Vigilante comedor em Curitiba

Oi gostosos!
Tudo bem com vocês?
Quero contar hoje sobre uma foda que aconteceu na época da pandemia.
Sou de Curitiba, solteiro, tenho 47 anos, 1,87 m, uns 128 kg, branco, barba e cabelos castanhos curtos, peito e pernas peludos, rabudão, passivo.
Estava com um amigo meu hospedado aqui em casa por alguns dias e, devido a isso, estava na seca de uma boa putaria.
Ele ficou cerca de 1 semana e numa sexta feira à noite fui levá-lo até o aeroporto para que voltasse pra casa.
Eram quase 23:00 quando estava chegando em casa e recebo um “tap” no Grindr. Abri o app e vi que era um perfil sem foto.
As únicas informações do perfil eram que o cara é ativo, uns 30 anos e estava bem perto de onde eu moro. Retribuí o “tap” sem muita expectativa e ele me deu um “oi” e mandou algumas fotos de rosto e corpo. Parei o carro na esquina de casa e já me animei. Como estava a um tempo sem transar, o cú já deu aquela piscada.
Aí eu vi que era Bruno, um gostoso muito safado com quem eu já havia fodido algumas vezes, mas fazia tempo que não nos falávamos.
O Bruno tem 1,80 m, uns 70 kg, cabelos cacheados, negro, bundinha daquelas pequenas, firmes, redondinha e um pau normal, de uns 18 cm, não muito grosso e um sacão raspado enorme, daqueles que quase não cabem na mão.
Devolvi a mensagem com alguns nudes meus e perguntei onde ele estava.
Disse que estava trabalhando como vigilante numa obra de um comércio aqui no bairro e me chamou pra ir até lá.
Fiquei meio receoso pela situação, mas o tesão falou mais alto e como já nos conhecíamos, resolvi ir até ele. Passou o endereço e logo eu estava chegando no local indicado.
De fora eu vi uma luz acesa, estacionei e mandei mensagem avisando que tinha chegado. Ele levantou a porta, acenou, eu desci do carro e entrei rapidinho, com ele fechando a porta em seguida.
Nos cumprimentamos e batemos um papinho furado do tipo “E aí, quanto tempo”, “O que anda fazendo” etc...
Ele contou que aquele comércio é da família dele e estava passando a noite ali pois precisava terminar a pintura do local pra reabrir logo.
Realmente o espaço estava com andaimes, lonas e tintas por todos os lados.
Fumamos um cigarro e logo estávamos nos pegando.
Em pé, abracei aquele homem delicioso, beijando e segurando sua cabeça por trás, com os dedos entrelaçados em seus cachos. Ele retribuía os beijos me apertando a cintura e pegando em minha bunda, enfiando a mão dentro da calça e procurando sobre a cueca o meu cu que estava piscando já fazia tempo.
Podia sentir por baixo da calça o seu pau endurecendo e ele sarrando em mim.
Fomos tirando nossas roupas e ficamos os 2 só de cueca. Ele imediatamente se agachou, puxou meu pau pra fora e começou um boquete delicioso, bem babado, chupando meu pau, meu saco e enfiando os dedos na minha bunda. Eu ajudei abrindo a bunda com uma das mãos ao mesmo tempo que acariciava seus cabelos. Senti um dedo entrar, depois 2 e enfim ele meteu 3 dedos em mim sem parar de mamar meu pau, que babava muito em sua boca. Nesse momento fiquei desconfortável, pois não havia feito a chuca, mas aparentemente estava tudo certo ali no meu cu...hehehe.
Pedi pra ele se sentar em um dos andaimes. Baixei sua cueca e iniciei uma mamada bem gulosa naquele pau gostoso. Engolia inteiro, massageando as bolas enormes e ele forçando minha cabeça pra engolir sem parar. Eu já estava quase sem ar de tanto engasgar na pica quando ele me pede pra por no meu cu.
Tirei minha cueca, virei o bundão pra ele e ele se agacha de novo, abrindo meu rabão e metendo a língua no meu cu. Fiquei louco de tesão e me inclinei pra facilitar aquele cunete. Sentia a língua revezando com os dedos me deixando todo laceado pra ganhar pau no rabo do jeito que eu gosto.
Ele se levanta, encaixa a cabeça na entrada e empurra de uma só vez todo pra dentro. Eu dei um urro de dor e ele me agarra pela cintura, não me deixando escapar. Ficamos ali engatados com ele bombando bem de leve sem tirar a pica. O filho da puta ainda chegou no meu ouvido e sussurrou “Não quis te machucar, mas estava morrendo de saudade de comer esse cu guloso”. Aí eu, puto do jeito que sou, relaxei e liberei pra ele meter como quisesse. Não demorou muito pra eu estar acostumado com o pau dentro e empinava bem pra ele socar. Enfiei uma das mãos por baixo e segurava suas bolonas, que batiam nas minhas enquanto ele metia rola forte. Tive que me apoiar no andaime pra não cair devido à força com que ele fodia.
Depois de uns minutos me comendo vi as pernas dele tremendo. Ele estava fazendo um puta esforço e falei pra sentar numa cadeira que tinha ali. Se sentou e eu caí de boca na pica que estava muito dura. Mamei o pau, as bolas e fui chegando até seu cu. Abri bem sua bunda e meti a língua naquele buraco gostoso. Ele se contorcendo pegou firme no pau, direcionou pra minha boca e jorrou seu leite todo dentro. O safado encheu minha boca e eu, apesar de não curtir muito, engoli tudo. Em seguida me sentei no chão, ele se ajoelhou em minha frente, abocanhou meu pau e meteu os dedos no meu rabo aberto de novo. Eu estava com tanto tesão que imediatamente gozei, dando na boca dele minha porra quente. Ele também engoliu tudo e me deu um beijo gostoso, com o gosto de cu, pica e porra de ambos. Ficamos ali no chão da obra, deitados, fumando um cigarro e relaxando, até eu me dar conta que precisava ir embora. Me vesti, saí dali e voltei pra casa, deixando aquele delicioso satisfeito.
Depois disso nós fodemos mais 2 vezes, mas faz tempo que não nos falamos.

Se você que leu esse relato REAL é de Curitiba ou próximo e ficou afim de me conhecer e foder gostoso, me mande mensagem. Prometo que respondo a todos.

Abraços e até o próximo conto!