Narrando por aqui um pouco das minhas aventuras a pedido do meu marido (ou ex), o Ernesto. Sou Joélia (conhecida só por Jô), tenho 1,65, um pouco gordinha, cabelo curto, com cintura e o bundão, segundo dizem. Esse conto será narrado por mim a pedido do meu maridinho corno e que tanto amo. Eu e Ernesto estamos separados há mais de 3 anos. Na verdade, foi ele quem saiu de casa e quis morar sozinho, pois cansou da vida de casado. Fiquei muito mal, pois depois de muitos anos de convivência, com quase de 50 anos de idade e os filhos já morando fora, ainda queria meu casamento. Ou melhor, ainda quero. Casamos muito novos, eu com 17 e ele com 19. Éramos namorados e eu engravidei sem querer, o que acabou por favorecer o casamento precipitado. Depois de alguns perrengues financeiros e emocionais, até a nossa situação financeira melhorar e ficarmos mais maduros emocionalmente, conseguimos tocar de boa o casamento. Mas não foi moleza. Nos primeiros dez anos tivemos uma vida sexual bem ativa. Tínhamos muitos fetiches e fantasias que colocávamos em prática. Pensava e ainda penso que sexo é fetiche. Sem imaginação e fantasias postas em prática, o clima não rola, pelo menos para mim sempre foi assim. Para Ernesto também, pois ele sempre apimentou nosso sexo com fetiches. Exibicionismo é nosso principal, onde eu faço as encenações de nudes. Ele dá apoio e cobertura. Algumas aventuras que fizemos no período de 2005 a 2012, que eu lembro porque morávamos em Manaus nessa época, tipo: sair para a balada sem calcinha e com roupas provocantes já fiz muito, principalmente quando viajávamos. Atender delivery seminua (já alugamos casa para final de semana e, nessas ocasiões, o celular escondido com a câmera filmando para curtir depois); beber cerveja em algum boteco ou nas boates e, no final, depois de ficar com uma vontade incontrolável de urinar, achar algum local onde alguém pudesse me ver quando eu levantava a saia ou abaixava as calças na hora de fazer xixi (muitos flanelinhas, seguranças, manobristas e vigias noturnos já me viram com a bunda exposta fazendo xixi). Andar de moto nua ou seminua, só de capacete e tênis (uma vez saí com uma minissaia bem curtinha que toda hora que o Ernesto acelerava, o vento fazia subir e mostrava minha bunda). Noutra ocasião, numa madrugada calorenta de setembro de 2011, eu mesma pilotava a moto só de tênis e capacete, enquanto o maridão seguia no carro atrás filmando tudo. No começo das nossas brincadeiras de exibicionismos, tínhamos mais privacidade pelas poucas câmeras na cidade, mas depois de uns anos a privacidade foi diminuindo muito, e eu acabei usando perucas e acessórios para disfarçar, afinal éramos um casal de certo nível e com amigos na cidade. Nos últimos anos, depois do whatsapp virar moda (acho que desde 2012), deixei muitas vezes o Ernesto filmar ou tirar foto do meu rabo com seu pau atolado, ou só mostrando minha bunda, arreganhando meu cu. Ele encaminhava para grupos do whatsapp como repassado por outros. Muitos amigos do Ernesto e alguns até próximos da gente, já me viram intimamente sem ter a noção de que era eu ali nas fotos. Ernesto já brincou muito de sexo comigo, principalmente no começo do nosso casamento. Já enfiou diversos vibradores e brinquedinhos, pepinos de todos os tamanhos já experimentei, limão, ovo de galinha, até ovo de pato já devorei inteiro pela raba. Eu e ele adorávamos brincar de sexo assim. Nessas ocasiões, às vezes, eu usava roupas de fantasias. O Ernesto enfiava um ovo ou dois no meu cu para, depois, eu expelir lentamente enquanto ele filmava. Tenho até hoje, guardadas numa mala, diversas roupas fantasias: de coelhinho, de pata, de enfermeira, de diabinha, de oncinha, de empregada doméstica, da Vilma dos Flintstones, de colegial. A de diabinha e a de enfermeira, inclusive, já usei em dois bailes à fantasia que fomos. Adoramos brincadeiras e já fizemos muitas apesar de, nos últimos anos de casados, fomos ficando acomodados e quase não brincávamos mais. O único fetiche que não realizamos foi transar a três, por incrível que pareça. Mas o meu marido, Ernesto, já me viu, por pelo menos três vezes, que eu me lembre, por foto ou vídeo com outro cara. Uma vez, eu gravei um vídeo cavalgando, espetada na rola de um estagiário novinho do escritório que eu trabalhei, e fiz questão de filmar com meu celular e enviar para o corninho ver. Noutra ocasião, em um baile de carnaval de salão, num hotel de luxo, em Manaus, estávamos com uma turma grande de amigos, quando eu e uma amiga deixamos o grupo, e fomos a uma parte do salão mais reservada. Lá, acabei conhecendo um coroa com jeito elegante, grisalho e sarado, que começou a me alisar os cabelos me fazendo elogios. Nesse dia, minha fantasia chamava atenção. Eu estava bem sexy. Fantasiada de enfermeira com uma minissaia tule branca e transparente, uma calcinha fio dental também branca e uma sandália salto agulha. Eu já estava bem chapada pelas caipiroscas. Não me lembro bem, mas depois de um tempo, uma parte da turma sentou junto a uma mesa bem grande, comprida. Ficamos conversando e bebendo. Era um salão mais reservado e nem os garçons apareciam mais naquela hora. Ali, estávamos eu e mais três amigas, além desse coroa e um outro amigo dele mais jovem. Em um momento, abaixei para pegar meu prendedor que caiu no chão, embaixo da mesa. A mesa estava coberta por uma tolha de tiras até o chão. Eu, então, tive uma ideia louca, coisa que só uma mulher embriagada faria. Engatinhei de quatro, por debaixo da mesa, indo até as pernas do coroa. Depois, abri sua bermuda, tirei o pau dele fora e comecei a chupar. A minha amiga percebeu e foi sentar ao lado do coroa, tirou o celular e filmou embaixo da mesa. O coroa endureceu o pau e gozou na minha cara em menos de cinco minutos. Esse vídeo, que por sinal perdi, mostrava bem a chupada que eu dei no pau e no saco do coroa. No final, a filmagem mostrava minha a boca suja com a porra dele. Mas eu estava bem chapada nessa noite e não lembro quase nada. Em uma ocasião mais recente e numa das últimas brincadeiras nossa, estávamos numa casa alugada nas férias de 2016, em Natal, e pedimos pizza por delivery. Fui atender sem nenhuma intenção sexual, mas quando vi o boy da entrega, achei-o muito gato, novinho, com cara de menino bobão. Na hora que ele chegou, abri a porta e disse para ele entrar e esperar que eu ia pegar o cartão de crédito. Ele entrou na sala, sentou no sofá, e deixou a pizza na mesa de centro. Eu fui até o quarto pegar o cartão e o Ernesto estava lá. Falei que ia transar com o boy e que ele não aparecesse para não atrapalhar. Ele estava deitado na rede e nem ligou para o que eu disse. Voltei à sala vestindo somente uma camiseta regata bem simples, surrada e bem curtinha, que mal cobria meu bumbum. Para completar, sem calcinha. Fiquei praticamente nua na parte de baixo. Modéstia à parte, eu estava bem gostosa e provocante. Com a marquinha do sol forte da praia de Genipabu, em Natal, e a buceta depilada só com uma tirinha de pelo na vertical. Minha bunda, com a marca do biquíni quase fio-dental estava irresistível. Apesar de um pouco gordinha, ficava muito sexy naquela camiseta rosa. Me aproximei para pagar e ele já estava com a máquina do cartão na mão, arregalou os olhos quando me viu. Foi quando deixei meu cartão cair de propósito embaixo do sofá. Então me agachei ficando de quatro para pegar o cartão, abrindo os joelhos e inclinando o corpo para olhar sob do sofá. Hahaha, naquela posição o meu cuzinho ficou escancarado para o moleque ver bem de perto. Meu marido, que eu pensei que ia ficar deitado na rede, estava era no corredor escondido assistindo tudo. Segundo ele, essa posição que eu fiquei com a bunda empinada, fez meu cuzinho ficar aberto e eu piscava ele de propósito, como que querendo beijar o boy com meu cu. O boy quando viu, segurou o pau tendo uma ereção instantânea. O Ernesto se lembra da cena até hoje. Quando eu levantei, o moleque alisava o pau por cima da calça com um sorriso de orelha a orelha para mim. Eu me aproximei dele e dei-lhe um beijo demorado. Então, sentei no sofá, ajudei-o a abrir o zíper e tirar a calça. Segurei aquela piroca grossa, torta e pulsante e comecei a beijar, lamber e chupar a cabeça sem parar. Depois, tirei as poltronas do sofá e coloquei no chão, fazendo uma cama para ele me comer de quatro. Dei a ordem para ele lamber meu cu antes de comer. Gosto mesmo é de dar o cú. É meu tesão, meu vício sexual. Desde que o amigo do Ernesto me comeu quando eu ainda era noiva dele, eu passei a gozar mais intensamente pelo cu. Acho que te tanta êxtase que eu provoquei nesse cara quando ele gozava na minha bunda, eu passei a me sentir empoderada com o sexo anal. Mas isso eu contarei depois. O moleque, então, abriu minhas ancas, lambeu meu cu, que piscava bastante de tesão, por uns dois minutos. Depois, foi colocando aos poucos aquele pau duro como pedra. Essa cena, o Ernesto viu por trás da parede do corredor, onde ele estava escondido, mas só conseguia ver o cara de joelho bombando minha bunda por trás, comigo de quatro. Nessa hora eu desconfiei que o Ernesto estava vendo escondido. Então, para melhorar a visão do corno, eu empinei ainda mais a bunda, abaixando o tórax até o chão, de forma que o boy só podia me comer se ficasse montado nas minhas costas (ele ficou montado atrás de mim com as pernas bem abertas). Assim, o maridão pôde ver os culhões do boy chacoalhando minha buceta, e deduziu que o pau do boy estava socando forte no meu rabicó. Ele até filmou com o celular. Muitas brincadeiras fizemos no nosso casamento porque mudávamos muito de cidade em razão do trabalho do Ernesto. E assim, não chamávamos atenção. Agora, morando aqui em Niterói, reduzimos muito a frequência das brincadeiras, até porque temos que ter cada vez mais cuidado com privacidade que é cada vez mais difícil manter. Apesar de tudo, ele resolveu largar nosso casamento há uns 3 anos. Não se juntou com nenhuma mulher e ficou solteirão por aí. Eu, como tinha esperança de que ele voltasse, até porque sempre o amei, permaneci em casa e, só de vez em quando, eu descolava um pau-amigo (PA) para aliviar a tensão. Mas descartava logo depois. Até que um desses meus PA, o Ernesto conheceu sem querer, quando ele me viu numa balada. Isso já faz quase um ano. Mas agora ele fala comigo toda semana querendo saber o que rola entre mim e os caras que conheci. Na certa com a tara de corno dele de saber que sua ex mulher está gozando na piroca de outros machos. Para acalmá-lo um pouco, já enviei dois vídeos em que eu estou sendo enrabada por um amigo meu, Alyson, que me namorou por três meses e de vez em quando me dá um fds de sexo. O cara é charmoso e tem um pau grosso e bonito, por isso fiquei curtindo com ele. No começo até que me apaixonei, mas descobri que ele era casado e ficamos só amigos de cama. Em outro conto, vou narrar os detalhes dos meus casos com meus paus amigos. O Ernesto só vai ficar sabendo quando ler os contos que eu publicar. Ele já está avisado e vocês serão testemunhas. Acho que ele volta para mim, afinal, não é toda mulher que topa o que a esposa dele topa em matéria de sexo. Duvido que tenha encontrado alguma mulher por aí parecida comigo. Bjs..
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