As coisas foram ficando quentes entre a gente e vi que ela não tinha muita vergonha de se exibir. Ela sentada, tirou a calcinha e colocou em minha mão. Aquilo foi um convite para explorar com os dedos a sua bocetinha. E que bocetinha! Linda, lisa, quente, melada... Fui massageando com os dedos, até escorrer um caldinho. Aquela safadinha havia gozado ali, no sofá da casa noturna, apenas direcionando meus dedos.
Dali, para estarmos no carro, foi um pulo. Abaixei o banco, ela pediu para que eu deitasse e sentou em cima de mim. Ela tinha uma visão da portaria da casa noturna, vigiando para que ninguém notasse. Eu, ali deitado, só conseguia ver seus peitos subindo e descendo, enquanto ela sentava em meu pau. Mas era de se imaginar que qualquer um que passasse, notaria o show que ela estava dando. E como estava dando!
Apertava aqueles seios com força, mordia, chupava. Os movimentos dela iam ficando fortes, os gemidos aumentavam e ela gozava cada vez mais sobre mim. Quando ela rebolou, não consegui mais segurar e jorrei a porra para dentro dela.
Saímos contentes por mais uma aventura realizada!