Pega pra virar cadelinha obediente e putinha do meu dono - Parte 3

Pega pra virar cadelinha obediente e putinha do meu dono - Parte 3

Resumo das partes 1 e 2

Era noite. A rua deserta. Eu sozinha. Dei de cara com um dog enorme. Fiquei assustada. O dono chegou. Fiquei aliviada. Éramos desconhecidos. Conversamos um pouco. Fui convidada pro apto dele. Fiquei sem jeito. Aceitei. Fiquei timida. Subimos. Fiquei com vergonha. Entramos. Fiquei trêmula. Sentei no sofá. Fiquei sem fôlego. Ele sentou do lado. Parecia que eu ia desmaiar. Pedi água. Fiquei sem forças. Bebi água. Fiquei mareada. Desmaiei. Acordei depilada e cheirosa. Ele apareceu. Eu entendi. Ele agiu normalmente. Eu não sabia como agir. Ele falou que ia tomar banho. Se eu quisesse, eu ia embora. Se eu ficasse, eu seria dele. Fiquei.

Palavras-chave: ele macho, eu fêmea, ele dono, eu dele


Parecia que eu ia perder o fôlego. E era impossível parar de ficar me tremendo inteirinha. A sainha que eu estava usando era tão curtinha, que qualquer mexidinha que eu dava a sainha subia e deixava à mostra as polpinhas da parte de baixo da minha bundinha. E quando eu puxava um pouquinho mais embaixo pra arrumar a sainha, meu bumbum ficava mais escondidinho, mas isso fazia com que a tirinha lateral da minha calcinha ficasse aparecendo. Resumindo... eu tinha me achado muito gostosinha no espelho, e me sentia doidinha de tesão me vendo vestidinha bem feminina. Mas o fato de estar arrumadinha me fez pensar no que iria acontecer daquele momento em diante. Durante esses poucos minutinhos ali sozinha, fiquei me produzindo, me fazendo de gatinha manhosa na frente do espelho, me remexendo toda dengosa pra ver as poses que me deixavam mais com jeito de danada... A forma redondinha do meu bumbum era perfeita pra mostrar como a finura da minha cinturinha tinha a medida ideal pra ser envolvida e agarrada pelas mãos brutas dos homens que quisessem tomar posse de mim e controlar o jeito que meu corpinho deveria se mexer pra agradar, principalmente na hora que eu fosse colocada sentadinha no colo do macho, e obrigada a ficar me esfregando e rebolando toda amolecida e soltinha até meu corpo se entregar completamente e eu poder ser conduzida sob o comando do meu dominador.
Pois é, esses minutinhos passaram super rápido, mas fiquei tão absorvida com essa minha imaginação tão pervertida, que quando ouvi que ele tinha desligado o chuveiro, veio um frio na barriga, voltei a ficar sem fôlego e me tremendo por inteira. Me sentia perdida e vulnerável, e tudo que eu sabia naquele momento era que o que eu tinha feito foi justamente o que ele tinha mandado eu fazer, ou seja, me vestir com as roupinhas, me maquiar e esperar ele sair do banho pra eu começar a minha vida de cadelinha em treinamento, e aprender a ser a putinha de estimação do jeito que ele queria.

Assim que ele chegou e olhou o jeito que eu tinha me arrumado, falou: "Você quer saber o que acho de você toda arrumadinha assim?". Quando ouvi essa pergunta, eu já tinha atingido o nivel máximo de timidez, falta de ar, nervosismo, e me tremia sem controle. Eu tava que nem uma cabritinha indefesa, ali exposta no meio do quarto. Parecia que eu não ia ser capaz de falar nesse momento, de tal forma que quando consegui responder, tudo que eu pude dizer foi um acanhado e delicado "...quero...". Falei quase sem som, como um suspiro bem baixinho. Ficou parecendo mais que eu tinha soltado um gemidinho pra responder.

Ele chegou perto, foi aproximando a mão na direção da minha barriga. Me tocou e foi deslizando a mão até chegar na alcinha da calcinha que estava à mostra, e disse: "Nossa, que delicia você usando sainha curtinha assim, hein...? E essa tirinha da calcinha aparecendo, já mostra que você é uma femeazinha do tipo que vem sempre vestidinha com calcinhas minúsculas, que nem uma safada treinada pra se exibir desfilando na frente do macho". Ele disse isso olhando fissurado a sinuosidade das minhas curvinhas.

Nossa, eu juro que aquela cena toda, enquanto eu ouvia o que ele falava, me tratando daquele jeito que me fazia querer mais ainda ser totalmente dele... Eu não me imaginava fazendo mais nada, a não ser o que ele mandasse. Aquilo tava me transformando tão rápido, e tão fácil. Ser obrigada a virar fêmea de um homem que vai me usar até me deixar treinada como uma submissa safada, pra ser feita de putinha domesticada aos moldes desejados pelo dono... esse pensamento me invadia eliminando qualquer forma de resistência que restasse em mim. A sensação que eu tinha era como se eu tivesse sido convidada pra uma festa, sem saber que seria uma festa só com homens enormes e brutos, e que eu seria apresentada como a escravinha de uso coletivo na festa. Se uma festa dessa realmente acontecesse, e meu dono mandasse eu ir, eu obedeceria, mesmo que eu ainda não estivesse treinada, ou preparada pra aguentar horas e horas com um grupo de machos violando meu corpo e depredando minha bundinha até eles conseguirem fazer florescer uma xoxotinha em mim.

No meio desse transe depravado de menos de um minuto, fui "despertada" com ele falando pra eu dar uma voltinha. Ele tinha sentado na beira da cama, ainda com a toalha do banho enrolada na cintura. Eu dei uma voltinha devagar, mesmo me achando toda sem jeito. Ele me olhou fazendo uma cara de safado, me puxou pelo braço pra eu colar nele. Então cheguei bem perto dele, e ele sentado na beiradinha da cama com as pernas abertas. Fiquei virada pra ele, em pé e encaixada entre as pernas dele. Com seus braços grossos em volta de mim, ele me enlaçou e me prensou no corpo dele. Como ele era bem mais alto, mesmo ele estando sentado, a gente ficou quase na mesma altura. Meus peitinhos ficaram facilmente ao alcance da boca dele.

Antes de começar a me atacar, ele disse: "Fico até com dó de fazer o que falei que ia fazer se eu te pegasse aqui quando eu saisse do banho". Eu lembrava perfeitante o que ele tinha falado. Que a primeira coisa que ele ia fazer ao sair do banho, era arrancar minha blusinha e deixar minhas tetinhas inchadas de tanto chupar. Eu não tinha esquecido, porque depois que ele falou isso, eu não consegui mais parar de pensar nele envolvendo meus peitinhos com a mão depois de devorar meus biquinhos, e de tanto pensar isso, comecei a imaginar ele me falando, um dia, que marcaria uma consulta com um especialista que pudesse me deixar bem tetudinha. E eu adoraria ser a tetudinha dele.

Pois bem, continuando...

Ele sentado, e eu em pé grudada nele, ele levantou minha blusinha, e na primeira lambida que deu no meu biquinho já foi suficiente pra me arrancar um gemidinho involuntario. Em poucos segundos, ele já tinha se tornado um selvagem com minhas tetinhas. Lambia, mordia, chupava, apertava, chupava mais forte... Eu estava me contorcendo com as mãos dele dando aquelas apertadinhas. Então ele desceu uma das mãos, e foi até o meu bumbum. Aí começou um frenesí. Enquanto ele apertava e maltratava meus peitinhos com um chupão atrás do outro cada vez mais forte, ele usava a outra mão pra apalpar, apertar e agarrar minha bundinha, me pressionando com força contra o corpo volumoso dele.

Meus peitinhos tavam pegando fogo, e quando olhei pra baixo, vi que também já estavam super inchadinhos. Nossa, que vontade que me deu de começar a tomar hormônio, aplicar silicone, ou sei lá, qualquer coisa, só pra poder oferecer pro meu dono meu corpinho com deliciosos seios fartos pra ele abocanhar e me devorar até se acabar. Minha imaginaçao não tinha limites nesse momento. No estado de tesão que eu me encontrava, já queria até fazer prenchimento no meus lábios, imaginando a hora que ele resolveria botar minha boquinha pra trabalhar no pau dele. Quanto mais carnuda e suculenta fosse minha boca, mais ele ia querer mandar eu lambuzar a rola dele.

O jeito que ele se aproveitava do meu corpo fazia eu me perder na minha imaginação. Quando ele já tinha judiado bastante dos meus peitinhos, deu um último chupão tão potente, que a mistura de dor com absoluto prazer que senti, fez nascer em mim um jeitinho de gemer que deixou ele doido. Então ele se endireitou sentado na cama, e falou que ia dar um tempinho pras minhas tetinhas se recuperarem. Aí me virou de costas pra ele, e disse que era a vez da minha bundinha receber um trato: "Vai se acostumando a ficar com essa sua bundinha sempre ardida e bem vermelhinha, porque eu adoro ser malvado quando dou um trato na bundinha da fêmea que me pertence. Se segura em pé... primeiro vou te deixar com as perninhas bambas até você começar a fazer carinha de putinha implorando pra sentar no colinho."

Só de ouvir ele falar assim, já senti minhas perninhas enfraquecendo. Não tinha mais volta... minha bundinha estava entregue pra ser conquistada. E foi aí que senti a ardência daquela mão enorme me dando o primeiro tapa...

Continua...


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Comentários


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sheilaboneca Comentou em 11/10/2024

Que delícia. Quero um dono também

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motgalego Comentou em 30/01/2024

Nossa esse é o sonho de muitas parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pega pra virar cadelinha obediente e putinha do meu dono - Parte 3

Codigo do conto:
209493

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/01/2024

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3

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