"Chega onze e meia."
"Combinado."
A distância era longa, um trânsito pior do que eu imaginara, o tempo nublado, não era comum ela me convidar. Imaginei que estaríamos com a filha, talvez o namorado. Nem sei se ainda namorava, nunca mais tocou no assunto.
Denise era um pitel. Morena jambo, pequena, cabelos curtos encaracolados, bochechas salientes, um riso fácil. Seios volumosos e a bundinha miúda. Ideal para um anal para homens com o tamanho do meu pau.
Volta e meia eu comia a bunda de Denise. Insaciável, obsceno, quase doentio, desejo de lhe ver quatro, suplicando.
'Monta, aqui... vem!'
Me olhando de costas, a voz baixa e o indicador mexendo no ritmo das palavras. Que bunda! Que cu! Só de imaginar eu endureço mesmo dirigindo o carro.
Quem dera se ela fosse tão safada, nunca houve nada, a não ser meus orgasmos sádicos dizendo sacanagens no ouvido da amiga, enquanto o meu cacete regurgitava uma nata branca no fundo das suas ancas pequenas.
Denise mijava de prazer, molhando a cama, gemendo como uma gata saciada. Satisfeita por ser possuída pelo seu dono. Sonhos de um homem tímido, e doente.
Meu pau latejava preso dentro da calça enquanto eu apertava o freio abrupto, pouco antes do sinal de trânsito. Olho as horas, mais de onze, com certeza vou atrasar. Melhor, afinal talvez isso a deixe mais ansiosa, excitada se masturbando na sala, os dedinhos agitando a vulva. Abrindo os lábios vermelhos, mostrando os buraquinho, e me pedindo.
'Entra.'
Quem dera apontar o mastro curto na direção daquele espaço úmido. O interior brilhando.
Nossa! Uma gota escorre do cacete, mela a box que eu vesti pra ela. Meu coração dispara, e um lado meu avisa: esquece nunca deu em nada. Deve ter um monte de gente casa.
Ligo a seta, faço a curva, uma rua esburacada, as casas baixas, outras em construção. Vazio de alma, nenhum automóvel estacionado quando paro o carro em frente ao portão da casa.
Sozinhos?
Não, ainda tem a filha, quem sabe o namorado. Bato a campainha, ela atende com a voz suave.
"Já vou abrir. Aproveita e estaciona aqui dentro."
Faço, paro, saio. Ela sorridente me esperando no alprende. Abraço, seus seios esmagados no meu peito, ela sem perfume.
"Tô sozinha. Flávia foi passar o carnaval em BH."
Nem pergunto pelo namorado. Que homem deixaria uma mulher dessas passar um sábado num almoço com um amigo?
Ela mostra a casa, até chegarmos a cozinha. Guardo o vinho na geladeira. Ofereço a torta que ela mais gosta. Morgana mostra o assado sendo preparado em fogo baixo.
"Senta aqui. O almoço ainda demora."
Sentamos numa mesa comprida de madeira no alprende. Ela de um lado e eu no outro banco, de frente pra ela. Denise me fala das plantas, das flores nos jardins da casa. Um som de música suave a embalar nossa conversa.
"Que o tal vinho?"
Eu me arrisco e ela sorri. Enquanto abro a garrafa, o cheiro perfumado do assado toma conta do ambiente.
"Tim-tim!"
"Suave! Gostei."
Ela fala enquanto as taças se encontram.
A bebida desce, o papo rola. Minha cabeça gira suavemente. Eu admiro os seios de Denise, as tetas juntas aparecendo no alto da blusa larga.
"Que foi Camilo? Seus olhos estão brilhando. Ficou tonto?"
"Fiquei. Sou fraco pra bebida."
Ela gargalha.
"Também. Não sou muito de vinho."
Uma imagem me rasga a mente. Deito Denise na mesa larga, rasgo as roupas curtas. A vulva negra de labios pequenos, os peitos cheios. Os mamilos morenos endurecendo. E ela ansiosa, abrindo as pernas.
'É isso que você quer, Camilo?'
'É o que você precisa. Ser possuída pelo dono.'
A risada alta me tira do transe.
"Voce está muito engraçado, cara! Nem me ouviu, fala a verdade?"
Fico com cara de tacho. Ela bebe um gole me olhando de lado. Desconfiada? Será que ela sabe? Claro que sabe, com certeza sabe que me toco por ela.
E ela? Na cama, na sala, na mesa, tirando a roupa por minha causa? Siriricando como uma desavergonhada, doida pra me ver gozando por ela, nela. Será?
"Vem almoçar, vem.Tira essas ideias da cabeça."
"Sim. Que bom!"
Uma salada de frutas, o arroz fumegando e o cheiro perfumado do assado. Juntos na mesa, lado a lado. O vinho regando o almoço. Denise rindo e eu de soslaio vendo as coxas morenas brotando do calção rasgado.
A chuva chega, em gotas grandes, o céu escurece. O vento balança a mangueira que ela plantou.
"Dia bom pra dormir."
Denise concorda escondendo a boca no guardanapo quadrado. Raspa a garganta e eu me culpo da minha língua grande.
Terminamos o almoço em silêncio. Eu me lembro da torta.
"Que tal a sobremesa? A que você trouxe."
Ainda bem que foi ela quem falou. Os pratos, os garfos, os cortes. A torta dissolve na boca, um gosto suave de morango e creme.
"Humm! Molhadinho."
Ela fala rindo segurando o garfo escondendo a boca. O riso gostoso moldando seu rosto. Concordo, mordendo o garfo, sonhando com ela. Doida, nua e puta exigindo um orgasmo, na boca. Será?
Eu não presto!
Imagina se ela imaginasse o que me passa pela cabeça, ali, naquele momento. Comendo a torta, e chupando Denise. Um grelo pequeno, escondido no meio. Abro, vejo, excito a amiga com a ponta da língua.
"Ai, ai!"
Ela levanta recolhendo o prato.
"Que foi?"
Pergunto saindo do devaneio.
"Está delicioso, mas não posso ficar comendo assim."
"Por que?"
"Não vê? Olha como tô gorda!"
"Gorda!?"
"Olha só!"
Passa a mão mostrando a barriguinha. Nem tanto era. Mulheres!
Sento na sala, eu num sofá esperando ela. Denise se ajeita no outro sofá ao lado. Droga! Dou um jeito rápido, o mais 'desinteressado', me aprumo do lado. Só os braços dos sofás nos separando. Ela encolhendo as pernas sobre o assento como uma gata manhosa.
A chuva desaba de vez, um estrondo atrás do outro. Ela liga a Tv, mas é só mais um programa de auditório, meio insosso. O frio começa a aumentar, ela se agazalha.
Sinto meus olhos ficarem pesados, a embriaguez vai diminuindo.
"Tá com sono moço?"
"Um pouco."
"Vem aqui, você dorme na cama da Flávia. Já deixei tudo pronto."
Recusei, mas ela não deu bola. Levantou e se foi na direção do quarto. Fiquei surpreso com o tamanho da cama.
"Uma king! Ela mesmo comprou. Agora é assim, trás o namorado e os dois dormem aí."
"Boa! Macia."
Testei sentando na beirada. Passando a mão na colcha verde clara.
"Melhor do que a minha. A minha é dura, o meu colchão é mais duro."
"E você não dorme aqui quando ela não está?"
"Às vezes, quando minhas costas estão doendo."
Eu me ajeito na cama, tiro os sapatos, deito. Denise me olha, um riso na cara, um certo ar de vergonha.
"Bom, dorme aí que eu vou pro meu quarto."
"Seu!"
Ela vai caminhando na direção da porta, diabos que eu já não estou mais bêbado, pelo menos era uma desculpa. Ela coloca a mão na maçaneta. Abre e se vira.
"Tchau."
"Fica."
"Como?"
Eu nem respirava.
"Fica."
"Bobo! Aí, com você?"
"Qual o problema? A cama é larga, macia."
Denise morde o lábio, a perna levemente dobrada. Ela encostada na porta. Eu me sentindo um idiota, arrependido, me preparando pra ser posto pra fora da casa.
Denise não diz nada. A porta rangeu e fechou. E eu fiquei ali, sozinho, me sentindo um babaca.
Burro!
O jeito foi me ajeitar, chovia horrores, ventava forte. Tirei a blusa, desabotei a calção e fiquei de lado. Tentei dormir, mas o calção incomodava. Tirei, fiquei só com a box.
Dormi, nem foi difícil. Difícil será a ver Denise de novo, onde eu enfio a cara?
Não sei por quanto sonhei, nem pareceu tanto assim. Acordei com uma coisa me incomodando nas costas. Algo encostando, uma coisa gelada na batata da perna. Tentei virar, eu não esperava.
"Você?"
Falei virando, era ela deitada meio encolhida na borda da cama.
"Chega mais pra cá. Aí você cai, moça."
Me afastei, ela ficou mais perto, ainda de costas pra mim.
"Bom assim?"
"Tá ótimo. Brigada."
Um pitel moreno, encolhido, as coxas lisas saindo do calção rasgado. A bundinha miúda, pro anal dos sonhos. Eu não sabia onde colocar as mãos. E ela congelada, as pernas dobradas juntas, e o seu dorso na minha frente.
"Tá frio?"
"Um pouco."
"Então se cobre, pode ser com a colcha?"
Até parecia que o quarto era meu. Ela se enfiou por baixo da colcha, eu fiz o mesmo. O coração batendo, o membro se inchando na box. Um calor gostoso tomando conta do corpo, o peso da colcha. Denise gemeu.
"Falou alguma coisa?
"Nada não. Dorme homem, dorme."
Constrangedor, e muito excitante. Tudo ao mesmo tempo ali. Debaixo da colcha verde clara. Enfiei a mão na box, me masturbei olhando pra ela, fiz um carinho na cabeça do pau, no tronco quente, fervendo de sangue. Eu só não podia fazer com força. Menos de um metro de distância.
Denise raspou a garganta, e mexeu na cama. Parei, parecendo um animal, espreitando a presa. Era só encostar o cacete fervendo nas coxas, na bunda.
Você é doente Camilo, doente.
"Droga!"
"Que foi?"
"Tá incomodando."
Ela se mexe, faz como eu fiz. Tira o calção e na sequência a blusa. Só de calcinha, sem sutiã. Quase nua, a menos de um metro. Molhei a ponta da pica. Uma gota escorrendo melecando meus dedos.
"Annnh!"
"Que foi homem? Tá passando mal?"
Tomei um susto, ela se virou um tanto, acho que desconfiou.
"Hum! Vê se dorme. Não foi pra isso que você me chamou? Pra gente dormindo junto na cama da Flávia."
"Foi."
A voz quase não saiu, meu pau doeu.
" Então dorme, eu também quero."
Eu doido pra conhecer as carnes de Denise, os peitos grandes, aquela boca carnuda. Deixar Denise. Faltava coragem, sobrava imaginação.
A chuva caia, sonolenta e fria. O quentinho da cama embalava o sono. Acho que ela dormiu primeiro, eu fiz o mesmo, mas antes deixei o pau pra fora da box, as bolas cheias de porra. Aquele incômodo tesudo. O máximo de audácia, quase pelado ao lado dela.
Acordei com uma mexida na cama. Ela encostada no meu corpo. Tomei um susto.
"Tô com frio. Me abraça."
Meu pau pra fora, e a bundinha dentro da calcinha. Um crime, esfreguei suave sentindo o tecido. Ela quieta, muda, é claro que ela sentia. Denise riu quando eu abrecei seus braços macios. Ajeitamos a cintura juntos, as nossasas pernas dobradas. Uma conchinha, num dia chuvoso. O cabelo dela minha cara, e ela se arrepiando.
"Tá bom assim?"
Ela fez um sim com a cabeça. Desci a mão pela extensão do braço até achar a mão pequena escondida no meio das coxas. Crescer e endurecer, era impossível resistir.
Foda-se!
Tinha volta. O sonho, Denise permitindo ser tocada. Ela sentiu eu me esfregando na bundinha, a calcinha ainda por lá.
Veio um gemido profundo. Ela apertou minha mão na bucetinha, me mostrou, me deixou explorar. O calor subindo no meio, molhado, meio abafado.
"Aannnh! Aaaa!"
Ela gemeu baixinho, gostoso. Enfiei os dedos entre virilhas, a calcinha mordida, úmida. Masturbei a amiga e a calcinha fina foi ficando babada. Os gemidos foram surgindo. Fui assumindo amiga. Provocando tremores, fervendo desejos. As cinturas se movendo numa dança lenta.
Desine desceu a calcinha, até os joelhos. Com a ponta dos dedos, explorei seus pelinhos. Pesquisei os lábios da bucetinha. Parecia tão apertada, igual uma menina.
"Aaaaii! Aaaaiiiii!"
Ela gemia sofrida. Meu cacete foi abrindo a bundinha, se enfiando, furando, até chegar num furinho apertado. Durinho, o cuzinho da minha amiga dos sonhos. Massageando o anel, enquanto meus dedos abriam seus lábios. Denise, frágil, escrava dos meus toques.
"Isso garota. Deixa, deixa."
"Huuu! Camiloooo!"
As vozes sussurradas, as cinturas se movendo juntas.
"Abre, me deixa, assim, assim menina."
"Aaah! Aaahh!"
Ela de olhos fechados, totalmente dominada. Se arrepiando dos pés a cabeça. Eu não sabia que Denise gostava. Ser comandada como nos sonhos.
"Pitel! Gostosa."
"Annnn! Aaaahhh!"
Bucetinha melava, cada vez mais suada. Os sucos mornos escorrendo do útero. A calcinha entre os joelhos era um entrave, mas meu pau esfomeado foi se enfiando no meio, até achar um espaço, um buraquinho apertado.
"Ooooohh! Moço!"
O pau entrou no meio, tão lubrificada aquela gruta carnuda. Tão suculenta me mordendo o cacete. Ela se livrou da calcinha e foda foi ficando insana.
Uma encoxada deitado na cama. Agarrei os peitos como um tarado louco. Os bicos grossos despontando nos mamilos macios. Melhor do que eu imaginava.
O cacete lambuzado foi se afundando inteiro, até bater as bolas no corpo minimo. Ela quasevsubindo em mim, ainda de costas.
"Pitel delicioso. Você é muito gostosa."
"Aaannnhh! Mais, mais..."
"Gosta de uma sacanagem, não gosta? Safada, tuabuceta maravilhosa!"
"Oooohh! Oooohh!"
Nos livramos da colcha. Ela ficou mais encima de mim. Me agarrei aos seus peitos da amiga. Tetas suculentas, espremi como se fosse gomos de uma fruta. Ela endoideceu.
"Caralho! Aperta, isso, assim!"
"A putinha gosta de dor, é?"
"Camilo! Aaaah! Aaaahh!"
A cama rangia, o som molhado das nossas trombadas. Senti o orgasmo, a bucetinha se contraindo. Eu não esperava, precisada do que?
Ela parou estafada, suada, recuperando a respiração. Meu pulsava, eu precisava, e eu queria na cara.
"Chupa"
"Ha! Hahãhã! Cafajeste."
"Chuuupa. Vem, aqui, e põe na boca."
"Quem disse que eu gosto? Que eu curto?"
"Prova, é só engolir."
Denise saiu de cima, a cara de safada. Ajoelhou de quatro, toda encolhidinha, uma cadelinha. Me segurando o pau, cheirando seu orgasmo escorrendo pelo tronco.
"Hum! Docinho, será?
Riu, Passando os lábios a ponta. Lambeu seu suco misturado com meu. E apertou com força.
"O que você quer que eu faça mesmo?"
"Chupa! Tudo!"
Ela gagalhou me esfolando o cacete. Mostro os dentes e mordeu, fingiu.
"Olha que eu como!"
"Vagabunda, chupa! Aaaahh! Aaaa! Mais, mais, Denise. Isso, assim, engole tudo."
Ela engolia esfomeada, olhos fechados, apreciando o sabor da pica. O aroma de um oragsmo. Que língua, sugava com força, lambia e mordia.
"Lindo!"
"O que?"
"Eu disse que é lindo, o seu. Eu gosto assim."
O sorriso lindo com cacete encostado na cara. Ela punhetou jeitosa, espalhou a baba no cabo, fez carícias nas bolas. Suficiente.
Saiu em jatos, quentes, brancos. Cuspindo sem controle. Molhando o rosto, respingando nos cabelos.
"Menino, que isso, tanto! Por mim?"
A última gota saiu no alto. Denise riu, viu e lambeu, bebeu a ultima gota de porra. Degustou meu sabor de homem.
"Hummm! Gostoso, além de bonito, muito... gostoso."
Ele encostado na cara, a sacanagem brotando dos olhos, do riso.
Ela foi chegando, as mãos no meu peito, o queixo apoiado.
"Agora eu sou o seu dono."
"Háhá! Dono? Você ainda não é o meu dono."
"Sou sim!"
"Até parece!"
Fazendo um muxoxo, balançando a cabeça.
"Ainda não te dei a bunda. Não é o que os homens pensam. Pensam que são donos da gente só porque comeram... o cu!"
"Só não. Eu quero gozar dentro."
"Que nojo! Vai machucar, ainda quer me sujar?"
"É pra te marcar. Pra você saber que tem dono, eu!"
"Aaah! Até parece? Convencido, igual os outros, não é? Só muda o endereço."
"Vem!"
"Você não dá conta, olha só! Além disso, se você quer ser meu 'dono', eu também quero ser, dona."
Ela balançou a cabeça sobre a mão espalmada no meu peito e me arranhou a lateral do corpo com as unhas pontudas da outra mão.
"Ai! O que você quer em troca?"
Denise moveu as sobrancelhas juntas, como se fosse um segredo. Rosto de menina levada.
"Adivinha."
Gostei!