Eu, meu namorado e sua melhor ficante.

Olá a todos! Me chamo Carol, sou casada a 12 anos com Cesar. Desculpem por não postar os acontecimentos em ordem cronológica! Prefiro ir escrevendo conforme vai me dando tesão.
Depois que conheci Larissa passei a trocar mensagens com ela corriqueiramente. Minha intenção era me municiar de provas dos chifres que eu levava e um belo dia terminar e sair por cima daquele namoro. Porém o que de fato aconteceu foi o inverso, passei a gostar das aventuras contadas por ela e me excitava pensar no meu então namorado cometendo aqueles atos libidinosos e extremamente imorais. Demoramos alguns meses para repetir a nossa experiência, não por falta de convite, mas por eu estar na defensiva quanto a isso. Até que certa noite ao chegar na minha casa percebi que ele estava com um olhar diferente.
Entrou, segurou meu rosto com uma mão pelo queixo e apertou as bochechas me obrigando a fazer biquinho, me deu um selinho e ao soltar bateu no meu rosto dizendo bem sério:
“-Tô a fim de alguém hoje que me obedeça.”
Bom, eu não curto essas relações mais pesadas então fiquei apreensiva pelo que me aguardava.
Entramos no carro e assim que fechei a porta ele me mandou tirar toda a roupa e começar a chupar. Tá certo que adoro chupar o pau dele desde a primeira vez, mas não as OITO da noite dentro do carro, então, lógico que recusei. Ele bufou e disse:
“-Pffff! Se fosse Larissa eu já tava na boa.”
Essa despretensiosa fala dele mexeu com meu ego. Como assim a outra agrada meu macho e eu não. Que porra de mulher sou eu?
Comecei a me despir, e ele melhorou o humor, reclinou um pouco seu banco e começou a andar devagar pela cidade. Eu de quatro me acabava de chupar a rola dele, desde que saímos com Larissa há alguns meses eu vinha vendo uns pornôs pra melhorar minha chupada. Na minha mente nós íamos pra casa dele fazer amor, mas ele tinha outros planos.
Reparei que ele encostou o carro e mexeu no celular, eu não fazia ideia de onde eu estava pois estava totalmente concentrada em outra coisa que não era o caminho rsrs. Instantes depois ele recebeu uma mensagem. Percebi que depois disso ele ficou mais duro, como se alguma coisa tivesse apimentado mais a noite. Ele me tirou daquela posição e trocamos alguns beijos enquanto ele bulinava minha buceta com seus dedos habilidosos.
Fazia pouco mais de um ano que a gente namorava e eu ainda ficava surpresa com as coisas que ele fazia comigo. Enquanto a gente estava nesses amassos ele não me deixou pegar seu pau ou voltar a chupá-lo, acho que estava prestes a gozar pois já fazia um certo tempo que eu estava na mamada.
Quando outra mensagem chegou, ele leu, me colocou de novo pra chupar e voltou a dirigir. Mais alguns instantes e o carro parou, a porta de trás abriu e eu gelei completamente. Meu coração foi a mil, quem estava entrando ali e ia me ver naquela situação? Escutei um cochicho perguntando por mim e ele cochichou de volta me mostrando ali de cu pra cima. Senti uma mão me dedilhando e pelo toque percebi que era uma mulher. No susto minha buceta piscou e ouvi um risinho seguido de um:
“-Ela está no ponto.”
Reconheci imediatamente a voz de Larissa. O filho da puta estava trocando mensagens com ela enquanto eu me deliciava na rola dele, especialmente com aquele tempero do proibido de fazer em público, ou meio que em público, sei lá. Continuamos o passeio com aquela mãozinha suave explorando minha buceta e fazendo eu revirar os olhos enquanto Cesar dirigia vagarosamente sei lá pra onde.
No caminho ele conversava com Larissa e os tratamentos eram sempre de “Meu Dono” e “Minha vagabunda”, “minha cachorra” ou “minha qualquer coisa humilhante” e aquilo ainda fazia meu sangue esquentar. Lembro que nesse trajeto ele disse que queria dar a ela um tratamento especial, e mais uma vez fiquei com raiva. Porque ela ia receber o tratamento especial se era eu que estava de bunda pra cima chupando o pau dele?
Enfim chegamos na casa dele. Guardou o carro na garagem e mandou eu descer pelada mesmo.
“-Mas amor, e se alguém passar e me vir?”
“-Não tem importância. Vão saber que você é tão vagabunda quanto essa daqui.”
Gente, vocês não imaginam como eu me senti humilhada, e excitada enquanto a rapariga só sorria.
"-Não ligue Carol! Ele me fez descer assim no motel e ir fechar o blackout da garagem."
Ele desceu bem tranquilamente do carro, deu a volta e só então abriu a porta da sala e eu entrei correndo. A outra entrou atrás de mim e trancou a porta. Ele então puxou ela e meteu-lhe um beijão de língua. Eu fiquei sem chão. Tinha dito a ele que uma das condições pra gente brincar era eles não se beijarem.
Ao tirar a língua da boca dela ele me puxou de supetão e me deu um puta beijo. Sua língua explorou toda minha boca, eu me derreti, meu ego voltou a ficar aquecido e eu relevei.
Quando nos separamos, Larissa já estava de quatro, totalmente pelada esperando ele dar algum comando pra ela. Há quanto tempo será que eles transavam pra ela ter ficado daquele jeito? Enfim, fomos para o quarto. Ele ligou o som e me pediu um cinto que estava largado por ali. Do nada ele a puxa pelos cabelos com certa truculência e a coloca pra chupar o pau dele. O boquete foi rápido, quando entreguei o cinto ele me mandou por uma camisinha nele, colocou ela de quatro e começou a fode-la com firmeza. Dobrou o cinto e enrolou a parte da fivela na mão e me assustei com o primeiro PLAF. Ela urrou e meteu um: “-Me bate safado!” E novamente PLAF. Ela de quatro na frente dele, sendo puxada pelos cabelos, rebolando no pau de Cesar e apanhando nas costas. Depois das 5 primeiras lamboradas eu fui pra frente dela para ter certeza que ela estava gostando. O sorriso aumentava sempre que o cinto estalava na sua pele, sempre nas costas. Não entendi essa tara, bater e apanhar, como isso pode dar tesão?
Aparentemente eu estava ali esquecida pelos dois, só observando eles curtirem aquele momento intenso e dolorido. Subitamente ele manda eu ajoelhar do lado dela, olhando pra ele. Entendi o que ele queria e ofereci meu rosto. Ele largou o cinto, tirou a camisinha e mandou muita porra na minha cara.
Não esperava uma gozada farta como aquela. Quando ele terminou senti a boca dela me lamber o rosto e onde mais ele tinha gozado, acho que ela só não lambeu meus olhos. Quando ela terminou, ele me levantou e me guiou até o banheiro e quando voltei para o quarto encontrei ela de boca cheia já aprontando ele para o segundo tempo. Ele então me chamou, pôs sua boca na minha e ficamos ali curtindo a gozada deles. Porque eu ainda estava no zero.
Larissa saiu do quarto e eu fui deitada na cama, ela voltou com uma caixinha de leite moça e começou a derramar sobre mim e ambos começaram a me lamber e chupar por todos os cantos. Só então percebi que estava com um pouco de saudade da boca dela também. Aproveitei tudo que pude daqueles dois safados me deixando toda lambuzada daquela mistura de leite condensado com saliva. Não resisti e gozei enquanto eles faziam um maravilhoso oral em mim. Até meus pés passaram pelo tratamento de língua. Sensações que nunca tinha experimentado. Cesar deitou-se e me mandou cavalgar, dessa vez quem pôs a camisinha nele foi ela, e eu rebolei muito, mas muito mesmo. Meu tesão era tanto que gozei três vezes, e o cacete de Cesar firme como uma madeira maciça. Até hoje me pergunto o que tinha na chupada daquela mulher pra deixar ele assim, nunca consegui me comparar. Depois de muito vai e vem ele gozou. Não deu tempo de tirar e gozar na boca dela, mas nem por isso ela deixou de limpar o pau dele depois de tirar a camisinha.
Olhamos o estrago nas costas dela e vimos as marcas deixadas pelo cinto, achei que ela estaria com machucados, talvez até um pouco profundos, mas estava apenas com marcas vermelhas, alguns pontos inchados e só onde o cinto bateu muitas vezes havia um pequeno arranhão. Ele sabe mesmo controlar a mão pra obter esse tipo de prazer, que eu digo de novo que não entendo.
Nessa noite dormimos os três juntos, e eu mais uma vez tive uma prova que adoro ser corninha dele.
Beijos e até o próximo encontro!