta com as mãos, não pedi para parar, mas tentei fechar o cú o máximo que pude, ele estava com o pau bem duro e lubrificado pela minha buceta, ele tirava um pouco e retornava com mais força, cada vez entrando mais fundo, quando senti as bolas batendo na minha buceta, eu finalmente cedi de vez, abri as pernas para abrir mais espaço, sabia que ia judiar de mim, então queria ficar menos esfolada possível.
Ele tirou o pau do meu cú e colocou novamente em movimentos curtos, ficou nisso uns 15 minutos e eu gemendo, foi ai que eu disse goza logo, ele puxou meu cabelo e deu um tapa na meu rosto.

- Nenhuma vadia me diz o que fazer.

Fiquei com um pouco de medo, mas entendi que ele era um dominador e eu estava submissa a ele, nisso percebi que ele ainda não tinha colocado tudo dentro de mim outra vez. Logo ele começou a bombar com mais força e mais fundo, coloquei a mão na barriga logo abaixo do umbigo pois começou a doer ali, senti o calombo que a cabeça da rola dele formava na minha barriga a cada estocada, me atravessando. Não aguentava mais, pedi pra parar ele parou. Saiu de cima de mim e puxou meu cabelo, me colocou de joelho na frente dele tirou a camisinha e disse
Chupa minha rola
Fiz que sim com a cabeça e comecei a boquear, não demorou muito para ele puxar meus cabelos e controlar o movimento, ele puxou enfiando tudo na minha garganta e tirou deixando um pedaço na minha boca, senti a cabeça latejando na minha língua e o gozo entrando na boca, o gosto amargo fechando a minha garganta, um pouco escorreu pelo canto da boca e pingou no pé dele ele tirou o pau da minha boca segurou pela bochecha com a minha cabeça para cima e disse:
- engole
Fechei os olhos forcei um pouquinho até que consegui engolir, coloquei as mãos no chão ficando de quatro na frente dele, ele pegou me cabelo e empurrou minha cabeça até o chão e disse:
- Caiu um pouco aqui, lambe
Lambi o gozo que estava no pé dele.
Então ele disse 5 h da manhã, hora das cadelas sairem