Certa noite, eu e a Marcela, estávamos na cama e começamos a nos beijar e as minhas mãozinhas a passear pelo corpo dela. E ela também correspondendo.
De repente, ela me fala que tem algo a me dizer. Já fiquei curioso. E do nada, ela assim:
( - Você conhece aquele ditado: Chumbo trocado não dói?).
Fiquei sem saber o que ela queria dizer e perguntei do que se tratava. Ela respondeu:
(- Lembra que você me traiu com a vagaba da sua colega de trabalho? Então, resolvi aceitar o convite do Sérgio para irmos a um motel após as visitas que estávamos fazendo).
O safado do Sérgio é nosso colega de trabalho e está em uma missão juntamente com a Marcela de visitar os clientes inadimplentes para uma renegociação. Ele já havia convidado minha esposa para um motel, mas ela não havia aceitado.
Aquela confissão não me deixou com raiva, muito pelo contrário, me deixou com muito tesão, e comecei a perguntar por detalhes da transa deles.
Eu: (- Safada. Quero saber tudo. Ele chupou e enfiou o dedinho nessa buceta deliciosa?).
Ela: (- Ah, Alex... claro, né.)
Eu: (- Humm... Delícia. E seus peitinhos gostosos? Chupou? Engoliu?)
Ela: (- Chupou, mordiscou e engoliu todinhos.)
Eu: (- Safaaaada. Agora quero saber se você chupou o cacete dele.)
Ela: (- Ah, para, deixa disso.).
Eu: (- Quero saber tudinho. Chupou e engoliu todinho?).
A partir daquele momento, a safada resolveu se soltar e me contar todos os detalhes.
Ela: (- Chupei e engoli todinho. Suguei a cabecinha, igual faço com você. Ele ficou doido.).
Eu: (- Deliciosa.)
Nessa altura da conversa, meu cacete já estava duro de tesão. E cada pergunta que eu fazia eu ia passando a mão na buceta e nos peitinhos dela. Dando beijinhos na boca.
O clima era de puro tesão e o quarto cheirava a sexo. Ela estava só de tanguinha e eu só de cueca.
E aí veio a pergunta final.
Eu: (- Ele comeu a sua buceta bem gostoso?).
Ela: (- Comeu bem gostoso. Senti o cacete entrando todinho na minha buceta.).
Enquanto ela respondia, eu já tirado a tanguinha dela e chupava aquela buceta deliciosa que ela tem. Peludinha, bem aparadinha. E a safada gemia e contava os detalhes.
Ela: (- Nossa, Alex, o Sérgio meteu devagar. Eu gemia de tesão e pedia pra ele enfiar, mas ele queria bem devagar. Senti cada centímetro do pau dele metendo em mim.).
Ela continuava: (- Ele me comia e falava que eu era a putinha dele. Que fazia tempo que queria me comer. Beijava minha boca. Que tesão.).
Eu: (- E ele gozou dentro da sua bucetinha?).
Ela: (- Ahãn. Gozou muito. Um jato forte, quente, dentro da minha buceta, sem tirar. E eu também gozei gostoso. Um orgasmo forte, que me deixou extenuada na cama.).
Ela: (- Ficamos na cama um tempinho nos acariciando e fomos tomar um banho juntos. Brincamos mais um pouco embaixo do chuveiro e depois nos vestimos e fomos pra casa.).
Eu: (- Safada. Agora você vai ser minha putinha. Vou te comer bem gostoso. Meter nessa buceta que eu adoro fuder. Quero você de quatro.).
E nessa noite, fudemos muito. Comi a Marcela de quatro, de ladinho, ela sentou no meu cacete. Que tesão essa confissão trouxe pra nossa noite.
E toda vez que a safada lembrava que eu tinha comido minha colega de trabalho, o Sérgio era convidado pra aplacar a raiva dela. Às vezes ela me contava e outras não. Imagino que eles ficaram de casinho por uns dois meses, até que o trabalho terminou.
Como diz o ditado: se a vida ter der um limão, faça uma limonada.
Belíssimo conto. votado!
puro tesão .. delicia de conversa ... só faltou as fotos
Conto Massa! votado! leia meus contos também se puder!