"Ui! Calma rapaz! Assim você derruba."
Quase desequilibra quando Bento a abraça por trás. Os caminham lado a lado, como dois namorados. Ele mais alto, completamente pelado, um moren que acabou de gozar na boca da coroa gostosa.
Que coisa louca! Lis nem quer pensar no assunto, não quer nenhum sentimento de culpa. Raposo, Samir, os meninos, esses ficam pra outro momento.
"Vem!"
"Vem, o que menino? Espera!"
O jovem correr os últimos metros até se afastar das ondas. Balança a cabeça secando os cabelos, passa as mãos no peito e na barriga. Se vira, aquela... jeba morena balançando até o meio da coxa.
Parece tão grossa. Lis chega, os dois se abraçam, se beijam. Ela na ponta dos pés abrindo a boca, e sentindo a língua lhe lambendo o céu da boca. O beijo vai ficar safado, Lis cruza a perna na panturrilha do jovem.
Beijo molhado, barulhento e babado. Lis sente um tronco duro esquentando o ventre.
"Espera! Eu vou ficar com falta de ar, garoto!"
"Quero você, aqui."
"Não! Que aqui? Alguém pode ver a gente."
"Não tem ninguém, só nós. E não tem nada igual do que foder na praia."
"Safado! Vê como fala comigo. Devia ir embora, isso sim."
"Mas você bem gostou."
"Quem disse que eu gostei? Eu não gosto do que você fez comigo."
"Vem."
"Não! Não deita Bento. Não faz isso aqui."
O jovem do corpo sarado se esparrama no chão. Coloca a saída de praia dela sob a cabeça e fica com os braços levantados, movendo as mãos.
"Vem, garota."
Lis fica de pé sobre ele, altura da cintura. Os seios de fora e a calcinha marcando as dobras da rachinha, ainda mais pra quem olha debaixo.
"Gostosa! Vem cá, deixa eu pegar."
"Para, garoto!"
Bento faz carícias com as mãos nas coxas da moça, gotas salgadas pingam da calcinha. Ele passa os dedos no meio da rachinha. Enfia o tecido no meio dos lábios da xaninha.
"Isso deve estar tão gostoso!"
"Kákáká! Isso! Vê lá como fala! Isso sou eu menino, meu corpo."
"Tira que eu quero ver."
"Doente. Nunca viu uma?
"Nunca vi a sua. Aposto que é uma delícia. Eu quero gozar dentro."
"Filho da puta! É o que você é, garoto."
Lis olha envolta, nada ninguém, só o vento e o mar. Ela faz sem pensar, tira de uma vez. Joga longe o tecido amarrotado.
"Satisfeito?"
"Beiçuda."
"Não fala isso, não é tão grande."
"Adoro, uma assim. Gostoso de morder, de chupar."
"Tarado! Aiiii! Que isso! Machuca."
"Tá quentinho."
"Tá nada, deixa de ser indiscreto."
Os dedos morenos penetram, afundam no meio da gruta da mulher madura. O polegar acha o grelo.
"Oooohh! Aaahh!"
Lis move a cintura como se fosse uma dança. Seus joelhos dobram e a mão pequena se garra nos dedos de Bento. O garoto trabalha a sua boceta. Lis fecha os olhos sentindo pontadas no útero. A vagina esquenta e começa a suar.
"Senta moça, senta."
"Aaah! Caraca!"
Ela fica de cócoras, sobre a cintura do jovem. As mãos espalmadas se apoiam no peito. Ele a segura pela cintura. Ela move o quadril, esfrega os lábios da boceta na extensão do tronco moreno, tão grosso, pegando fogo.
Esfrega, esfrega até cacete do jovem lhe abrir os lábios da vulva. O grelo endurece, sua boceta ferve.
"Hmmmm! Aaaahh!"
Lis ajoelha sobre corpo do moço. Jeitosa, ela se inclina o suficiente, com dois dedos ela segura a vara dura, enfia.
"Aaahhh."
O ventro sopra, o barulho das ondas e cacete do jovem lhe abrindo a gruta. O buraquinho melado da sua bocetinha. Lis treme e geme.
"Oooohhh!"
"Lis!"
"Aaaahh! Mmmmm!"
De olhos fechados ela cavalga o caralho na praia. O cacete entrando, furando a boceta madura. E a natureza vibrando em sua volta. Esfomeada ela trepa como nunca. Cada vez mais intensa, cada vez mais devassa.
Seus sucos escorrem molhando o cacete. Seu corpo em arrepio. Seus cabelos secando ao vento, o mar embalando seus movimentos e ela apoiada no peito do Bento.
"Vem, vem. Goza, goza menino!"
Dá pra ouvir as trombadas dos corpos. O calor queimando as cinturas. Lis enlouquece quando Bento lhe agarra os peitos.
"Aaaahh! Aaaiii!"
Seus bicos ficam duros como pedra, os tapas nas mamas deixam ela mais doida. A unhas arranhando as tetas. Lis acontece, se esquece, chega gritando, vibrando como uma vagabunda.
"Aaaiii! Aaaahhh!"
Lis goza, pisca, enquanto cavalga a vara morena do jovem.
"Lis! Oooohhh! Oooohhh!"
Quase tão bom é sentir o pau duro vomitando o seu creme nela. O gemido fundo de quem goza, os nacos de porra manchando seu útero. Ela se dobra, o cacete desce e a gala quente desce da sua grutinha. As gotas pingando nas areias da praia.
"Que loucura moço!"
Os dois se abraçando as cabeças, um beijo cansado, um beijo de amantes. Lis se esparrama por cima de Bento. Faz carícias com a ponta do nariz, na face do jovem.
"Pronto? Tá bom assim?"
"Falei que você era uma delícia."
Ela ri orgulhosa, como uma adolescente apaixonada.
"Tô com frio me abraça."
Ele aperta com força as costas da moça, ela geme e funga.
"Uuufff!"
Bento desce as mãos e afaga as ancas da mulher madura. Dá tapas nas nádegas, arranha com as unhas.
"Aiiiêêê! Dói, sabia?"
Ela funga e beija o pescoço do jovem, sente um sono gostoso. Mas um dedo curioso vai lhe abrindo as carnes, explorando sua intimidade.
"Tira a mão daí menino. Para!"
Ela finge raiva, ainda que não gostasse da intromissão. Dá um selinho nos lábios do jovem e ele desliza o dedo no meio do reguinho, um furinho enrugado.
"Uuuummm! Tarado! Tira!"
"Eu gosto."
"Gosta nada, isso machuca."
"Tem gente que gosta, muita gente que vem aqui."
Lis toma um susto.
"Muita gente? Quem, mulher?"
"Homens, mulheres e quando dá, eu como."
"Come!? Como assim, come? Quem, fala!"
"Quem deixa, quem gosta."
"Veio aqui pensando nisso, é?"
Bento não responde, balança a cabeça e aperta os lábios. Passa as mãos na bunda da mãe de família, da dois tapas estalados.
"Ai!"
Aperta o dedo no buraquinho. Fura. Lis sente a pressão, move a cabeça passando o queixo e o nariz no rosto do moço.
"Achei que você fosse um homem quando eu te vi nadando. Mas era muito melhor, uma mulher siriricando na praia."
"Ficou me espionando, é? Aaannnh! Uuuuhh!"
O dedo afunda no cu, Lis move a cintura facilitando a dedada. Sua boceta esquenta, mela.
"Aqui não. Na praia, não. Lá nos coqueiros, mais tranquilo."
"Você é que sabe."
"Vem."
Ela levanta e sai pegando as roupas e caminhando apressada na direção dos coqueiros, da fogueira onde assaram os peixes.
"Queria uma toalha. Tô sentindo frio."
"Toma. Pega a minha."
Ele saca uma toalha dentro de uma mochila.
"Brigada."
Ela seca, se limpa, esfrega os cabelos, fica parecendo uma jovem com o penteado extravagante. Toma um beijo e um abraço inesperado. O pau do Bento empinado, melado esfregando na sua barriga.
"Pena que não tem um lubrificante."
Ele ri, a cara de safado, ela desconfia.
"Você... tem! Pilantra! Vem aqui comer as turistas?"
"E 'os' turistas."
Ele a abraça, enquanto ela tenta se libertar do aperto.
"Você come todos, é?"
"Às vezes eles é que querem me comer."
Lis não acredita no que ouve. O menino com a cara mais limpa do mundo, falando como se a coisa mais comum do mundo.
"Você é bi? Eu nem imaginava!"
"Se me pagarem."
"Eu não vou te pagar. Esquece."
"Mas eu não estou te cobrando. É presente pra você."
Bento abraça de novo, jeito de cafajeste, sussurrando no ouvido.
"Quem disse que eu quero esse presente? Eu é que vou ficar machucada!"
"Vai não, Broto. Eu sei como fazer."
"Broto! Há! Ninguém me chama assim. Isso não me convence."
"Fica tranquila, é só passar um tanto..."
Ele mostra o lubrificante, abraçando na cintura dela.
"...enfiar o dedo e você relaxar. Depois é só montar. Você vai se apaixonar."
"Vou nada! Eu sei como dói, acha que eu nunca fiz!"
Dois namorados abraçados, vem um beijo de língua. O pau do jovem balançando solto no ar. Lis segura, sente o calor da vara. A cabeça carnuda ela espreme. Ele geme na sua boca.
"É assim que você gosta?"
"Aperta com mais força."
A masturbação ganha ritmo. O beijo fica fica barulhento. Bento geme ansioso, da ponta da pica desce um líquido cremoso. A punheta fica mais fácil.
"Aaahhh! Aaaaaa! Lis!"
O tesão toma conta dos corpos. O vento frio, a sombra dos coqueiros. Liz pressente o que virá.
"Senta Liz. Fica de costas."
Ela morde os lábios e um sorriso cúmplice aparece no rosto. Lis ajoelha de quatro, as mãos na areia fina, os joelhos na toalha. Faz tempo que ninguém a monta, ela fica ansiosa como uma virgem.
"Relaxa, você está muito tensa."
Lis sente o frio do lubrificante melando a entrada do cuzinho. A boca seca, ela nem quer olhar. Um misto de culpa e desejo se misturando nela. Lis morde o beiço quando o dedo afunda...
"Aaaannh!"
Afunda grosso dentro da sua bunda, os esfíncteres se abrindo, rasgando ela por dentro. Tão íntimo, tão obsceno.
"Respira, respira."
"É por que não é com você!"
Bento agarra os nacos da bunda, afasta, passa no meio seu cacete moreno. O calor queimando os lábios da bocetinha e depois massageando a entrada redonda do seu cuzinho.
Bento enfia de novo o dedo no anelzinho da Lis. Ela sente um arrepio ai da mais forte. As mãos crispada, espremendo as areias da praia. Ela fecha os olhos quando um segundo dedo invade o ânus. O cacete lhe excitando a vagina e os dedos lhe furando o cu.
"Aaahhh! Aaaaaa!"
"Pronto menina! Isso, relaxa, relaxa."
"É grosso!"
"Você vai gostar."
A boceta de Lis lateja, ela se pontadas. A sensação da cabeça de um pênis na entrada do ânus. Seu anel vai se abrindo, abrindo... Bento senta, monta Marília no meio da praia. Mulher casada, mãe de dois filhos, fodida como uma puta de zona.
"Aaaahhh! Cara! Aiiii!"
A cabeça entrou, furou, invadiu e abriu a prega do cu. Tão iecente, tão nojento. E quente, quente...
"Aaaahh! Bento!"
Ele empala, sodomiza a coroa saborosa. O cacete se enfia, se afunda inteiro no seu ânus.
"Isssssss!"
"Gostoso, uuunnhh! Um cu assimmm!"
"Tá me rasgaaando Bento! Caraca!"
As bolas batendo na bunda. O pau quente abrindo o seu cu. Lis segura com uma das mãos o torzonelo do jovem. Ela se inclina pra frente e foda fica mais forte.
"Aaaahhh! Aaaahhhh! Aaaaaaa!"
"Que bundinha deliciosa Lis! Que cu mais gostoso!"
"Aaaiii! Não fala assim! Eu não sou uma puta!"
"É sim. Puta gostosa, com um cu delicioso."
"Pi...lantra. Aaaiii!"
Bento calvaga com fome a mulher casada. Uma potranca chucra. Lis treme com o primeiro orgasmo. Mesmo com o incômodo no cu, as pregas se abrindo.
Os gemidos ficam altos, os dois juntos.
"Isso. Sim, sim! Aaaahh!
Um novo orgasmo vem mais forte, a boceta pisca, molha. A dor já não é tanta. O prazer de ser fodida numa praia é mais forte. Comida por um estranho.
Bento para, tira o cacete fora, abre as ancas de Lis. Examina o inteiro do túnel arrombado.
"Que foi?"
"Nada! Eu gosto de olhar."
"Não tem nada pra você ver aí. Para!"
Ele cospe, a saliva entra no orifício. Lis sente a gota descendo dentro dela.
"Aaaahh! Menino!"
Bento se afunda, nela. Tudo, todo, duro e quente. Molhado.
"Mmmmmm! De, devagar!"
Que nada, trepada fica intensa, o jovem cavalga com fome. Forte, um macho prestes a verter sua nata. A gala grossa de um jovem.
"Aaaiiiihh!"
"Vem, vem logo! Bento."
As golfadas de porra no fundo do cu. Os dedos de Lis agitando seu grelo, os lábios de uma boceta encharcada. A siririca fica agitada e ela fodida na bunda.
"Aaaannhh! Aaahh! Oooohh!"
Lis sente o pau vomitando a gala, enchendo seu cu. Lis não se suporta, esguicha, molhando as pernas. Bento se ergue tirando a vara do cu. Gotas brancas pingando na bunda.
"Você é muito gostosa. Perfeita!"
Ela mija na frente do homem dele. Nem para marido ela se exibe daquele jeito, nem ao amante.
"Ficou com vontade?"
"Culpa sua, fiicou montado."
"Gosto quando mijam depois da foda."
"E mijam?"
"Os homens sim. As mulheres nem sempre."
"Assim você me faz sentir uma vagabunda."
Ela senta ficando de frente e os dois se beijam.
"Preciso tomar um banho pra me limpar, e você deixou minha bunda doendo."
"Culpa sua."
"Minha!"
"Quem manda ter uma bundinha tão gostosa. Um cu..."
"Tarado! Para de falar essas coisas. Nojento!"
Os dois voltam para mar, se lavam, brincam. O garoto é apaixonante, se ele pedisse de novo, ela deixa ele montar como se ela fosse uma cadela no cio.
"Quantas horas?"
"Umas três."
"Tudo isso? Raposo deve estar doído atrás de mim."
Ela enxuga o rosto com a toalha. Termina de amarrar o sutiã e depois veste a calcinha. Ouve um grito vindo de longe, se vira e entende.
"Ihhhh!"
"Que foi?"
"Meu marido."
"Marília! Marília!"
"É ele mesmo. Fica aqui, que eu vou embora. Não deixa ele te ver."
"Espera!"
"Não dá! Antes que ele nos veja. Tchau!"
Lis sai decidida dos coqueiros onde eles estavam. Amarrando a saída de praia e depois agitando os braços. Nem olha pra trás. O pescador se encolhe atrás dos arbustos. Bento ouve ela gritando.
"Aqui! Aqui, homem!"
"Onde você estava mulher? Os meninos estão preocupados!"
"Eu te avisei que vinha aqui. Cadê eles?"
"Te procurando na outra praia."
As vozes vão sumindo. Bento vai se erguendo atrás de coqueiro vendo o casal ficando cada vez menor, cada vez mais longe.
Ele ri para si mesmo. Melhor do que esperava.