Minha Esposa, A Sra. do Anel

Pois bem, vou contar aqui uns relatos de minha esposa e os chifres que já levei.
Mesmo antes de casar, eu já tinha levado chifre no meu noivado.
Depois que me separei, um certo dia, vi minha ex esposa com um namorado. Bem, pelo menos eles estavam se beijando e ficando como se fossem já bem íntimos.
Eu tive um surto, uma espécie de tesão que só alguns cornos sentem. Enquanto uns sentem vontade de se vingar até com alguma violência, eu, particularmente, senti foi um tesão jamais experimentado, mas também sentimentos confusos, conflituosos.
É meio louco e provoca enorme volúpia saber que sua amada, aquela mãe e esposa dedicada que você conheceu ser, sem a sua companhia, uma autêntica devassa à disposição de outros homens.
Embora já separado há mais de dois anos, depois daquela visão, comecei a ficar imaginando ela dando a bunda para aquele carinha e outros também. Aquele cu que já arregacei inúmeras vezes no começo do casamento. Cu inclusive que já fora deflorado por outro no nosso noivado como descrevi. Sobre esse caso, aliás, era o meu amigo mais próximo, na época. Ela teve um caso com esse meu amigo e depois de alguns anos eu soube dos detalhes. Esse episódio foi que desencadeou nosso estilo de vida sexual. Como ela me traiu no começo do casamento e eu não me separei, assumi meu lado corno aceitando seu delito matrimonial.
Na época, eu nem quis saber dos detalhes, só queria me conter, me acalmar e tentar manter meu casamento.
Nessas ocasiões, se você não tem força psicológica para acabar logo a relação, vai ficar remoendo o chifre por muito tempo. E foi o que aconteceu comigo. Depois de mais de um ano, eu já tinha tentado esquecer esse episódio e tentava reconquistar a confiança plena na relação. Mas sempre tinha uma curiosidade que não me deixava em paz.
Então, depois de muita cumplicidade, resolvi pedir que ela me narrasse os detalhes do seu caso com esse meu ex amigo. Esse meu antigo amigo, ao que eu soube por terceiros, se apaixonou e sofreu por ela depois que eles acabaram. Depois desse caso dela com esse meu ex amigo, fomos morar noutro estado e eu perdi o contato com esse cara que acabou no esquecimento. Foi até melhor para não ter confusão.
Ela no começo ficou receosa, mas eu demonstrei total apoio (só que não foi fácil escutar da própria boca dela) e ela descreveu os detalhes: posições, tamanho do pau, saídas para motéis de luxo, brincadeiras com leite condensado, vibradores, etc.
Na época, o sexo anal ela não fazia comigo alegando que doía. Pois ela, acreditem, também confessou que, além te ter dado o cu pela primeira vez para esse meu amigo, o pau do cara era bem maior que o meu. Ela fazia sexo anal em diversas ocasiões e era o que ele sempre queria. O cara era viciado em sexo anal.
Eu fiquei ‘puto’ pelo fato dela aceitar tudo que ele mandava e exigia na cama.
Como ela mesma fala hoje: com paixão, tesão e um pouco de álcool, o cu se abre para todo pau. E outra coisa que esse cara mudou nela foi fazê-la beber com frequência. Ela não bebia quando eu a conheci.
Depois desse caso esclarecido e passado a limpo, não posso negar que meu casamento se tornou muito bom e a vida sexual ativa e emocionante. Ela adorava beber e dar o cu não só para mim, como para outros. Eu passei a ter um imenso tesão de corno e a incentivava a sair com os ficantes. Eu explodia de tesão quando ela revelava que tinha saído, transado e feito anal com algum cara. Com minha cumplicidade, minha esposa se tornou uma especialista em foda anal. Daí o título: A Sra. do Anel.
Essa sensação que senti na época, esse tesão de corno, estava adormecido há muito tempo até que, depois de ter me separado, senti novamente essa sensação ao vê-la com um cara na boate se beijando. Fiz esse prólogo da minha relação para, em breve, ir narrando os episódios de nossa vida conjugal. Até breve…