O estágio dela acabou, mas continuamos em contato nas redes sociais. Vi que ela se formou e passou a trabalhar em uma grande empresa, da qual sempre tivemos interesse em fazer negócios. Aproveitando o contato que tinha com ela, acabei conseguindo agendar uma reunião para apresentar a empresa dela os nossos produtos.
Enfim, marcamos a reunião na sala de reuniões de nossa empresa. Ela já conhecia bem o local, pelos anos em que foi estagiária na nossa empresa. Quando ela adentrou a sala, fiquei sem reação: ela usava um clássico traje executivo, com uma blusa social branca, saia e meia-calça pretas, sapato de salto e, para se destacar bem, a blusa aberta mostrando um belíssimo soutien de renda.
Veio direto até mim, me abraçando de forma carinhosa, mostrando que, apesar de ser sido uma estagiária, hoje é uma executiva bem empregada, segura de seus atos e demonstrando um conhecimento bem além daquele que tinha quando trabalhou conosco.
Enfim, acompanhamos a reunião, mas via seus olhares sedutores vindo até mim, se dirigindo com uma voz arrebatadora e, sempre, fazendo questão de exibir os lindos seios, cobertos pelo soutien de renda e aparentes na blusinha branca com os primeiros botões desabotoados.
Puxa, estava difícil se concentrar na reunião, sem perceber aquele clima que rolava entre a gente. Quando, enfim, terminamos, fui até ela para elogiá-la, não só pela linda aparência, mas por tudo que rolou durante a reunião.
Ela então me convidou para ir a uma cafeteria perto dali. Seguindo-a pelas redes sociais, sabia que o apartamento onde ela morava ficava no prédio acima desta cafeteria. Quando lá estávamos, indaguei sobre o apartamento dela ali em cima e me surpreendi quando ela me convidou para ir conhecê-lo.
Já no elevador, falei com ela o quanto foi difícil conduzir aquela reunião com ela ali em minha frente e ela, como uma perfeita sedutora, só me disse: Você não viu nada ainda. E encobriu minha boca com seus lábios. Que delícia de beijo. Pude sentir de perto aqueles seios que eu tanto olhava, se esfregando em meu peito. E ela, colada no meu corpo, sentiu meu pau duro como pedra, latejando com aquele beijo inesperado.
Chegamos no apartamento, e ela me disse que tinha uma surpresa para mim: Foi abrindo os botões de sua blusa, fazendo-a cair no chão. Em seguida, abriu a saia e me mostrou a calcinha de renda que fazia conjunto com o soutien que ela me exibiu durante toda a reunião. Não acreditei ao ver aquele tesão de mulher ali na minha frente, de calcinha e soutien, pronta para ser devorada.
Não quis saber de nada: Girei-a em meus braços e comecei a beijar aquele corpo todo, passando pelo pescoço, descendo para os mamilos, passei pelo umbigo e cheguei com a boca em sua bocetinha, ainda por cima da calcinha.
Ela, por sua vez, foi tirando minha camisa, abriu minha calça, fez meu pau saltar para fora, agachou-se em minha frente e abocanhou de uma vez, passando a língua e iniciando, a partir daí, um boquete fenomenal.
Não é possível descrever aquela cena: A menina que tanto desejei estava seminua, agachada em minha frente, chupando meu pau deliciosamente e, ainda, me olhando com uma cara bem safada! Sabia que não ia durar muito... e não durou: Comecei a esguichar porra em sua cara. Ela, toda safada, abria bem a boca, lambia e engolia cada gota... Até que veio até mim e me deu um beijo todo melado.
Era a minha vez de retribuí-la. Então, a joguei no sofá, tirei sua calcinha e enfiei minha língua naquela bocetinha já ensopada de tesão, fazendo ela gemer de tesão. Passei a língua pelos grandes lábios, pequenos lábios e chupava com vontade o grelinho, chupando aquele caldo que ela produzia e fazendo com ela se contorcesse toda. Coloquei o dedo em seu ponto G e fui massageando enquanto chupava e lambia aquela bocetinha toda molhada. Com um tempo nesse movimento, foi a vez dela começar a gemer e explodir em um gozo frenético, lambuzando minha boca com aquele mel do prazer.
Nem a deixei recuperar direito. Já estava em ponto de bala: Abri bem sua pernas e enfiei o pau todo de uma vez. Ela soltou um grito e, a partir daí, se perdeu completamente de tesão. Gritava, xingava, gemia e me pedia para comê-la com força, que aquilo estava muito bom.
Como já tinha gozado uma vez, me perdi no tempo com aquela foda. Ela ia tendo orgasmos múltiplos e eu a comia sem parar. Coloquei ela de 4 e meti sem dó. Fui enfiando um dedo em seu cuzinho, lubrificando com o melzinho que escorria de sua boceta. Dali, já passei para dois e três, até sentir que ela gozara mais uma vez e estava toda relaxada com o rabinho todo relaxado.
Tirei o pau de sua boceta e fui enfiando lentamente em seu cuzinho. Ela gemia, mas pedia para ir devagar, porque raramente tomava no cu. Quando enfiei tudo, dei uma parada, mas ela mesmo balançava a bunda, querendo sentir todo o meu atolado naquele rabo. Quando meu saco encostou em sua boceta, ela gritou desesperamente, pedindo para arrombar o cuzinho dela.
Atendi o pedido dela e meti freneticamente naquele cuzinho apertadinho. Que foda deliciosa. Ela gritou, se contorceu, gozou mais algumas vezes, até que enchi o cuzinho dela de porra, num gozo sem igual.
Caímos desfalecidos sobre aquele sofá. Tinha que ir embora, mas ela curtiu tanto aquela foda que esse foi apenas o primeiro de muitos encontros que tivemos a partir daquele reencontro.
Seu texto é da hora, amei isso. votadssmo
Gostei da escrita cheia de detalhes e sensualidade, me deixou melada.