Olá, fazendo uma segunda parte do conto com meu amigo da rola grossa vou relatar como foi desta vez.
Depois daquele dia na casa dele, ficamos muito tempo sem nos falar e um dia recebi a foto de um outro amigo com ele, na hora já me deu vontade de puxar papo com ele, mas apenas coloquei um coraçãozinho, não deu 10 minutos e recebi um zap dele, era tudo que eu queria, conversamos bastante e logicamente muita sacanagem, acabamos marcando de nos rever, mas desta vez na minha casa perto de Itapecerica da serra num condomínio. Fomos trocando mensagens e sacanagens e conseguimos uma tarde pro encontro.
Ele chegou, guardou o carro na garagem e logo entramos em casa, fomos nos agarrando e nos beijando, sentou-se no sofá e fui pro colo dele, para nos beijarmos mais e trocarmos carícias, me levantei, fiquei peladinho e fui em direção ao banheiro, chamando-o, nem liguei o chuveiro e ele já estava pelado perto de mim, foi me abraçando por trás e já senti aquela rola dura e quente encostando na minha bundinha, peguei o sabonete, me virei e enquanto nos beijavamos no chuveiro ligado, ia passando sabonete pelo seu corpo, ficamos muito tempo assim, fui baixando, lambendo e mordiscando seu corpo enquanto ele metia a língua na minha orelha, até eu baixar, ajoelhar engolir aquela tora, brinquei bastante com a língua, colocava tudo dentro da boca e tirava, até ele começar a foder minha boca, eu precisava tirar pra respirar e não engasgar, lambia e colocava novamente ele fodia mais um pouco com mais força, fizemos isso várias vezes, ele se excitava cada vez mais,
me puxou pelo cabelo pra levantar, me beijou e me virou, começou a dar pinceladas no meu cuzinho, me amassando, me fazia apoiar na parede, arrebitava minha bundinha forçava na portinha e nada, eu já havia deixado gel no banheiro, mas com água não ajudou muito, desligou o chuveiro e falou vamos pra sala, eu nem queria, mas obedeci rapidamente, rs...
Assim que nos secamos um pouco ele começou a passar muito lubrificante nele e me deu um pouco, me virou e me posicionou de 4 apoiado no sofá, ficou forçando a entrada, escapava, lubrificava novamente, demoramos muito nestas tentativas e cada vez ele se excitava mais e mais....até o momento que percebi que quando começou a penetração empurrou sem dó, a dor foi muito grande ( dor que senti na minha primeira vez, quando perdi o cabacinho onde tive que aguentar passivamente), fui pra frente rapidamente pra me livrar dele, doeu e ardeu muito, sai rapidamente de baixo dele e comecei a andar um pouco pra aliviar a dor e ardência, entendi porque se usa o termo “ queimar a rosca”, esperamos um pouco lambuzamos novamente, voltamos a posição e começou novamente os movimentos, e pedi para ir lentamente quando começou a penetração, desta vez apesar da dor ele me penetrou e foi atolando tudo lentamente, a dor era muito grande, pedi para ficarmos parados na posição um pouco pra acostumar ( assim como foi na minha primeira vez , desta vez a iniciativa foi minha), ele começou lentamente a fazer os movimentos, fazia questão de colocar tudo até encostar seu corpo no meu segurando minhas ancas, para evitar que eu escapasse e me dominasse cada vez mais, mas a pressão era tanta que ele começou a socar, a dor era insuportável, fiz o movimento contrário para escapar novamente, demos um tempinho, tomamos água, nos abraçamos e beijamos, me perguntou se eu queria mais, disse que sim, só precisava respirar um pouquinho, expliquei que era pra fazer um vai e vem lentamente, ele se deitou e pediu pra eu cavalgar, lubrificamos, tentei bastante mas não consegui nos conectar e encaixar, voltamos a posição anterior, agora com várias almofadas embaixo de mim, o que me fez ficar totalmente exposto e vulnerável com a bundinha arrebitada se oferecendo pra ele, sabia que estava totalmente exposto e vulnerável a ele, com muito gel e paciência, aos poucos foi me penetrando, fechei os olhos e ele começou lentamente, não poderia perder a oportunidade, comecei a rebolar pro macho, ele ficou parado segurando meu quadril, mas não por muito tempo começou a aceler, acelerar, .... mordi a almofada, olhos fechados e braços soltos, socou muito, ficava batendo a cabeça no sofá, sentia muita dor, estava totalmente dominado e passivo, queria receber a carga e pela pressão e movimentos percebi que estava prestes a acontecer, foi quando ele começou a gemer mais alto, parou de repente e se apoiou em mim.
Ficamos conectados virei o rosto e recebi uma linguada na boca, uma mistura de prazer e agradecimento. Assim que nos desconectamos, nos beijamos bem gostoso, fui pro banho, ele foi tomar água e entrou também, lavei delicadamente sua rola é falei pra ele avisar se incomodasse pela sensibilidade, lavei direitinho e meti a boca delicadamente, como agradecimento pelo prazer proporcionado.
Voltamos a sala, sentei no colo dele, ficamos conversando, beijando e nos acariciando. Colocamos as roupas, nos despedimos, ele pegou o carro foi embora, eu precisava voltar a São Paulo, difícil foi andar 40 minutos de moto, todo ardido.
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