Eu nunca imaginei que iria me envolver em um ménage com minha deliciosa esposa Marcela e o dr. Maurício, médico dermatologista dela e que é gay, inclusive casado com outro homem há vários anos. Mas aconteceu e foi assim. A Marcela gosta muito do dr. Maurício que é um médico muito bem conceituado e faz alguns tratamentos de pele que ela adora. Pois bem, certa vez, eu estava de bobeira em casa e resolvi fazer companhia a ela num desses tratamentos estéticos. Valem a pena, realmente melhoram a pele, mas custam uma graninha boa. Entramos juntos no consultório e fomos recebidos pelo dr. Maurício com muita simpatia, como ele sempre faz. Naquela data, o marido dele não estava presente. Ele administra a clínica, mas precisou se ausentar. Inicialmente teve o bate papo sobre a técnica que seria utilizada e as explicações de como seria o tratamento. Feitos os esclarecimentos eles foram pra salinha de atendimento e eu fui também para acompanhá-la. Então ele pediu pra Marcela tirar a roupa e se deitar de barriga pra baixo na maca. Quando eu a vi ali, deitada só de calcinha e sutiã já me deu um tesão danado. Vale dizer que ela estava usando uma calcinha preta não muito pequena e nem grande, mas que delineava bem a bundinha dela. O sutiã também era preto. Ela estava muito sexy. Então o dr. Maurício começou o tratamento. Ele fazia algumas massagens nas costas e ia descendo, chegando com as mãos até perto da bundinha dela. Foi me dando um tesão danado e comecei a dar asas a minha imaginação, mesmo sabendo que o dr. Maurício era gay. Não me aguentei e fui ficar de frente pra ela, de onde poderia ver a movimentação do dr. Maurício pelas costas dela. E comecei a provocá-lo. Falei pra ele: (- Delícia de bundinha, hein, doutor). Ele respondeu: (- Você sabe que a minha praia é outra, né? Já sou casado há muitos anos com o Daniel). A Marcela ficou com vergonha da conversa e me censurou, me mandando parar com aquele papo. Mas eu não a obedeci e continuei. Falei: (- Eu sei que o senhor é gay, mas quando era mais jovem, nunca acariciou uma bundinha e comeu a bucetinha de uma mulher?). Ele: (- Devo confessar, quando era jovem, ali pelos 17/18 anos eu tive uma namoradinha e transávamos. Comi muito a bucetinha dela. Aí conheci um garoto na academia e me encantei com ele. Foi quando percebi que meu negócio era outro). Continuei: (- Hummm, safado. E desde então nunca mais comeu uma mulher?). Ele respondeu: (- Nunca mais. Namorei esse garoto por um tempo, separamos e depois conheci o Daniel e acabamos nos casando.). E a conversa foi avançando e meu tesão aumentando. Eu já estava de cacete duro, imaginando uma putaria entre nós três ali naquela salinha. E a Marcela só me condenando, mas eu tinha certeza de que ela estava com tesão também. De repente, ele manda a Marcela se virar de barriga pra cima. Aquilo só fez aumentar o meu tesão. Então o dr. Maurício começou a acariciar as pernas dela. Chegando bem perto da bucetinha. Endoidei. Falei pra ele: (- Huummm, dr. Maurício. Olha que delícia de bucetinha. Ela é peludinha, maravilhosa. Não te dá vontade de voltar ao passado?). Ao que ele respondeu: (- Claro que não. Eu te falei que a minha praia é outra e que sou casado com o Daniel.). Eu continuei: (- Sei...). Então comecei a acariciar os peitinhos da Marcela, que inicialmente tirou minhas mãos, mas eu insisti e ela acabou cedendo e começou a curtir minhas carícias. Ela começou com pequenos gemidos, o que foi excitando o dr. Maurício. Percebi que ele já estava começando a ficar de pau duro. E ele continuava a fazer a massagem nas pernas da Marcela e começou a chegar mais perto da bucetinha dela. O clima da salinha já cheirava a sexo. O Maurício já estava completamente envolvido e a resistência dele ia acabando a cada minuto. Num dado momento, ele deu uma cutucada com o dedo na bucetinha dela, que deu um gemidinho de tesão. Foi o estopim para o começo da aventura. O Dr. Maurício repetiu o gesto de cutucar a bucetinha dela e dessa vez foi mais incisivo. E a Marcela gemeu mais alto. A partir daquele momento, o gay estava pronto para relembrar os tempos em que ele era jovem. Ele começou a acariciar a bucetinha dela por cima da calcinha, enquanto eu acariciava os peitinhos por cima do sutiã. Então dei mais um passo, tirei o sutiã da Marcela e comecei a brincar mais nos peitinhos dela. E o dr. Rogerio, puxou a calcinha dela de lado e viu uma bucetinha maravilhosa, peludinha. Ele se encantou e não se conteve, começou a chupar gostoso. E a Marcela se contorcia de tesão, com duas bocas passeando pelo corpo dela. Àquela altura eu já chupava os peitinhos dela. E a sacanagem foi aumentando e a deixamos nua, deitada na maca. Depois de muita brincadeira nos peitinhos e na bucetinha dela, ela se levantou e partiu pra cima do dr. Maurício e começou a beijar a boca dele e falando: (- Quero sentir o gosto da minha buceta na sua boca, seu safado). Trocaram beijos ardentes, com as línguas se entrelaçando. E o Dr. Maurício acariciando a buceta molhadinha dela. Eu aproveitei e tirei minha roupa, meu cacete estava duro de tesão. E parti pra cima da Marcela, acariciando a bundinha dela. Ela tirou a roupa do médico, deixando-o apenas de cueca. Então ela o sentou em um sofá que tinha no consultório, se ajoelhou na frente dele e começou a chupar o cacete por cima da cueca. Depois colocou pra fora e apareceu uma pica bem dotada, dura feito pedra. A putinha da minha esposa não resistiu e caiu de boca. Chupando a cabecinha, engolindo todinha, com alguma dificuldade, por causa do tamanho. E o médico gemia muito e falava: (- Nossa, Marcela, não sabia que você era tão puta assim. Que delícia de chupada, tesão demais). Eu vendo aquilo e batendo uma punheta gostosa, quando o médico vira pra mim e fala: (- Vem, Alex, coloca esse cacete na minha boca. Enquanto a putinha da sua esposa chupa meu cacete, quero chupar sua pica, vem). Eu coloquei meu cacete na boca dele e o médico gay chupava gostoso demais. A cabecinha, depois engolia todinho, passava a língua. Que tesão. Nunca imaginei que iria ser chupado por um gay e, pior, iria gostar tanto. Depois de muitas chupadas gostosas, a Marcela falou que não aguentava e se deitou no sofá e pediu: (- Vem, dr. Maurício, mete na minha buceta. Hoje eu sou sua puta, me come gostoso). E ele obedeceu. Foi colocando cada centímetro daquele cacete dotado na buceta da Marcela, fazendo-a gemer muito. E eu fiquei ao lado deles, dando meu cacete pra ela chupar e depois ele. Que tesão. O médico gay comendo a Marcela e os dois chupando minha pica. Quando olhei a bundinha do doutor gay, me deu uma vontade danada de experimentar aquele cuzinho. E cheguei perto e falei pra ele: (- Que bundinha deliciosa, dr. Maurício. Vontade de meter gostoso.). E ele respondeu: (- Mete na minha bundinha, Alex. Me fode, enquanto eu meto na sua esposa.). Não perdi tempo, fui por trás dele e meti gostoso. Cuzinho gostoso, apertadinho. E nós três gemíamos muito, alto, de tanto tesão daquela situação inesperada. E ficamos ali um tempinho, até que eu falei que ia gozar e o dr. Maurício me mandou gozar dentro do cuzinho dele. Nunca imaginei algo assim, mas gozei muito, inundei o cu do médico gay de porra. E ele e a Marcela também gozaram na sequência. A Marcela gritou pra ele: (- Goza dentro da minha buceta, dr. Maurício. Quero sentir esse jato de porra bem lá dentro.). E ele obedeceu e gozou muito. Muita porra dentro da buceta da puta da minha esposa. Então nos deitamos no sofá, desfalecidos de tanto tesão. E ficamos ali comentando o quanto foi gostosa aquela situação inusitada. Uma trepada deliciosa demais. Aí eu disse que nunca mais iria repetir aquela situação, transar com um gay. Só que tem aquele ditado “nunca diga nunca”. O dr. Maurício sugeriu repetirmos a brincadeira, só que dessa vez incluindo o marido dele. Quem sabe...........
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