Chegamos ao apartamento. Entramos, ele falou que eu poderia ficar a vontade, que não tinha nada pra me preocupar. E realmente, considerando o nível do apartamente, a limpeza, a qualidade e o valor dos moveis e aparelhos eletronicos, como TV, computador, geladeira... dava pra assumir que ele não era qualquer um, inclusive pela forma como falava... às vezes saber falar bem o português passa impressão mais confiável, sei lá. Bom, não importa. Só sei que depois desse momento inicial, quando eu já tava sentada no sofá da sala, e tal, ele trouxe duas cervejas, Eu disse que não queria, mas como minha boca tava seca, acho que de ansiedade e nervosismo, pedi um copo de água. Ele trouxe a água, eu bebi, ele continuou tomando a cervejinha dele, e fomos conversando qualquer besteira, até que senti um enorme peso no corpo, fiquei meio tonta, meus olhos ficaram pesados. Pensei em levantar, mas minha fraqueza era tanta que simplesmente fui me esparramando no sofá. Fiquei com vergonha de falar alguma coisa, mas acho que ele tinha notado. Ele se aproximou de mim e passou o braço pelas minhas costas e foi me conduzindo até eu desfalecer no colo dele.
Quando recuperei os sentidos, ainda mareada, percebi que eu estava em uma cama. Imaginei que era a cama dele, e ele tinha me levado no colo até lá pra eu descansar e tal. Aos poucos fui notando que minha pele estava cheirosa e macia. Mas tomei um susto quando vi que todo meu corpinho estava com a pele lisinha. Nesse meio tempo ele entrou, disse que tinha me dado um banho pra ver se eu melhorava, e me colocou na cama dele. Fiquei confusa, mas ao mesmo tempo sabia o que tava acontecendo. Fiquei pensando se ele tinha colocado alguma substancia na agua que tomei, ou se foi uma coisa minha mesmo, devido a uma mistura de nervosismo, ansiedade, timidez, excitação, etc...
Ele me olhou e perguntou sem cerimônia o que eu tinha achado dele ter me deixado toda lisinha e perfumada... QUase morri de vergonha, mas não tinha como eu negar aquela coisa dentro de mim que me fazia ficar perdidinha e cheinha de tesão.
Ele nem esperou eu responder, e já foi abrindo o armário e voltou com uma sacola. Quando esvaziou a sacola na cama, vi diversas roupinhas, todas bem pequenininhas, e só peças sensuais, como calcinhas minusculas pra ficar socadinha no bumbum, minishortinhos ultra apertados, sainhas bem safadas, vestidinhos daqueles que ficam coladinhos e com estilo de vadiazinha.
Foi aí que ele resolveu deixar clara a situação, então falou:
"Eu vou tomar um banho. Se voce quiser ir embora, a chave tá na porta. A escolha é sua. Vou tomar um banho sem pressa, pra te dar tempo de decidir. Se voce ficar, quero sair do banho e te encontrar aqui na cama, e quero que voce esteja arrumadinha que nem essa femeazinha indefesa que eu sei que voce é, se sentindo putinha e delicada ao mesmo tempo... vou fazer voce ser minha cadelinha obediente, do jeto que gosto. E pra voce não perder tempo sem saber o que fazer, vou facilitar pra voce. Quero que voce coloque essa calcinha, essa sainha por cima, e essa bluzinha que vai ser a primeira peça que vou arrancar pra chupar essa suas tetinhas de novinha até ficarem bem inchadinhas"
E foi guardando na sacola o resto das roupinhas, deixando na minha frente apenas as que ele tinha selcionado. Aí abriu a gaveta da cômoda, e me entregou um batom muito vermelho, e um lapis preto de passar nos olhos, e um brilho para os lábios. Feito isso, virou as costas e entrou no banheiro pra tomar o banho dele.
Ele não me deu nenhum motivo pra desconfiar ou achar algo suspeito em tudo aquilo. O fato de eu ter desmaiado, por exemplo, já quase nem me importava. Eu me sentia tão completamente capturada, que minha unica preocupação era conseguir aprender tudo que fosse necessario pra ele querer ser meu dono, e me transformar totalmente em uma vagabunda tarada por rola e tapa na bunda.
Tudo que tava passando na minha cabeça nesse instante, foi na verdade num piscar de olhos, porque logo que ele entou no banho, eu já tinha assumido meu destino. Me levantei pra vestir a calcinha, e fui pra frente de um espelho pra já ir colocando a sainha também. Dava pra ouvir o chuveiro do banheiro. Eu tava tremendo com a hora que eu ia ouvir que o chuveiro seria desligado.
Blusinha branquinha, minissaia rosinha bem chamativa, e calcinha branquinha socada no meu cuzinho. Que tesão de mulherzinha eu tava me sentido. Passei lapis nos olhos, e na boca só passei o brilho mesmo. Então ouvi o chuveiro desligar. Meu coração quase parou, fiquei paralizada. Não sabia se ele ia aparecer pelado, e eu também não tinha ideia se ele sabia que eu tinha decidido ficar... MInha cabeça não parava de imaginar a hora que ele chegaria, e encontraria eu toda trêmula, feminina, submissa e entregue esperando ele fazer de mim a mais obediente putinha domesticada pra ele se divertir. De repente ele apareceu...
Continua...