Olá a todos, me chamo Carol e sou casada a 14 anos com Cesar. Da última vez que escrevi, eu estava procurando um modo de trazer minha amiga Ângela para brincar com meu marido, porém não consegui falar com ela. Sempre que a encontrava e pensava no assunto meu coração começava a palpitar muito. Era um nervosismo que não tinha como eu vencer, não por ciúmes, vocês já sabem que isso não cabe em nosso relacionamento, mas por medo da minha amiga me rotular, de me achar estranha com um tesão tão fora dos padrões. As semanas foram passando e Cesar tocava cada vez menos no assunto, até que um belo dia parou. Acho que esqueceu, ou achou que seria mais uma das coisas que ele queria muito fazer comigo e que ele sabia que no fundo eu não ia retribuir. Mas nossa relação não sofreu nenhuma alteração e continuamos tocando nossa vida normalmente. Esse caso ocorreu em 2023, e passado um ano, agora o nosso 14º aniversário resolvemos passar em Natal. Organizamos tudo e ele sugeriu chamarmos alguns amigos, pois casa de praia só presta com muita gente, a farra fica divertidíssima, e como seria um final de semana inteiro não seria tão caro ratear entre todos o passeio. Bem, das famílias que convidamos somente um casal topou ir. Ana e Gustavo eram amigos meus de longa data e fui eu que os apresentei a Cesar há alguns anos. Eles toparam ir e levaram sua filha uns meses mais velha que a nossa. A casa que alugamos era bem confortável, construída especificamente para dias de veraneio com grande parte da mobília feita de cimento, três quartos e uma garagem, não era a beira mar, mas ficava entre a orla e a lagoa de Arituba. Caso alguém conheça o lugar já sabe mais ou menos como é a região. Enfim, estávamos na tarde de sábado numa das prainhas que tem nessa lagoa, eu e Aninha conversando e tomando sol nas cadeiras, as meninas brincando no rasinho e os rapazes estavam sentados mais ao fundo tomando umas cervejas só curtindo a calmaria, não sei sobre o que falavam tão animadamente. Tudo estava maravilhoso e lá pelas quatro e meia da tarde resolvemos voltar pra casa e curtir por lá mesmo o resto do dia. As meninas eram uma vermelhidão só e ficaram brincando na garagem enquanto nós quatro continuamos na cerveja. Nós duas, como somos mais fracas pra bebida, logo paramos e eles continuaram até a hora do jantar e depois ainda mais. Fazia tempo que não via Cesar beber daquele jeito e sabia que se ele não caísse duro de sono logo logo ia querer me comer quando as luzes se apagassem. Dito e feito, depois deles derrubarem a quinta caixa de cerveja começamos a fechar a casa, as meninas quiseram dormir sozinhas num quarto e cada casal ficaria em um dos outros quartos. Não sei se Aninha ia levar uma surra de pica como eu, pois Gustavo estava bem melado tbm. Eram umas oito horas quando saí do banho e encontrei Cesar sozinho na sala, o celular com aquela musiquinha caliente, e aquela cara de safado de quem ia me dar vara a noite toda. sentei do lado dele feliz da vida, toda namoradinha. Cochichei no seu ouvido se íamos demorar a ir pro quarto e pra minha surpresa ele disse que ia me pegar ali mesmo. Claro e lógico que eu neguei. Como eu ia transar com ele com nossos amigos ali há duas portas de distância. Ele contestou alegando que o consumo de álcool foi grande e que o cansaço da semana tinha derrubado Gustavo que pegou a mulher dele e se trancou logo cedo. Ainda relutei, mas começamos a nos beijar, e beijar, e beijar mais e eu fui ficando suscetível a sua lábia e de repente eu estava sendo deitada na mesa de centro da sala que era feita de cimento. Minha camisola não servia de muita de coisa pois eu estava sem nada por baixo e pra minha surpresa ele já tinha ali um travesseiro. Ele me deixou super a vontade de modo que nem achei estranho ele me vendar e amarrar minhas mãos em meus tornozelos que ainda alcançavam o chão. Fique ali totalmente relaxada curtindo aquela musiquinha suave e sentindo ele levantar minha camisola e lamber minha virilha. instintivamente comecei um suave rebolado naquela língua que me chupava tão bem. De repente ele parou e disse que ia olhar as meninas e fechar o quarto delas por fora pra garantir que elas não acordassem por qualquer motivo e vissem o que não deviam e que em menos de 2 minutos estaria de volta. Enquanto isso, eu fiquei ali curtindo o friozinho do cimento na minha bunda, afinal com as mãos amarradas aos pés eu não podia fazer nada. Ouvi sua voz avisar que tinha voltado e que em breve ia voltar a me chupar, mas que agora seria a minha vez. Abri a boca e minha língua procurou a cabeça do seu pau, que lambi com muita vontade. Senti o cheiro de sua ferramenta a centímetros do meu nariz e abri a boca pra fazer um boquete diferente, nunca o tinha chupado de barriga pra cima com ele vindo de cima. Quando abocanhei a rola percebi uma diferença. Era um pau menor do que o que estava acostumada e ligeiramente mais grosso... " - Putaquepariu!" Pensei. Não podia gritar pois certamente iria acordar as meninas, ou pior, ia acordar Aninha, mas eu tinha certeza ter ouvido a voz de Cesar quando voltou. Minha mente estava confusa, será que eu tinha bebido demais, será que meus desejos secretos de tantos anos querer um outro pau estava me pregando peças. Bem, como eu estava muito excitada resolvi não fazer nada e continuei com a mamada. Estava me deliciando naquela rola que fodia minha boca bem devagar. Porém senti meu sangue gelar de novo e dessa vez fiquei paralisada quando sinto duas mãos tocarem minhas virilhas e uma língua me dar uma lambida abrindo meus lábios vaginais. Meu Deus, o que era aquilo? Cesar estava me dividindo com Gustavo? E Aninha? E se ela acordasse? Ia ser uma confusão dos infernos. Mas eu já estava ali e o único som que emiti foi abafado pela piroca na minha boca. A voz de Cesar mandando eu me acalmar foi como um sinal verde para eu abandonar meus tabus e me entregar, e assim eu finalmente o fiz, depois de anos. E foi maravilhoso. Assim que relaxei gozei, e fiquei sendo pincelada na buceta pela língua do meu marido. A essa altura do campeonato eu tinha certeza que mamava a rola de Gustavo, e era uma rola deliciosa, com uma textura totalmente diferente. Lembrei de Larissa quando degustava a pica de Cesar e fiz o mesmo, passei a chupá-lo com muito calma. Estava tão gostoso que nem percebi quando Cesar parou de me chupar e foi buscar outra cerveja, que ofereceu ao amigo pra acompanhar o tira gosto, que era eu. Depois de fazer um maravilhoso boquete, senti meus pés serem soltos e eu tive a boca liberada e pude enfim ser levantada. Senti a mão de meu marido me dando um tapão na cara e depois de muitos anos eu meio que entendi a tara de Larissa (de novo ela) em apanhar, pois me senti vulgar, suja, merecedora de um castigo físico. Eu era naquele momento a mulher mais vagabunda desse planeta e nunca na vida me senti tão fêmea. Dona de dois machos tesudos, apesar de ser eu quem seria devorada e usada naquela noite. Tomei outro tapa no outro lado da cara e Cesar me deitou de bruços na mesma mesinha de centro amarrando minhas mãos pra trás. Questionei o porque, ele já sabia que eu não ia fugir, mas ele simplesmente me ignorou e me deitou puxando meus cabelos para trás pra facilitar a vinda da piroca de Gustavo. Voltei a chupar aquela que era a segunda rola que entrava na minha boca e senti Cesar derramar cerveja no meu cu e beber na minha buceta depois que escorria, o contato do líquido gelado me arrepiou e me senti domesticada. ainda tinha forças pra resistir ao que eu não quisesse fazer, mas quando senti a língua do meu marido invadir meu cu eu me senti completamente domada. Eu seria simplesmente o objeto que ele sempre quis que eu fosse. Meu papel ali era tão somente servir a eles dois e mais nada, o melhor que eu poderia fazer era aproveitar o processo que, diga-se de passagem, estava delicioso. Não sei dizer quanto tempo fiquei naquela degustação de rola e buceta, mas sei que gozei mais uma vez, até ser puxada para trás e ainda deitada sentir pela primeira vez na noite uma rola na buceta. Ao menos era o que eu achava. Mal senti a cabeça da pica encostar na minha buceta e ele parou dizendo: "- Hoje eu me acabo." E subiu a rola procurando a entrada do meu cu. Pensei no quanto ia doer, mas eu estava em transe e logo esse pensamento sumiu. A mando de Cesar, Gustavo tirou o pau da minha boca e me amordaçou com um pano para abafar meu grito, ele não seria nem um pouco gentil com meu delicado rabinho. Antes de me invadir ele sussurrou no meu ouvido: "-Eu esperei até pouco tempo pra fazer isso com Ângela, mas como vc não foi capaz de me dar aquele prazer, vai me dar esse prazer aqui." E enfiou de uma estocada só aquela tora de pau no meu cu. Minha voz ecoou pela garganta e tenho certeza que mesmo amordaçada eu fui ouvida até pelos vizinhos, meus olhos encharcaram na hora tamanha foi a dor. Na escuridão da venda eu tenho certeza que vi todas as estrelas do céu e ainda bem que não era o pau de Gustavo na minha boca porque eu tranquei os dentes com força. Cesar meteu e ficou ali parado sentindo meu cu se acostumar com o invasor enquanto eu tinha a impressão que o cacete dele era do tamanho de um antebraço tamanha foi a violência do ato e jurava que ia cagar a qualquer momento. Putaquepariu!!! Como tem gente que goza assim? Eu estava sendo violentada pelo meu marido, mas sabia que era por minha culpa, eu devia aquilo pra ele e portanto aguentei meu castigo quietinha. Após uma eternidade sentindo o ardor das pregas esticadas de uma vez respirei fundo, meus olhos ainda lacrimejavam, mas eu consegui me fazer entender que não ia mais gritar e a mordaça foi tirada. Eu podia enfim respirar um pouco mais tranquila. Eu não sabia o que dizer ou fazer, mas de repente me surgiu uma lembrança e minha voz saiu quase um miado: "- Me fode meu dono!" Gente, o pau de Cesar estava duro demais e quando ele me ouviu surtou a ponto de não saber o que fazer. Senti ele se apoiar na mesa e se aproximar do meu ouvido e falar baixinho: "- Te amo minha cachorra!" E começou um movimento tão lento e cadenciado que eu esqueci que doía tanto. Comecei um suave rebolado com ele enterrado no meu cu enquanto ele beijava minha nuca. Eu me arrepiava toda e tinha até esquecido Gustavo ali em algum lugar, provavelmente com o pau ainda duro. Cesar mandou eu abrir a boca que eu ainda tinha outro pra dar conta. Abri a boca e senti novamente a pica de Gustavo me preencher enquanto meu marido enfiava a língua na minha orelha. Pra isso eu tinha que ficar parada, então minha boca era fodida pelo vai e vem de nosso amigo. Depois de um certo tempo nessa posição ouvi Cesar chamar Gustavo pra trocar, mas avisou a ele que era na minha buceta que ele ia brincar, o que ele atendeu feliz da vida. Fiquei um pouco sozinha dando pra Gustavo e ouvi Cesar derramar cerveja na pica pra tirar o gosto da camisinha. Eu ainda estava de bruços quando ele puxou uma cadeira pra minha frente, sentou e me mandou chupar, coisa que fiz com muito gosto até sentir o gozo dele na minha boca. Fiz um esforço enorme pra não cuspir antes dele terminar de gozar, mas tão logo ele terminou eu cuspi tudo no chão e depois voltei a chupar a rola dele enquanto Gustavo enchia a camisinha na minha buceta de porra. Escutei quando eles tocaram as mãos e momentos depois Cesar tirou minha venda e estávamos sozinhos na sala. Eu pude ver a satisfação em seus olhos enquanto ele me puxava para seu colo para comer minha buceta mais uma vez. Eu não sei quantas vezes eu gozei, mas ainda pedi pra ele me dar mais uns 2 tapinhas igual anteriormente e adorei a sensação de ter a bochecha esquentada, tive a certeza que o fato de me sentir a maior das vagabundas fez eu curtir o castigo físico. Depois de gozar junto com meu marido fomos pro quarto e eu adormeci sem saber como eu ia olhar pra cara de Gustavo e Aninha no dia seguinte, mas a satisfação de ter finalmente aproveitado uma pequena orgia era maior que tudo e eu dormi tranquilamente.
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