Olá, vou contar algo que aconteceu comigo, quando tinha uns 15 anos, quando fiquei uma semana na colônia de férias dos enfermeiros de São Paulo em Peruíbe, onde minha tia era associada. Conseguimos uma semana na colônia, eu minha tia e minha irmã, mas não podíamos ficar no mesmo quarto por causa da minha idade, acabei indo pra um quarto com banheiro, era coletivo para adolescentes, chegando lá, conheci meus colegas de quarto eram 3 rapazes da minha idade e dois eram irmãos, eram bem divertidos, falavam muitas besteiras e quando fui escolher minha cama , um deles, brincou dizendo, se dormir de bunda pra cima, leva rola, dei risada, mas por dentro gelei, eu havia passado por muitas situações difíceis uns anos antes e depois que mudei de casa e me livrei dos meus algozes, decidi que queria conhecer meninas e deixar tudo no passado. Foi tudo bem nos primeiros dias, me diverti bastante, íamos dormir tarde, e a brincadeira principal com todos adolescentes da colônia era " Beijo, abraço, aperto de mão ", sempre saia uma casquinha com uma menina, era o paraíso. Faltando 3 dias pro final da estadia, os dois irmãos precisaram ir embora, ficamos só nós dois no quarto, a noite voltando das brincadeiras, falando besteiras, do tesão que era tudo aquilo, chegamos no quarto e ele foi tomar banho, fiquei aguardando minha vez, ele me chamou pedindo a toalha, fui levar , ele estava todo molhado e de pau duro esperando, levei um susto e acabei olhando pro corpo dele, não consegui disfarçar, entreguei e saí, para pegar minhas coisas, tomei banho, muito excitado e acabei me masturbando no banho mesmo, quando saí enrolado na toalha, ele estava deitado pelado e de pau duro se tocando, ele me chamou e disse que pelo meu jeito de olhar, sabia que eu gostava, me mandou tirar a toalha, e vir pra perto dele, não resisti, soltei a toalha e fui, ele disse bom menino, venha me tocar, por experiências anteriores me ajoelhei na beirada da cama, segurei e enfiei na boca, ele ficou segurando minha cabeça, com delicadeza e movimentos lentos e leves fui engolindo tudo e tirando, babando bastante, antigamente era chupeta, chupetinha, mamar... Comecei a sentir a geladeira na minha boca, acelerei um pouquinho e ele começou a gemer baixinho, pressionando cada vez mais suas mãos na minha cabeça e levantando o quadril, quase tocava o fundo da minha garganta, até que não aguentou e jogou tudo pra dentro, engasguei com a esguichada, quando parei de tossir, me mandou limpar com a língua tudo que sobrou, obedeci e fui ao banheiro. Voltei excitado com toda aquela situação e sabia que a noite ia ser longa, principalmente porque vi que ele já estava recuperado e com vontade novamente, se levantou, jogou o colchão no chão e me mandou ficar de 4, nem fiquei na posição, ele se posicionou atrás se lambuzando de saliva, colocou na portinha e ficou forçando e aliviando , sentia que cada vez mais ele avançava pra dentro de mim, que sensação boa, de dor, desejo, submissão, como eu já havia passado por isso muitas vezes querendo ou não, entrou relativamente fácil, ele começou o vai e vem e cada vez mais fundo até entrar tudo, baixei mais o corpo até enterrar minha cabeça no travesseiro, como ele já havia gozado uma vez, ficou bastante tempo assim, me fez espalhar o frango e deitou em cima de mim, ora abria minhas pernas com seus pés, ora as fechava, mas sempre lá dentro, segurou no meu pescoço e num movimento nos virou de ladinho, pegou meu pau que estava duro e me falou, sabia que você gostava, eu já estava até babando, seu movimento era lento e contínuo, e entre eles me dava umas estocadas muito forte, tirou um pouco e entrou, ficava fazendo isso várias vezes, até tirar e me mandar ficar de frango assado, usávamos em bicas, ele entrou fácil e atolou tudo e mandou me tocar até gozar, o que foi bem fácil, mas nas minhas contratações do gozo , apertei muito seu pau várias vezes ele ficou muito doido e bombou forte e rápido, até gozar novamente intensamente dentro de mim. Fomos ao banheiro tomar banho, me fez limpá-lo e colocar na boca mesmo meia bomba, fiquei sugando, com pressão o bicho cresceu novamente, mas logo o liberei. Voltamos pro colchão no chão e desmaiado, até ouvirmos batidas na porta, era minha tia avisando que íamos perder o café da manhã se não fossemos logo, falei que estávamos indo, levantamos correndo, colocamos o colchão na cama, bagunça a minha, nos trocamos e fomos correndo ao refeitório, els perguntou se havia acontecido alguma coisa, eu disse que sim, que ficamos jogando baralho até quase de manhã, a fome era gigantesca, passamos o dia na praia bem moles....
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