Acordamos pouco depois do meio-dia, fomos ao shopping, passeamos, vimos algumas coisinhas e a cada oportunidade eu estava a provocando, dando ideias, cenários ou toques levados. Eu não sei o que anda dando em mim, eu só quero e quero, e principalmente a quero. Ali na escada de incêndio, ninguém vai ver... olha esse cantinho... o provador quem sabe...
Por fim pegamos um cineminha, eu não me lembro nem do nome do filme ou até mesmo de um minuto dele.
Fiquei brincando com ela, minhas mãos tinham apenas um filme na cabeça e esse filme era ela. - Ela geme alto, só que na seção de cinema ela teve que se segurar – Comecei beijando o pescoço, indo e voltando dele para a orelha.
Minha mão decidiu por si mesma - jamais deixarás os seios sem carinho - e ela seguiu o seu caminho.
Dois adolescentes se amassando no cinema.
A mão direita passava em volta, sentia o calor aumentando pelo toque da minha mão, ela ia em volta, nunca no objetivo. Apenas provocando, até o momento que decidi apertar de leve seus bicos rosados. O choque que ela sentiu foi facilmente passado ao meu corpo quando senti o pulo dela na cadeira, me olhando atentada.
Coloquei o dedo em meus lábios sinalizando silêncio, com o sorriso malicioso estampado na minha cara.
Ela estava de saia, era o convite que eu precisava.
Dei seu tempo para ela se recuperar do choque, não sei se foi 30 segundos ou 2 minutos.
Minha mão já voltou a descer o corpo dela, de toque leve, sentindo-a arrepiar.
Ajeitei a saia, e ela me olhando, minha mão subiu pela coxa, cheguei aonde eu queria chegar. Puxei a calcinha de lado e passei o dedo do meio, literalmente no meio só para sentir molhar. Coloco apenas a ponta dele e tiro, não chego a entrar, trago para minha boca e chupo o dedo. Um dos melhores gostos na vida.
Voltei a mão de onde ela veio e comecei a brincar com ela.
Ela já estava meia deitada na poltrona, com o braço da poltrona levantado, com as costas encostadas em minha lateral. Eu me perdi ali.
Brincando;
Sentindo;
Chupando o dedo melado quando dava vontade.
Segurando a mão na boca dela quando sentia que ela ia gemer alto, foi um abuso completo, consentido, mas um completo abuso de um corpo entregue.
Literalmente, eu só assisti aos trailers.
O resto do foco da minha mente estava nas minhas mãos.
Saímos da seção, ela vermelha e bufando
Olhando para mim como um animal, só falou uma única coisa
- Casa –
Sorri e concordei – casa.