Medicuzinho ....final

Como contei no no conto anterior, passei no médico do trabalho e acabei na mão dele, me senti totalmente dominado , como sempre estive na adolescência, até mesmo antes, tenho certeza de que o predador, dominador, o alfa, sente de longe a oportunidade.
Quem já foi dominado e penetrado, sabe que nunca mais será o mesmo, e que querendo ou não, uma hora, volta a tona e o instinto domina o racional.
Quando voltei ao trabalho 1 semana depois, apesar de ter só 3 dias de licença, vantagem de ser funcionário público, e que iria minha chefe me disse que eu precisava passar urgentemente no médico, que ele estava preocupado com minha saúde e Já havia ligado várias vezes me procurando.
Disse a ela que eu estava bem, não precisava se preocupar, e que iria deixar em ordem meu serviço e que   mais tarde passaria lá   por volta das 15h , ela não gostou muito   mas aceitou, em compensação eu.....por dentro, era uma explosão de sentimentos.
Ela ligou no ambulatório e ele reservou o horário, a partir das 15h contagem regressiva....
Fui ao ambulatório no horário, ele me recebeu com muita formalidade   fez perguntas corriqueiras e falou que precisava me examinar.
Gelei, um raio desceu por minha espinha.me mandou ficar em pé perto da maca, onde tinha um pote com lubrificante e ma luva, gelei, auscultou meu coração e pulmão.
Sentiu meu coração disparado e me mandou tirar a camisa e me virar com as mãos pra trás, ele era muito hábil com seus toques leves, em meu corpo, me arrepiando e me desestabilizando emocionalmente, desta vez foi mais rápido abrindo sua calça e fazendo com que minha mão, tocasse sua cueca e seus pelos puribianos, mas sempre com seu aparelho nas costas, pra sentir os efeitos de cada ato seu.
O desejo me dominou já não consegui mais pensar em nada, sua roupa desceu e seu pau duro nas minhas mãos começaram um vai e vem, mas desta vez ele direcionou pra minha bunda, fui a loucura, sentir por cima do moletom algo duro e quente, tanto nas mãos como na bunda.
Ele ficou muito excitado, colocou as frases mãos simultaneamente pelas laterais da minha coxa e baixou tudo até os joelhos.
Neste momento eu já soltava, gemidinhos de prazer, com olhos fechados e muito excitado, meu pau já latejava, ele segurou e ficou dando pinceladas no meu rego e cuzinho inflamados de desejo.
Me fez apoiar as duas mãos e cotovelos na maca, tirou um lado da minha calça e cueca, enterrou minha cabeça na maca, foi lambuzando o pau com lubrificante e esfregando em mim,, parando toda vez na portinha o que me arrepiava e me deixava cada vez mais vulnerável.
Foi forçando,   forçando , até coroar, não aguentei esoltei um gemido .
Aquilo pra ele foi um sim, uma autorização, o que ele entendeu perfeitamente...rs
Segurou nas minhas ancas e entrava e saia lentamente, aproveitando cada centímetro conquistado .
Eu sentia uma mistura de prazer, dor e medo , mas não queria que parasse, aquilo de jeito nenhum.
Até que ele entrou em êxtase, me fez ficar ereto me abraçou, meu pau já estava babando tb.
Ele nos desconectou, se arrumou, eu também, fui sentar em frente a ele com minhas pernas bambas, e muito excitado ainda.
Conversamos um pouco, disse que eu estava bem , mas que queria me ver na próxima semana.
Disse a ele que precisava pensar e avaliar se voltaria ali novamente sem necessidade.
Saí rapidamente fo ambulatório, passei no banheiro, me masturbei loucamente, me limpei totalmente, tinha um rastro molhado na minha roupa e voltei pra seção.
Quando cheguei minha chefe perguntou   porque demorei, falei que tinha outros sites e demorou um pouco a chegar minha vez, disse que eu estava bem e que não tinha mais nada.
Fui pra minha mesa e deitei a cabeça entre meus braços, ela viu e me perguntou se estava tudo bem mesmo, eu respondi que sim era só uma moleza por ter ficado em casa tanto tempo.