Esse caso aconteceu há quase 15 anos, no começo de mau casamento, quando eu e minha esposa Joely morávamos numa casa pequena na periferia de Manaus. Nossa rotina era bem definida. De manhã cedo eu deixava as crianças na escola e ia para o trabalho. Joely ficava em casa pela manhã nos afazeres domésticos e à tarde ia trabalhar num escritório de cobrança. Semanalmente, Joely ligava para pedir garrafões d’água a um mercadinho. Sempre o mesmo entregador, Thiago, um moleque franzino, negro, muito sorridente e falador, ia entregar os garrafões em casa. Joely deixava o portão aberto para ele deixar os garrafões d’água na varanda. Quando o Thiago faltava, o Caio, filho do dono do mercadinho, de 16 anos, gordo, branco e alto mas com cara de menino bobão, ia entregar os garrafões. Nessa época, apesar da minha rotina ser intensa, com trabalho durante o dia e faculdade à noite, e ainda estudar para concurso, eu sempre tinha pique para pegar a Joely para darmos um role na sexta ou no sábado para descontrair. Íamos a restaurantes ou botecos. Sempre gostamos de beber, e nessas saídas, quando não fazíamos programas gastronômicos, íamos para botecos ou baladas em boate e tomávamos todas até voltar para casa e transar. Um belo dia de sexta, aliás noite de sexta, nos embriagamos e ficamos muito excitados. Começamos a beber no Boteco das Onze, depois esticamos para a Boate Mazika, muito legal na época. Na boate, Joely dançava e se insinuava bastante. Depois começou a paquerar um carinha. Eu já embriagado, curtia com ela e dava pilha para ela se insinuar ainda mais. O tesão em mim impediu, naquele momento, qualquer reação de ciúmes. Ela vendo que eu não esboçava nenhuma desaprovação do seu comportamento, se aproximou mais desse cara até ficar dançando bem ao lado dele. E começaram a bater papo e depois de pouco tempo o cara deu-lhe um beijo demorado ali próximo a mim. Eu gelei o coração e, ao mesmo tempo, endureci o pau. Ela continuou dançando e paquerando outros caras. Na saída, ela pegou o contato do cara que beijou. Se despediu dele com um beijo demorado e de tesão. Eu ali próximo, ouvi ela dizer na cara dura que ia mandar nudes para ele. Ela, então, virou-se, veio na minha direção sorridente e me deu também um beijo que me deixou encabulado. - E aí amor, vamos embora? Já está tarde. Agora que me excitei quero foder com você, vamos!… E ela mandou mesmo nudes para ele no dia seguinte. Depois conto os desdobramentos noutro conto. Bem, ao chegarmos em casa nessa noite, eu já bêbado, porém muito excitado com o que presenciei na boate, fui na geladeira e abri uma lata de cerveja para continuar o papo com ela. Ela também estava bem alta pela bebida. E começamos a falar sobre sexo e sacanagens, quando em dado momento eu lhe perguntei: - Amor, conta uma sacanagem, uma transa que marcou e você lembra até hoje. Conta até uma traição, um chifre que tu já pôs em mim, vai conta…! - Posso mesmo amor? Você não vai se chatear não? Olha lá, depois não quero cara feia. - Claro minha gostosa, quero saber quem te comeu além de mim...anda, fala! - Tá bom. Mas eu vou te contar quem me comeu e ainda me come, tá...kkkk... Eu, então, fiquei surpreso, e gelei depois daquela frase, mas ingenuamente emendei... - Ah é safadinha, quem é que te come ? Eu e meu pau né? -Hahahahaha, como você é tolinho, coração! Então, ela tirou o celular da bolsa (na época um Nókia N95) e abriu um vídeo para eu ver. Quando eu olhei, vi uma piroca preta socando numa bunda que, de início, não reconheci pela filmagem muito de perto. Mas quando a imagem foi ficando longe, sendo feita pelo próprio cara da piroca preta, eu reconheci o bumbum da Joely, através de um pequeno sinal de mancha que ela tem no rego, acima do ânus. E depois, pelos cabelos, pude reconhecê-la facilmente. Nesse vídeo, o cara abre a bunda dela com uma mão e, com a outra mão segurando o celular, filma o pau dele penetrando o cu da minha senhora. E ela já tinha me dado o celular para eu ficar olhando. Eu fiquei ali vendo, meio sem acreditar, mas com o pau igual a pedra de tanto tesão, o coração gelado de pavor, e ainda bem alcoolizado. - Quem é esse? Ela só ria da minha cara. Então, eu abro o próximo vídeo e vejo, de cara, o rosto dela com uma piroca na boca, com cara de puta olhando para a câmera, que alguém segurava. Só que nessa filmagem a piroca era branca e enorme, e ela só engolia pouco além da cabeça de tão grossa. Eu fiquei atônito, e perguntei: - Quem é esse agora? Mas eu nem sabia quem era o outro do vídeo anterior pois ela não disse, só ficava rindo com cara de deboche. E acabei, ridiculamente, fazendo essa pergunta de novo porque vi que era outro pau, bem diferente do anterior. O primeiro era comprido, preto e meio fino (meio fino comparando com o outro, porque era mais grosso que o meu com certeza). O segundo, enorme, grosso e branco, e o cara era barrigudo. Ainda nesse segundo vídeo, vi o cara gordo tirar aquela tora de pau (só a cabeça) da boca dela, e nessa hora, ela se vira ficando de quatro no colchão, deixando a bunda bem empinada. O colchão de solteiro que ficava no quarto de visitas, estava ali no chão, ao lado da nossa cama de casal sendo usado para a transa. Só que nesse segundo vídeo, dava para notar que o celular estava um pouco afastado do cara gordo, e ele tinha as duas mãos livres. Deu para sacar que alguém filmava. Dado momento, o gordo ajoelha atrás dela, pega o k med ao lado do colchão, abre sua bunda com uma mão, e derrama o lubrificante íntimo no meio do seu rego, depois enfia lentamente um dedo, depois dois no cuzinho que eu acreditava, até então, que só eu massageava com k med. Depois encostou o tarugo e foi forçando. Eu não acreditei na facilidade que o gordo enfiou aquela tora de cacete no fiofó da minha esposa. Ela nem gemeu. Isso nunca acontecia comigo. Era uma dificuldade para eu comê-la por trás, com ela sempre reclamando (ou fingindo) que doía. O cara gordo e branco do pau grande era o Caio, filho do dono do mercadinho onde comprávamos água, e o outro, negrinho e do pau comprido, era o Thiago que entregava a água. Depois de assistir aos vídeos, que nem fui até o final deles, eu estava com um pouco de raiva mas de pau duro. Então a puxei pelo braço até a cama de solteiro no outro quarto, tirei o colchão da cama e coloquei no chão para aguentar o tranco da foda que eu ia dar nela. Meu tesão de corno era maior que a raiva de ciúmes que eu também sentia. Nunca me senti tão confuso. Mas a safada, descaradamente e para me provocar ainda mais, disse que só ia dar o cu para mim se eu fizesse um acordo com ela. - Amor, você disse que não ia se zangar comigo. - Sim, disse e vou cumprir, mas você não vai dar só para os outros e me deixar aqui maluco de tesão. - Tá, eu só quero te mostrar mais um vídeo e te deixo me comer. - Mais um vídeo? Ainda tem mais? - Claro, e esse é o melhor. Então ela abre o vídeo e de cara eu vejo uma cena que ela cavalgava em cima de alguém que não pude ver quem, e o Caio estava socando nela por trás. Uma dupla penetração. Logo na sequência, o Thiago chega na frente dela com o pau batendo no rosto dela e começa a enfiar na boca dela. Depois, o Caio sai de trás dela e ela levanta. O cara de baixo também levanta e, para minha surpresa, era um senhor já de bastante idade, acredito que mais de 70 anos pela aparência, os cabelos todos brancos e bem franzino. Para finalizar o vídeo que foi curto e não mostra toda a sessão de sexo, a cena é com ela de joelhos e cada um goza na boca dela. Depois de ver aquela cena, olho para ela que estava com uma cara meio apreensiva. E perguntei: - Quem é esse idoso aí? - O avô do Caio. Amor, eu quero que você me prometa que não vai interferi nas minhas aventuras sexuais. Agora me sinto uma mulher empoderada e quero curtir sexo com você e com amigos. - Ok você venceu, mas ainda vamos conversar sobre isso. Te amo! - Tb te amo, meu corninho!
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