Oi leitores gostosos!
Espero que todos estejam com as picas na mão pra mais uma punheta lendo meu relato.
Hoje estava lembrando de umas fodas antigas e resolvi contar sobre uma em especial que me deixou com bastante tesão.
Moro em Curitiba a pouco mais de 10 anos, mas antes vivia no norte do Paraná e foi lá que essa foda aconteceu.
Eu trabalhava num laboratório na época, tinha cerca de 35 anos, solteiro, e morava numa casa cedida pelo laboratório.
Sou urso alto, gordo, branco, tenho pelos no peito e pernas, barba curta, cabelos curtos, coxas grossas, sou passivo e tenho um rabão grande e guloso, sempre pronto pra levar rola.
Meu expediente no trabalho costumava terminar às 16:00 e, como de costuma, descia até minha casa, tomava meu banho e ficava na varanda de bobeira até dar a hora de dormir. Porém, em alguns dias, com o tesão alto, eu entrava nas salas de bate papo pra procurar homens pra uma boa foda. Na época não existiam app de pegação, então, o bate papo Uol era o melhor lugar pra isso.
Enfim, nesse dia entrei e conversei com alguns caras até começar o papo com um cara de uma cidade vizinha, bem próximo. Ele disse ser hetero mas curtia comer um cú de homem na encolha.
Trocamos contanto e nem me lembro se era via whatsapp ou outro app de mensagens, mas ali a gente marcou pra nos encontrarmos na mesma noite.
Marcamos encontro num posto de combustível na entrada da minha cidade. Tomei um banho, peguei meu carro e no horário marcado ele chega.
Ele estava com uma camionete preta. Disse trabalhar como agricultor ali na região e conhecia muitos lugares tranquilos pra foder se ser flagrado por ninguém.
Vou chamá-lo de Marcelo.
Marcelo era um cara de altura mediana, pouco mais baixo que eu, corpo magro com aquela barriguinha de macho que curte uma cervejinha com churrasco, branco, cara de safado e me lembro ser muito gente boa.
Disse que ia me levar pra um lugar sossegado pra gente poder curtir à vontade. Pegou a estrada e fomos papeando até ele se enfiar numa estrada de terra, em meio a uma plantação de cana de açúcar, bem comum na minha região. Andou uns poucos metros e parou a caminhonete numa clareira em meio à plantação, num ponto um pouco mais elevado, de onde a gente podia ver a estrada e a cidade ao longe.
Ali dentro da caminhonete começamos a nos pegar, com muito beijo na boca, mãos pelos corpos e aos poucos fomos tirando nossas roupas.
Abri os botões de sua camisa e beijei seu peito, barriga e fui descendo até chegar na calça. Ele abriu o cinto, desabotoou a calça e tirou da cueca um pau gostoso, meia bomba, de uns 18 cm mais ou menos, nada muito fora do padrão. Caí de boca na mesma hora enquanto ele acariciava minhas costas e descia até meu rego procurando meu cú por baixo da cueca.
Eu gemendo e mamando sua pica fui empinando a bunda e deixando caminho livre pra ele brincar como quisesse.
Depois de um tempo mamando descemos da caminhonete. Protegidos pela escuridão do local, me agachei e abocanhei de novo sua pica. Fui descendo suas calças e ele rapidamente tratou de descalçar a bota e tirar toda a calça, ficando de cueca com a camisa aberta e a pica durona pra fora.
Mamei aquele homem com vontade. Sentia meu cú piscar de vontade de ganhar pica. Então ele me pede pra ficar de costas. Me inclinei apoiando meu corpo no banco da caminhonete com o bundão pra fora todo oferecido pra ele, que encapou a rola, besuntou meu cú com gel, deu uma cuspida na pica, encostou a cabeça no cú e foi empurrando tudo pra dentro.
Nesse momento eu também sem calças, rebolava gostoso na sua jeba dura gemendo baixo enquanto ele metia e me segurava pelos ombros forçando a pica pra dentro de meu rabão guloso. Parecia que fazia tempo que ele não comia um cú, devido à fome com que ele me fodia. Eu suava e sentia meu suor molhando o banco de couro da caminhonete e ele ali, firme e forte socando fundo no meu cú. Não demorou muito ele tira a pica de dentro de mim, me pede pra deitar no banco e ficar de frango assado. Aí me arrombou com força mesmo, socando firme segurando minhas pernas pra cima. Ele também suava muito e seu suor, misturado ao meu, escorria pela minha bunda facilitando a lubrificação. Sua pica pulsava e meu cú só queria que aquela foda não acabasse nunca. Mas depois de um tempinho me comendo assim, tira a pica de mim, me faz ajoelhar novamente em sua frente, tira a camisinha e enfia a rola na minha boca. Em poucos instantes ele, urrando, despeja sua porra quente toda em minha boca. Eu delirei com aquela gozada, engoli o que pude e numa punheta gostosa gozei muito, jorrando porra naquele chão de terra e gemendo com sua pica na boca.
Depois de nos recuperarmos, nos limpamos como deu, tirando o excesso de suor do corpo, nos vestimos e ele me levou de volta pro posto pra eu pegar meu carro. Infelizmente, depois dessa noite, nunca mais tive contato com ele, pois me mudei pra Curitiba.
Se você é de Curitiba e ficar afim de foder um bundão de urso safado e putão, me mande mensagem. Sou discreto e moro sozinho, então podemos gozar à vontade juntos.
Amei seu conto, macho gostoso.
Que conto espetacular. É gostoso demais depois do macho arregaçar o cuzinho em todas posições despejar o gozo no fundo da garganta da gente, a gente com o cuzinho em brasa sentindo o pirocão pulsando dentro da boca e os jatos batendo na garganta e o macho urrando de prazer. Kkkk