O sabor melado de Cristina.

Terminado o filme, as luzes do salão se acenderam, meus olhos ardiam, um bando se levantou apressado rumo aos banheiros, inclusive Cristina.

"Já volto."

"Ok."

Ela deixou o caderno de anotações e a caneta em cima do assento da cadeira e saiu apressada. Não demorou e a palestra da noite começou. Olhei as horas eram mais de onze e meia, fazia um frio cortante e os meus pés estavam gelados.

Ia ser difícil prestar atenção na palestra, imaginei que ficaríamos até bem de madrugada. A fala arrastada só deixava mais cansativa a palestra. Muitos do que sairam iam voltando e se juntando aos que ficaram no salão.

Menos ela e uns poucos. Olhei sua cadeira um par de vezes e só estavam os seus pertences. Eu começava a bocejar quando finalmente a palestra terminou.

Até não durou muito, era só uma da manhã. Ajudei a encostar as cadeiras e aproveitei para pegar o caderno dela e a caneta dela. Qualquer coisa eu devolveria na manhã seguinte.

Qual não foi minha surpresa ao chegar na sala onde serviam o café e os biscoitos e encontrar Cristina animada conversando com duas conhecidas. Achei que tivesse ido dormir. Fui aproximando e entreguei o caderno.

"Brigada, Jonas. Eu já estava esquecendo."

Nem me olhou, continuou ouvindo a pessoa que falava com ela.

"Qual é o nome da atriz mesmo? Megan?"

A moça perguntou.

"Meg, Meg Ryan."

Alguém respondeu.

"Não conhecia esse filme."

"Nem eu."

"Mas melhor cena é de longe a do bar."

"Mas nenhuma mulher goza daquele jeito!"

"Se for preciso!"

As três riram, nem se deram conta de que eu estava por perto.

"Bom mesmo é a fala depois dessa cena."

"Que fala?"

"Ue! Então você não viu, Cris? O garçom pergunta para uma senhora o que ela vai escolher e a mulher responde: o mesmo que a garota."

"Não, teve isso não!"

"Claro que teve, Cris!"

"Você devia estar rindo lá da outra cena. Como é mesmo o nome da personagem da Meg?"

"Sally!"

Ela riram, tampando as bocas e se cobrindo do frio.

"E o tal namorado?"

"Harry."

"Imagina um homem ir para cama com uma garota e fugir no dia seguinte?"

"E você acha que não acontece, Solange?"

"Homem  não presta."

Cristina me olhou de rabo de olho. Pelo jeito, assim como eu, ela se lembrou da noite no hotel em Caetés. Riu, ajeitando os cabelos no ombro, enquanto ouvia as amigas discutirem sobre o filme.

"Eu gostei. Ainda mais da cena final, mais de dez anos pra eles acabarem juntos afinal."

"Adoro um final feliz."

"Quem não gosta?"

Eu resolvi me afastar, peguei um copo de leite quente, queimei a língua, molhei a blusa e quase fiquei sem pão de queijo. Quando procurei por Cris ela saia com a tal Solange na direção do quarto.

Acabamos não conversando. Mesmo assim fui dormir satisfeito, afinal tocamos no assunto da tal carta. Fiquei pensando no que ela  falou, no que eu falei ao pé do ouvido. Será que ela gostou? Será que fui abusado? Me deu vontade de me masturbar,  mas o ronco do Otávio, a minha língua me incomodando acabei dormindo sem 'homenagear' Cristina.

***

Eu estava enxugando o rosto depois de escovar os dentes, quando ouvi o telefone tocar de novo.

"Alô! Alô?"

Sai do banheiro secando as mãos, Otávio sem paciência colocou o fone no gancho.

"Quem é?"

"Não sei, ninguém responde. Ah! Eu vou indo. A gente se encontra no salão."

"Daqui à pouco eu vou. Tchau!"

"Tchau, tchau!"

Ele passou por mim e saiu do quarto. Bastou fechar a porta e o telefone voltou a tocar. Sentei na cama e puxei o fone.

"Alô?"

"Oi Jonas!"

Era ela.

"Bom dia!"

"Bom dia. Era com você mesmo que eu queria falar."

"Comigo!?"

"É pra te fazer um convite. Hoje não estou afim de ir pro salão. Minha noite foi... deixa pra lá. Queria uma companhia, alguém que soubesse dirigir nessa cidade."

"Bom, eu não conheço Poços de Caldas. Mas você está de carro?"

"Eu vim. Pouso Alegre até aqui é um pulo. Meu problema é que eu destesto trânsito de cidade. Foi um custo achar o hotel. E hoje, eu queria fazer umas compras, espairecer. Topas?"

Era mais que um pedido. Parecia que implorava.

"Bem. O dia todo?"

"Não sei. Não sei o que tem na cidade. Eu quero fazer umas compras. Depois almoçar e aí a gente volta."

"Tá  bom. Pode ser."

"Legal! Te encontro na frente do hotel. Vou pegar meu carro. É uma Hilux preta. Ah! Leva um calção."

"Calção!"

"Eu quero ir nas thermas."

"Thermas? Assim as thermas."

Desliguei sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Não dava pra pensar muito. Troquei de roupa, amarrei o tênis e quase sai sem meus documentos e o cartão de crédito. Só podia ser eu! Pelo menos o calção eu já tinha separado numa sacola.

Nunca dirigi uma Hilux, achei meio estranho no princípio, e nem tão difícil assim foi chegar ao centro da cidade. Difícil foi achar um lugar para estacionar o automóvel.

"E agora?"

"Vamos andar por aí. Se eu achar alguma coisa interessante eu compro. A gente precisa saber onde ficam as thermas."

"Deve ser por aqui. Tinha uma placa apontando nessa direção."

"Melhor ainda, vamos?"

Saímos do carro. Ela colocou um chapéu e me mostrou a mão, eu segurei. Cris tinha um óculos escuro e exibia um sorriso doce estampado no rosto.

Sua mão tinha um toque suave, já a minha suava. Eu estava preocupado, não era hora para se ter uma ereção.

"Que bom que você veio Jonas. Não queria vir sozinha."

"Que foi que aconteceu? Algum problema?"

"Nada. Eu queria passear. Conversar, distrair."

Saímos a esmo, entrando e saindo das lojas. Ela comprando lembranças para as irmãs e amigas até que topamos com o prédio das Thermas.

"É aqui?"

"Quero horas são?"

"Quase onze."

"Tudo isso! Pensei que era mais cedo."

Ela tirou os óculos e caminhou na direção do edifício. Um palacete antigo, talvez do início do século passado.

"Vamos rapaz!"

Entramos, o lugar era lindo,  havia uns vitrais coloridos, que a luz do Sol realçava. No piso haviam uns desenhos geométricos em preto e branco. Uma escada em caracol no meio. E ao fundo um balcão de informações.   Nos informaram o que precisava, pagamos e entramos.

Uma hora inteira de diferentes banhos: em águas sulforosas, borbulhantes, pesadas e quentes. Não foi apenas relaxante, tudo aquilo me deixou com muito sono. Mas foi delicioso.

Bati a porta do carro e coloquei a chave na ignição.

"E agora?"

"Tô morta de cansaço."

"Também, acho que não consigo almoçar."

"Nem eu. Preciso dormir primeiro."

"De volta ao hotel?"

"E que tal... um motel?"

Fiz cara de surpresa. Ela riu do meu susto.

"Eu não conheço nenhum. Não moro aqui."

Ela me entregou um encarte. Além dos pontos turísticos, havia a propaganda de dois uns dois ou três motéis.

"Peguei no hotel. Vamos? Divido com você."

"Que isso, Cris! Eu pago."

"Não! Dividimos. Só não vale sair fugido igual ao Harry."

"Mas você vai fingir como a Sally?"

Cris deu uma gargalhada gostosa. Liguei a Hilux, o meu pau ganhou vida. Ela ria mordendo o beiço.

"Se for bom para o seu ego? Eu finjo pra você."

***

Não foi tão difícil encontrar o motel, o mapa do encarte mostrava o caminho, fora que a placa indicativa era enorme.

Não, não transamos logo que chegamos no motel.

"Ai, tô morta de fome. Vê o que tem no cardápio?"

Pedimos dois sanduíches com fritas. Só então examei o quarto, o de sempre: espelhado, uma hidro para um casal, a cama nem era redonda, mas era ampla o suficiente. Liguei a Tv e Cristina se apavorou com o que apareceu.

"Ai, desliga isso aí! Acho tão feio, umas garotas mostrando tudo. Não dá o menor tesão. Vê se encontra umas músicas românticas, isso eu gosto."

Custei para achar algo que agradasse. Já estávamos comendo quando encontrei o estilo de música que ela queria.

"Agora, sim. Essas eu curto."

Estávamos sentados na cama, sem os sapatos e as calças, eu sem camisa, só com a box preta. Ela de calcinha branca, nada sensual, ainda que lhe deixasse as ancas de Cristina mais cheias. Ela deu um jeito e tirou o sutiã sem precisar tirar a blusa de linho. Um malabarismo que eu desconhecia.

Era quase como se fôssemos marido e mulher e na prática, eu nem tinha comido a Cris ainda. Só gozei na boca dela numa noite chuvosa há quase três anos.

"Hmmm! Matei o que estava me matando."

Ainda falando ela se esticou inteira sobre a cama, os braços abertos sobre a cabeça,  assim como as pernas formando um 'V'.

Era admirável, aquelas coxas carnudas, seus pés de unhas pintadas num roxo claro. Dava para ver o volume dos pêlos elevando levemente a calcinha. Seus lábios mordendo o tecido sedoso.

E ela deixava ver o umbigo devido a blusa de linho amarrotada. Cheguei a notar entre os botões da blusa o desenho dos suculentos seios.

Uma paisagem estupenda não fosse o cansaço.

"Nossa! Eu vou dormir. Há há há! Você nunca dá sorte, não é rapaz? Mas o que eu posso fazer? Depois daquele banho quente, a pança cheia. Hummm! Nada como tirar uma soneca. Ummmm!!

Ela virou de costas abraçando o travesseiro. Admirei sua bunda volumosa presa na tal calcinha. A curvatura das ancas, as marcas escondidas da vagina, seu ânus.

"Vai dormir Jonas. Para de ficar me secando."

"O que é bonito, é pra ser admirado."

"Sei! Vocês não prestam, nenhum de vocês. Só querem me comer, depois é dar um tchau e sumir."

"Quem fugiu aquele dia foi você."

Ela riu escondendo a cara no travesseiro e cruzando uma perna sobre a outra.

"Você nunca esquece, né! Hmmm! Tchau, rapaz."

"Tchau."

Deitei, os pés dela na minha frente, admirei as pernas até chegar na calcinha cobrindo a bunda de uma mulher madura. Será que ela era boa na transa? Será que não teria suas vergonhas? No meu sonho, ali morava uma safada, doida para trepar como uma louca.

Na realidade nunca conheci uma assim. Meu pau começou a crescer, me esfreguei no colchão. Deus, quando é que eu vou comer essa mulher? Minhas pálpebras ficaram pesadas, senti o peso de uma tonelada no meu corpo. Lutei para ficar acordado, para imaginar Cris montada na minha cintura, me cavalgando ansiosa.

Apaguei.

Veio um sono profundo, um sonho repicado com ela  mostrando os peitos. Fazendo tudo o que eu mais queria e me chamando de amor.

Não quanto durou tudo aquilo. Acordei ouvindo o som de uma música romântica. Custei a entender que só eu estava na cama. Foi um custo para me sentar, todo amarrotado, descabelado e bocejando.

"Ora, ora, ora! Acordou?"

Ela falou caminhando na minha direção vindo do banheiro penteando os cabelos.

"Que horas são?"

"Quase três."

"Isso tudo?"

Ela riu do meu susto, passou a mão me fazendo um cafuné.  Eu me abracei a sua cintura, ainda tentando ficar acordado. O aroma de rosas invadiu meu nariz, a textura do roupão de banho me arranhando a cara.

"Tá com soninho, meu filho?"

"Tô mamãe. Morto, de sono."

"Então tá, então dorme. Neném não quer brincar?"

"Huuufff!"

Aquela fala me acordou de vez. Sem pedir licença enfiei uma das mãos pela abertura do roupão sentindo a maciez da coxa, com a outra senti o volume das ancas sob o roupão branco.

A mão curiosa subiu da coxa até o quadril, nem sinal da calcinha.

"O que é que você está procurando?"

"Nada! Não posso te abraçar?"

"E essa mão na minha bunda?"

Ela perguntou me agarrando pelos cabelos e puxando minha cabeça para trás até que os nossos olhos se encontrassem.

"Que mão?"

Ela riu mordendo os lábios.

"Cínico!"

Abracei sua cintura com as duas mãos. Alisei suas ancas, arranhei a pele macia.

"Aiii! Quer me machucar?"

Ela falava apoiando o queixo na minha cabeça, as mãos me abraçando a nuca e os ombros. Afrouxei o laço que prendia o roupão. Ela foi se descortinando, abrindo, se revelando.

Cheiro de água, de banho, de fêmea entrando no cio. A saliência de uma barriga. Seu umbigo num pequeno poço escondido. A penugem escura, um tapete bem tratado. As coxas roliças. O suave perfume da vagina se misturando com com o  cheiro de rosas.

Dei um beijo de língua no umbigo. Cristina moveu a cintura me apertando contra o seu corpo. Cócegas e um arrepio.

"Aaahh!"

O calor da vagina me aqueceu o rosto. Desci mordendo e lambendo a pele suave. Seus pentelhos úmidos me tocaram os lábios.

"Jonas, aaahh!"

Cris me agarrou os cabelos com força, seu pé subiu até se apoiar na borda da cama. Ela ficou exposta aos toques obscenos. Explorei a vagina da minha amiga. Senti os pelos molhados no alto da testa firme, os lábios depilados escondendo o grelo, a gruta úmida da mulher madura. 

Abri os lábios, e o grelo surgiu inchado e vermelho. Com cuidado fui movendo os dedos desabrochando os lábios carnudos. Um cheiro forte de fêmea foi crescendo, um calor abafado vindo da gruta.

"Mmmmm! Moço!"

Ela de olhos fechados ficava ainda mais adorável. Cris sentia uns arrepios, os dedos do pé juntinhos mal apioados na beirada cama.

"Uuuuhh!"

Enfiei os dedos abrindo seus lábios, o orifício da sua gruta, mais apertada do que eu esperava, molhada e quente, um bafo quente vindo do seu útero.

"Jo, Jonas!"

Ela sentia espasmos, agarrada nos meus cabelos.  Ficou pior quando mordi seus pentelhos, e lambi o grelo. Seu suco morno escorreu pelos lábios, umideceu as coxas e respingou no chão. Cris gemia.

"Querido! Aaaah!"

Deitei a moça na cama macia. Cris se esparramou ansiosa.  Tensa, como se uma descarga elétrica varasse o seu corpo. Abriu as pernas e dobrou os joelhos. Se ofereceu inteira aos meus modos indecentes. 

A vagina entestada, os lábios carnudos. Cris era uma paisagem estonteante. A abri a boca e o sabor de uma fruta suculenta se misturou com a saliva. Um sabor adocicado de mulher explodindo de desejo.

Trabalhei seu grelo o melhor que eu podia. Um rubi brilhante e um sabor de cereja feminina. Cristina tinha as mãos agarradas nos meus cabelos. Seu seios altos, encimados por dois brotos duros de tão excitados. 

Uma obra de arte em forma de mulher. A fruta suculenta me enchia a boca com o seu sumo morno, saboroso. Um beijo indecente na boceta da minha melhor amiga. Minha saborosa Cris.

Ela gemia e chorava, tremia e vibrava. Escrava de toda a sua luxúria. Cris implorava por um orgasmo.

"Mais, mais! Assim, assimmm!

Cada vez mais intensa, começou a mover a cintura. A esfregar a vagina na minha cara, como se fosse uma trepada.

Tornei a enfiar os dedos, todos, naquela caverna melada. E com a língua me dediquei ao clitóris da Cris. O seu rubi com sabor de cereja. Um beijo de língua, girando e lambendo, só com a ponta da língua.

"Vem Jonas! Vem menino!"

Ela me agarrou pelos cabelos, me fez subir na direção dos seus peitos, suguei os dois nacos de carne macia, os bicos duros me arranhando a cara, até encontrar na boca com uma língua louca.

O beijo tarado de duas línguas soltas, dentro e fora das nossas bocas. 

"Aaaa! Aaaahhh! Aaaahhhhh!"

Me pau encontrou perfurou a carne tenra daquela  mulher incrível! Uma boceta incrivel, melada e muito suada. Pronta para abusada.

O olhar esgazeado da Cris só me deixava com mais tesão. Os movimentos começaram lentos. O tronco latejante foi abrindo espaço,  afastando as carnes suculentas do seu útero, um forno

Parecia uma virgem sendo deflorada.

"Jo, Jonas! Por favor, por favor... mais, mais!"

Gostoso ver a mulher com o tesão a flor da pele. Cris tinha as bochechas vermelhas, os cabelos molhados. Parecia cansada, e mesmo assim a cintura não parava, esfomeada me engolindo o caralho. Inteiro, preso no seu fundo.

Fui aos poucos me ajoelhando. Tomando o controle. Ergui as pernas de Cristina. As coxas grossas dobradas nos joelhos.  Afastei as pernas e o membro...

"Ooooh! Oh Cris!"

"Vem, vem querido."

"Tão gostoso!"

"Aaah! Querido, fode, me fooode!"

Trombadas foram ficando intensas. A vara melada afundando na vulva quente. Rasgando as carnes macias da Cris, o melado quente me queimando a pele do pênis.

Ela mordendo um lado do beiço. Os barulhos da foda, e ela se masturbando na minha frente enquanto eu a fodia. Uma mulher plena de tesão.

"Aaaiii! Aaaaahh!"

Oorgasmo curto, olho no olho. Cris se mostrando sem nenhum pudor. Gozando só  para me provocar.

"Mmmmm! Jonas! Amor! Vem, vem!"

Ela louca me mostrando seu rubi brilhante entre os dedos. Vermelho e pontudo, duro de puro desejo.

Melhor mesmo foi o beijo que trocamos. Um engulindo o outro, nos tornando um só corpo, um só ser. Mesmo que por um instante. Finalmente juntos.

"Cris, Cris!"

"Shhhh. Repira, se acalma meu bem."

Me esparramei no seu corpo suado. Ambos estafados, num abraço de namorados.

"Adoro quando é assim. Quando termina assim."

Ela ria falando, me beijando a ponta do nariz.

"Uuuh! Delícia garoto, como eu estava precisando!"

"E eu? Esperando por quase três anos!"

"Passou esse tempo todo pensando em mim?"

"E você,  passou?"

Rimos, uma risada que foi se tornando uma gargalhada. Os olhos de Cristina faiscavam, ela parecia apaixonada.

"E agora garota?"

"Agora? Não sei, você prefere ir embora ou prefere..."

"Te comer?"

"São modos!? Não se fala isso com uma mulher honesta."

"É, com certeza não."

"Hahaha! Mas quem disse que eu sou uma mulher honesta? Com você eu não quero ser, hoje não."

Foto 1 do Conto erotico: O sabor melado de Cristina.

Foto 2 do Conto erotico: O sabor melado de Cristina.

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Comentários


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Comentou em 29/12/2023

Que delicia, muito bommmm

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Comentou em 28/12/2023

Conto sensacional, muito bem escrito, transmite muito tesão durante a leitura do inicio ao fim, excelente, parabéns.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sabor melado de Cristina.

Codigo do conto:
208537

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/12/2023

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5