Joelina, apelido carinhoso de minha namorada dado pelos parentes dela, combina com o seu lado pirigueti. A seguir, um episódio protagonizado por ela aqui no meu condomínio. Joelina gosta de usar roupas que combinam com sua ousadia e sensualidade. Aliás, seu corpo sempre em forma, facilita para que suas roupas chamem atenção como uma jovem mãe, com 38 anos, gostosa e fogosa na cama. Eu, quase sessentão, adoro patrocinar as aventuras da minha gata. Ela é chegada tanto a garotões bem novos como a coroas acima dos 60. Joelina sempre chama a atenção dos homens onde passa, e aqui no prédio não é diferente, embora os homens sejam mais discretos dado ao ambiente familiar do condomínio. Mas tem um coroa no prédio (Edílson, de 69 anos) que conheci por acaso no elevador. Ele é fazendeiro e descobri conversando com porteiro que ele usava o apartamento para encontros amorosos, e eu já o vi por duas vezes na companhia de mulher bem nova e gostosa. Pareciam modelos. Ele anda numa camionete dessas bem caras, se não me engano um Dodge Ram, passeando pelo bairro e paquerando as mulheres. Notei que ele sempre olhava para minha namorada com mais atenção e era sempre gentil e falante quando pegavam o mesmo elevador . Eu, como corno disfarçado que sou, acabei fazendo amizade com o possível predador da minha gata. Na verdade, eu duvidava se ele aguentava trepar com uma gata fogosa como a minha namorada. Então ficamos amigos. Já saímos duas vezes a um barzinho onde podíamos dançar. Na ocasião, sempre quando tocava um forró ou sertanejo, ele dançava com ela. Ah, antes que eu esqueça, eu e Joelina temos um namoro aberto e sempre que um quer ter uma aventura fora, o combinado é que seja apenas dito, e, se possível, a transa seja filmada ou registrada por alguma foto ou vídeo de preferência. Isso para depois curtirmos a brincadeira a dois. Eu tenho alguns casos de vez em quando, mas não chego aos pés da minha namorada em matéria de arrumar transa extra. Mas também pudera, com aquele corpo saliente, a macharada dá em cima dela toda hora. O meu tesão em saber que ela deu para outro é maior do que o de comer uma mulher diferente. Até porque, a maioria das mulheres são ou fingem ser conservadoras na primeira transa, e eu não tenho paciência para joguinho de mentirinha. Eu gosto é da mulher devassa, por isso me apaixonei por Joelina que no nosso primeiro encontro já quis transar. Ela, de primeira, mamou minha pica como nenhuma outra mulher havia feito antes. E eu adoro ser corno com ela. Mas até então, ela ainda não tinha transado com nosso amigo. Uma ocasião, estávamos sentado num barzinho bem lotado, sem mais nenhuma mesa desocupada. Vimos que o coroa, nosso amigo Edilson, chegou e ficou meio deslocado. Eu, então, fiz um sinal para ele ficar conosco até aparecer uma mesa. Na verdade o convidei para juntar-se a nós para termos companhia. Joelina, como sempre bem vestida, usava um mini vestido sexy que realçava as pernaças dela. Conversamos vários assuntos e ficamos bem altos pelas bebidas. Eu sempre no chope, Joelina nos gins e Edilson no wisky. Joelina, depois de três doses, já estava bem sorridente e saliente nas conversas. Nesse boteco não tinha salão para dançar. Edílson, de vez em quando, no meio das conversas, punha a mão nas coxas da minha gata para rir das bobagens. Nesse dia eu e Joelina fomos de uber, mas o Edilson foi com seu carrão. Na saída, quase 1h da madruga, fomos embora e ele nos deu uma carona, já que moramos no mesmo condomínio. O carrão é bem espaçoso. Eu entrei e fui para o banco de trás. Joelina sentou na frente ao lado do Edilson. Eu já sabia que o safado do Edilson ia, no mínimo, passar as mãos na bucetinha da minha namorada e, para deixar os dois à vontade, fingi que estava dormindo para olhar a presepada de rabo de olho. Não deu outra. Ele dirigia e conversava e, de vez em quando, colocava a mão nas pernas de Joelina, que deixava de boa. Depois de um tempo, ele já alisava a buceta da minha gata. Antes disso, ainda no bar, quando ela foi ao banheiro (sempre ela faz isso, quando já não sai sem) tinha tirado a calcinha e me dado para guardar. É o sinal que ela vai aprontar, por isso eu já sabia. Pois bem, eu no banco de trás, fingindo que estava dormindo, mas via tudo com os olhos de bêbado, os dois no banco da frente. Joelina se abaixou e fez um boquete no Edilson. Não deu para eu ver a chupada dela, mas em dado momento ela ficou de quatro atravessada no banco com a bunda empinada. Ele, então, com uma mão, aproveitou aquela posição dela, e ficava alisando a bunda dela, na verdade, massageando o cuzinho dela. Ele não chegou a gozar, mas o cheiro de sexo estava no ar. Chegamos, e eu permaneci arriado no banco fingindo que estava dormindo. Então Joelina pede ao Edilson para ajudá-la a me levar até meu quarto, no meu apartamento. Eles me levantaram, puseram meus braços em seus ombros e foram me levando até o elevador. Depois me puseram na cama do quarto de visitas. Eu fiquei frustrado pensando que eles iam para o apartamento do Edílson. Minutos depois, para minha alegria e alívio, ouvi risadas e notei que os dois foram para o meu quarto onde tem uma cama de casal e um colchão de solteiro. Eu uso esse colchão para foder com Joelina ou outra amiga. Em pouco tempo, Joelina começou a gemer alto e aquilo foi me dando um tesão enorme. Levantei e fui pelo corredor até a porta do quarto onde eles estavam. Vi que ele estava de joelhos, na cama, comendo-a por trás e só pude ver o movimento do Edilson socando com vigor em Joelina. Enquanto uma mão puxava seu quadril, a outra puxava seus cabelos. E ela gemia e gritava alto… - me foooode seu puto safado…. arromba meu cu vai, anda… velho filho de uma puuuta… vem me arrombar toda noite agora...quero tua pica em mim. Eu nunca transei com Joelina para ela gritar aqueles palavrões. Devia ser pelo tesão de estar me traindo, ou então estava mesmo apaixonada pela pica do coroa. A vergonha dos vizinhos estarem ouvindo também foi grande, por ser mais de 2h da madrugada, na certa alguém ouvia. Depois de uns cinco minutos, ele se afastou para mudar de posição, e nesse momento eu pude ver o cuzinho da minha namorada bem entumecido e aberto. Quando ele finalmente virou, pude ver que o coroa tinha um pau enorme, com uma cabeçorra de cogumelo rosado. O meu, que tem 16cm, parecia bem mais fino e curto na frente do dele. Depois de quase uns 20 minutos, desabaram e dormiram na minha cama. Eles gozaram umas duas vezes pelo menos. Eu, então, voltei para meu quarto e toquei um boa punheta de corno antes de de arriar na cama e dormir pesado. Acordei 9h com o gemido alto da Joelina. Levantei com um pouco de ressaca e fui andando lentamente até o quarto. E apareci na porta. Tive uma visão que até hoje não consigo esquecer. Ela estava de frente para porta (de propósito para eu ver) sentada na pica do Edilson. Mas ela estava sentada com as pernas encolhidas e os pés nas cochas dele, de forma que eu vi a boceta dela escancarada e, abaixo, as bolas dele. Olhou para mim com uma cara de puta safada e sorriu como quem estivesse me esperando para mostrar a cena. Ela estava muito sexy, com uma gargantilha de couro no pescoço com pingente dourado e o cabelo ruivo lindo com a escova do dia anterior. O Edilson me olhava com um sorriso cínico descarado e fez sinal para eu chegar e ver de perto. Eu fiquei extasiado, o pau endureceu e o coração palpitou. Ela ali na minha frente, empalada pela picaça do Edílson no seu fiofó, só sobrando as bolas de fora, e dando um sorriso de extremo prazer em se exibir para mim. Eu demorei até minha racionalidade voltar. Só então, puxei o celular e comecei a filmar a cena. Mas eu me tremia de tesão. Depois, tirei minha pica e coloquei em sua boca segurando sua cabeça com uma mão e a outra filmando até chegar o gozar mais farto que tive. Ela bebeu tudo me olhando nos olhos. Quando gozei, retirei o pau e continuei filmando. O Edílson, então, desengatou do ânus dela já bem vermelho e aberto que pude notar quando ela ficou de quatro no colchão. Ele, então, pôs seu pistolão na boca dela também e, rapidamente, começou a gozar fartamente dando esguichos. Ela engoliu toda a porra dele também olhando nos olhos dele. Depois, veio me beijar com aquela cara de vadia lambuzada com porra escorrendo pela boca. E eu a beijei com tesão grande, chupando e lambendo sua língua e, por tabela, senti gosto forte de porra na minha boca pela primeira vez. Mas como eu gozei também na sua boca, acreditei que tava sentindo só meu esperma, rsrsrs. Depois de beijá-la, ela teve a audácia de dizer: -Ai amor, faz um favorzinho para sua namorada aqui, faz? -Claro amor, o quê? -Lambe meu cuzinho que tá melecado e ardendo muito... vai, lambe para aliviar!!! Eu não acreditava que ela podia ser tão ordinária. Mas meu tesão era tão grande que obedeci. Antes disso, pedi o Edílson para filmar com meu celular. Coloquei-a numa banqueta alta de aço inox que fui buscar na cozinha. Ela sentou e ficou com a bunda bem empinada. Eu, então, abri seu cu com as duas mãos, vendo bem de perto o estrago que o Edílson tinha feito ali desde ontem. E lambi bastante, enfiando a língua no fundo do seu anel maltratado. Ela gemia parecendo que ainda estava com muito tesão no cu. Então, eu novamente com o pau duro, começo a meter no cuzinho dela. Na verdade um cuzão, pois eu logo notei que eu colocava e tirava fácil meu pau sem resistência alguma. As pregas já quase não existiam. Ela, então, com uma mão me afasta fazendo meu pau sair dela… - Amor, esse seu pau é muito pequeno para mim, não consigo me sentir preenchida. Deixa o Edílson vir aqui um pouco, depois você me come. Não sinto você em mim. Sai daí e deixa o Edílson me encher o rabo que eu quero gozar mais... vai...anda...sai logo!!! Eu, apesar de excitado me senti humilhado, mas como um corno obediente e vendo realmente que não podia satisfazê-la com minha pequena pistola 32, cedi e chamei o Edílson que já tinha ido ao banheiro tomar banho. Ele voltou e foi ao encontro dela. Beijaram-se e ele foi para trás da banqueta. Eu fiquei na frente dela e ela falou. - Amor, fima o Edílson me enrabando que eu quero assistir com você depois! E assim, fiz minha primeira mini produção pornô amadora.
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