Um grande número de homens quer ser corno. Querem ver sua mulher dando gostoso para outro cara. Obviamente nem todos reconhecem, mas que querem, querem. Eu faço parte desse grande número de homens. Quando estou trepando com a Marcela, minha esposa safada, sempre a provoco, falando para imaginar que tem outro cara com a gente, metendo gostoso na buceta dela. Eu percebo que ela está amolecendo e quase aceitando a ideia. Já não resiste tanto a entrar na fantasia. E muitas vezes ela começa e fantasiamos que o André, um colega de trabalho que tentou levá-la para um motel, está com a gente. E a fantasia seria assim. Certa noite, ela convida o André para nossa casa, com a desculpa de finalizarem uma apresentação do trabalho para o dia seguinte. É uma noite em que eu jogo futebol e chego tarde em casa. Finalizada a apresentação, o André queria ir embora, mas a Marcela não deixou e falou pra ele: (- Ainda é cedo, André. Vamos tomar um vinho.). Ele concordou. Eles se sentaram no sofá e começaram a beber. Após a primeira taça, a Marcela virou prá ele e falou: (- Aquele dia, você quis me levar ao motel e eu não quis. Hoje você vai me comer gostoso.). Ela pegou a taças de vinho, colocou sobre a mesa e sentou no colo dele. Começou a beijar a boca do André e ele retribuiu e começou a acariciar as costas e a bundinha dela. O clima de tesão estava instalado. Rapidamente a Marcela tirou a blusa dela e falou pra ele chupar os peitinhos dela: (- Chupa meus peitinhos, André, morde gostoso.). E ele obedecia e falava: (- Safada gostosa, sempre quis te comer.). E a putaria corria solta quando eu cheguei em casa. O futebol tinha acabado mais cedo. Quando entrei, ouvi gemidos na sala e entrei sem fazer barulho pra não estragar o momento a dois. A Maguinha peladinha, chupava o cacete do André com vontade. Engolia todinho, e ele gemendo, falava: (- Putinha gostosa, vadia. Engole meu cacete. Chupa todinho.). E ela obedecia com tesão. Eu tirei minha roupa e fiquei bem escondido apreciando aquela chupada que eu conheço bem. Meu cacete estava duro de tesão. Minha vontade era entrar na brincadeira, mas queria deixar a fantasia de ser corno se realizar. Depois foi a vez do André chupar a buceta da Marcela, que é peludinha e deliciosa. Ela estava muito molhadinha e completamente entregue. E gemia gostoso: (- Chupa, André. Enfia o dedo e a língua na minha buceta. Que tesão.). Depois de muitas chupadas, beijos na boca, mãos na buceta e no cacete, a Marcela falou pro André: (- Não aguento mais de tesão, André. Vem fode, minha buceta, me come gostoso.). Ele não perdeu tempo e foi pra cima, num delicioso papai e mamãe foi metendo o cacete na buceta dela. Eles gemiam de tanto tesão. Ele a chamava de putinha, vagabunda, safada, o que me deixava com mais tesão ainda. Ela retribuía, o chamando de cachorro, safado. Adoro esses xingamentos na cama. Depois de um tempinho bombando na buceta dela, ele falou que ia gozar gostoso. E ela gemeu: (- Goza dentro da minha buceta, seu cachorro. Enche a sua cadelinha de porra. Goza.). E ele gozou muito dentro da buceta dela. Um jato de porra quente, farto. Ela gozou junto com ele. E ela ainda pediu pra ele colocar o cacete na boca dela que ela queria deixá-lo limpinho. E engoliu toda a porra que escorria do cacete do André. E eu, assistindo aquela cena deliciosa, também gozei com vontade, batendo uma punheta gostosa. Eles ficaram um tempinho se elogiando e combinando uma segunda vez. Eu fiquei bem quietinho e não deixei que eles me vissem. Depois que nosso amigo foi embora eu apareci, e agi como se nada tivesse acontecido. A safada da Marcela não me contou nada. Guardou segredo. Nas nossas fantasias continuamos a incluir o André. E gozamos gostoso. E aí, quem se identifica. Comenta aí.
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