Meu marido me iniciou parte I

Olá a todos! Me chamo Carol, sou casada a 12 anos com Cesar. Vou contar aqui como conheci meu marido e posteriormente como descobri que sou corna desde o tempo que ainda éramos namorados e como passei a gostar disso.
Moramos numa cidade do interior do RN, na época eu trabalhava em uma escola e tinha uma colega de trabalho que era muito farrista. O círculo de amizades dela era completamente diferente do meu apesar de morarmos em uma cidade tão pequena.
Certo dia apareceu por lá um de seus amigos e confesso que não me interessei muito. Era um rapaz alto, pouco acima de seu peso, careca e com um riso fácil. E aquele sorriso foi a única coisa que me chamou a atenção. O sorriso e a forma como ele descaradamente me comeu com os olhos. Ser comida com os olhos não era novidade pra mim, afinal sempre gostei de forró e vaquejada e esse tipo de atitude é comum nesse meio.
Enfim, conversamos qualquer besteira e fui embora cuidar dos meus afazeres. Dias depois, essa colega me chamou para uma cervejinha pós trabalho e eu aceitei, fazia tempo que não tomava uma. Estávamos nós duas, nosso coordenador (que era gay), e mais duas outras garotas amigas dela que eu ainda não conhecia, então só tinha mulher na mesa. Uma delas estava muito ansiosa e não escondia o motivo. De repente o motivo chegou, cumprimentou a todos pediu uma torre de chopp e ficou por ali conversando. A menina que esperava por ele sentada a seu lado, eu do outro lado petiscando um tira gosto com minha colega de trabalho e as outras pessoas cada uma em uma das cabaceiras da mesa. Fiquei muito desconcertada ao perceber que Cesar conversava com todos, mas não tirava os olhos de mim.
Mais cedo naquele dia, depois de me convidar para sair, minha amiga disse para eu tomar todo cuidado com ele, pois ele era pegador. Disse que não houve uma única vez que eles saíram pra balada e que ele não pegou uma de suas amigas. As “vítimas” diziam que não sabiam o que acontecia, simplesmente caiam na lábia dele e davam no primeiro encontro. E ao ver que ele não parava de me olhar fiquei receosa, afinal ele nem era tão charmoso assim...
A noite seguiu de boas até que pedimos a conta. Já era tarde e estávamos muito cansadas e ele se ofereceu para deixar todas em casa. Nosso coordenador não quis ir, me confessou depois que sentiu o clima no ar; a menina que aguardava por ele estava visivelmente frustrada por não ter recebido a devida atenção e por ter sido a primeira a ser deixada em casa. Ele planejou a rota de modo que eu fosse a última a desembarcar, e a voz da minha amiga ecoando em minha mente me deixou atenta a noite toda. Assim, depois de fazer todas as “entregas”, chegou em frente a minha casa. Era uma sexta-feira, onze da noite. Parou o carro, o som ambiente estrategicamente rolando um forrozinho romântico, o álcool, aquele sorriso, dei boa noite e respondi alguma coisa, tentei sair e outra pergunta me fez ficar, aquele sorriso, aquela música, aquele beijo... me fodi, quando dei por mim ele estava com a mão nos meus peitos e eu alisando a rola dele por cima da calça, aquele beijo, e que beijo UFFFFA... minha buceta há tempos sem estímulos ficou molhada em instantes, a mão dele habilmente abriu meu botão, baixo meu zíper, acariciou meu pubianos e seu dedo encontrou minha excitação. Foi difícil resistir, tentei até onde pude, juro, mas fui mais uma vítima. Ele desceu o carro um pouco mais para sair da frente da porta de minha casa, e aí pôs o pau pra fora. Fiquei ali, masturbando aquela pica dura, toda melada, passei o dedo na cabeça, ia pra cima e pra baixo enquanto nossas línguas iam se conhecendo. De repente ele parou, beijou meu pescoço, subiu pro meu ouvido e disparou à queima roupa:
"-Observei sua boca a noite toda, ela é linda e fiquei morrendo de tesão nela.
-Me chupa!”
Não sei o que aconteceu, ninguém nunca tinha me pedido aquilo. Eu sempre fui uma garota recatada, tinha tido poucos parceiros, tinha 28 anos e minha boca era virgem de piroca, mas eu cedi, minha cabeça foi descendo guiada pela mão dele. Senti pela primeira vez o gosto salgado de uma pica. Passei timidamente a língua na cabeça, abri a boca e fui curtindo a sensação de ter a boca preenchida por um homem. Imediatamente percebi que nunca mais pararia de fazer aquilo. Chupei aquele pau por quase meia hora e senti de repente ele pulsar, aumentar o volume e encher minha boca de porra. Detestei a sensação, aquela coisa gosmenta e salgada e grossa invadindo minha boca e descendo pela garganta. Abri a porta do carro e cuspi tudo. Ele, com um sorriso safado no canto da boca, me acalmava e perguntava se estava tudo bem. Porra nenhuma! Eu estava horrível, sentindo minha língua coberta por aquele líquido viscoso. Terminei de botar pra fora, conversamos mais um pouco e fui dar um beijo nele, que recusou na hora dizendo que não ia querer sentir o gosto de porra, e me deu apenas um selinho. Fiquei passada, mas ao mesmo tempo aquela atitude de homem me conquistou. Deixei ele ir embora e fui dormir.
Na segunda-feira seguinte minha colega perguntou se ele tinha tentado algo comigo, pq na sexta a noite ele tinha ido na casa da outra garota e ela ficou sabendo assim que ele foi embora.
Dias depois ele me liga me chamando pra sair, e eu aceitei. Me pegou no trabalho, dessa vez só a mim. Conversa vai e conversa vem não resisti e perguntei sobre sexta a noite. O Filhodaputa disse na minha cara que depois de sair de casa foi à casa da menina, mas não disse por que, nem até que horas. Não cobrei mais, pois apenas ficamos uma vez. Nessa noite mamei seu pau mais uma vez, só que dessa vez ele gozou na minha cara. Me limpei com a camiseta dele, nos beijamos muuuuuuito e entrei. Ficamos assim por cerca de 15 dias, quando resolvi dar pra ele.
Fui até sua casa, bebemos, tiramos a roupa, dançamos nus. Vodka, gelo, cerveja, o infeliz bebia demais, e eu sem muita prática era uma vítima perfeita pra ele. Depois de dançarmos nus e agarradinhos ele me levou pra cama, vendou meus olhos, me amarrou toda arreganhada, lambeu minha buceta, derramou vodka no meu capô de fusca e sorvia o que escorria embaixo, no caminho para meu cu. Eu estava extasiada de prazer. Meus poucos parceiros só sabiam as preliminares de beijar e logo depois encapar o pau na camisinha e meter na minha buceta. Eu estava desnorteada com todo aquele tratamento. Do nada ele parou, subiu lambendo minha barriga, confesso que quase gozei, lambeu meu peitos, desceu para meu umbigo, subiu pelas minhas costelas, lambeu minhas axilas, chegou no pescoço... Eu amarrada na cama e completamente vendada não via nada. Estava ali sendo vagarosamente degustada por aquele careca safado. De repente sinto ele lamber minha bochecha e meus lábios. Achei que ia ganhar um beijo e abri a boca para retribuir. Quando coloquei a língua pra fora tomei um tapa. Aquela voz máscula no meu ouvido me avisa que eu era naquele momento só um objeto e que eu deveria ficar quieta. Como assim? Quem aquele filho da puta achava que era? Mas por alguma razão eu obedeci, minha buceta pulsava enquanto sentia minha bochecha esquentar. De repente ele sai de cima de mim e sinto introduzir algo roliço na minha buceta. Não reconheci de imediato o que era, mas era rugoso, ou cheio de bolinhas, sei lá. Aquilo foi me penetrando e eu sem saber o que era só me contorcia de tesão. Ele começou a rodar aquele objeto estranho dentro de mim, certamente não era um consolo, ele não teria por que ter uma pica de borracha em casa, não aguentei e gozei. De repente fui inundada por uma sensação descontrolada de prazer. Ser submetida a tudo aquilo me deixou de pernas moles. Eu, que só sabia foder em papai mamãe, fui abusada, chupada, tomei um tapa, fui totalmente lambida e ainda nem tinha chegado ao prato principal. A brincadeira levou quase duas horas, até que ele não aguentou mais, me soltou e me pôs de quatro. Nunca tinha experimentado a sensação de ser subjugada daquela forma, gozei de novo assim que o pau dele entrou na minha buceta. Ele gozou rápido, mas não tinha como ele segurar mais, fazia quase duas horas que ele estava de pau duro. O problema foi que depois de gozar ele saiu do quarto, e me deixou lá achando que tinha acabado, mas ele só tinha ido lavar o pau. Assim que voltou deitou do meu lado e me mandou cair de boca. Foi a primeira vez na noite que eu botava o pau dele na boca, deixei ele duro e ele me comeu de novo. Eu não tinha forças pra cavalgar, sentar ou fazer qualquer outra posição, então ele me comeu de quatro de novo, e dessa vez durou mais. Fiquei com a buceta esfolada.
Ao terminar a foda, percebi que na mesa do computador tinha uma chave de fenda, e pela textura tenho certeza que foi o cabo daquilo que ele usou pra me masturbar. Fiquei perdida em pensamentos e sensações. Pela manhã tomamos um delicioso café e ele me pediu em namoro.