Preparando meu marido para um presente especial

Olá a todos! Me chamo Carol e sou casada a 13 anos com Cesar. Faz um tempo que não escrevo, mas os afazeres de dona de casa em época de férias e como gosto de narrar apenas o que eu vivenciei e minha vida sexual não é das mais movimentadas o conteúdo é pouco, porém 100% real.
Ano passado, próximo do no nosso décimo segundo aniversário de casamento, estávamos numas preliminares muito gostosas. Servi para meu marido uma tábua de frios acompanhada por uma garrafa de vinho, com uma música bem descontraída. Eu estava só de calcinha, sentada no chão entre as pernas dele e ele estava sentado numa poltrona com as pernas na cama. Eu segurava a rola dele para cima e degustava vagarosamente a lambendo do saco até a cabeça e indo até o meu limite que é naquela costurinha que vai do cu até o saco. Nunca lambi o cu dele, nunca tive esse tesão, mas sei que ele adora. Sim vocês vão pensar que eu sou péssima na cama e talvez até tenham razão, mas nós aceitamos transar apenas dentro de nossos limites, e limites eu tenho bastante. Talvez por isso eu permita que ele me traia com quem ele bem entender, enfim... voltando a narrativa, estava lá eu, linda e maravilhosa vendo a saliva escorrer pelo saco do meu marido quando reparei que ele me assistia quase me analisando. Pensei que a mente dele estava em Larissa, nossa amiga de anos e de muitas transas não mora mais aqui em nossa cidade, mudou para a cidade de nascença e lá casou-se e hoje tem um lindo filhinho.
Resolvi perguntar em que ele estava pensando, mas ele não me respondeu logo de cara, mas tinha algo ali. Ora porra! Nós somos casados a muitos anos então eu conheço a pegada do meu marido, sei que quando ele está com muito tesão ele me agarra, me dá uns tapinhas na cara, me xinga e humilha bem de levinho e me faz de gato e sapato, e aquela versão ali na minha frente nem de longe estava nesse estágio, era apenas um pau duro e eu queria mais, muito mais.
Eu precisava saber porque ele estava se segurando então enfiei a rola dele toda na boca até engasgar e fiquei lá olhando pra ele dando um gole no vinho. Quando esvaziei a boca perguntei de novo:
“- No que você está pensando?”
Ele olhou pra mim sem muita expressão no rosto e disse:
“- Que uma boca pra me lamber todo e beber minha porra está me fazendo falta.”
Achei o tempero que procurava rsrs.
“-E porque não procura uma então?”
“Porque tenho você pra me servir, mas hoje estou tranquilo aqui. Cale a boca e mame piranha!”
Bingo! Eu tinha ele onde queria. Faltava só fechar a armadilha e em instantes estaria sob o julgo do meu macho.
“-Você me chama disso, mas é porque nunca viu minha amiga Ângela...” E enfiei o pau na boca de novo fazendo uma garganta profunda, e já senti uma diferença sutil. Ele adora me ouvir falar de putaria na hora do sexo.
“-Ela ainda me conta horrores sempre que a gente conversa.” Completei quando parei pra respirar.
Ele conhece Ângela. É uma amiga de longa data que tenho, ainda do tempo de faculdade. Sempre andávamos juntas para qualquer festa, de formatura a carnaval, e que sempre acabava dando facinho pra quem soubesse chegar.
Ele dava sinais de interesse na minha conversa, e pra empolgar ele o suficiente pra me dominar eu completei:
“- Posso convidar pra ela vir visitar a gente se você quiser.”
Pronto, foi o mesmo que jogar gasolina em fogueira. Ele olhou bem sério pra mim, se ajeitou na cadeira chegando perto do meu rosto e levantou meu queixo dizendo:
“-Você não me atice com o que você não tem vagabunda! Eu boto você pra fazer programa e faço de você a maior puta que meus amigos já comeram!”
Aí quem surtou fui eu. Eu não tenho coragem de fazer ou de admitir para ele, mas me excita muito pensar que sou fodida por mais de um homem, desde o dia que fingi ser uma diarista como contei a vocês em outro conto.
Aproveitei a proximidade e meti um beijo de língua que foi imediatamente correspondido. Ele literalmente me chupava a boca e meu ar ia todo junto com ele. Senti uma de suas mãos apertando meu pescoço e a outra descendo até minha buceta. Já sabia o que ia acontecer em seguida, mas sempre me arrepia quando ele aperta meu clitóris e na sequência enfia os dedos na minha buceta, que molhava o chão depois que ele afastou minha calcinha. Da posição que nós estávamos, ao subir a mão ele comprimira minha buceta contra meu próprio peso. Era simplesmente delicioso.
Quando nos afastamos puxei ele mais pra baixo para que eu chegasse ao ouvido dele e disparei:
“-Vou mandar ela te chupar todinho e ficar só assistindo você me cornear.”
Ele virou bicho. Me levantou e me jogou na parede, minhas mãos foram presas em cima pelas mãos dele e dada a diferença de altura eu tinha que ficar na ponta dos pés. Felizmente ele precisava ficar colado a mim e me beijava insandecidamente, e assim eu escapei de tomar uns tapas na cara, coisa que ele certamente iria fazer excitado do jeito que estava. Depois de quase me sufocar ele me jogou na cama e lambeu cada parte do meu corpo. Literalmente da sola dos pés até minha testa. Sua língua passeou pelo meu corpo inteiro se demorando mais em pontos estratégicos. Meu cu e minha buceta foram lambidos e sugados até eu gozar a primeira vez, depois minha barriga, meus peitos, minhas axilas. Quando chegou a vez da minha boca mandou que eu a abrisse. Eu, toda derretida, obedeci e ele cuspiu dentro me fazendo beber de sua saliva.
Seu cacete estava duríssimo, eu posso não ser a puta que ele quer, mas tenho meus métodos pra tirar dele um tesão fora do normal. Mantive minha boca aberta para ele me cuspir de novo, era uma prática relativamente nova que passei a gostar. Depois de me comer em pé mesmo ele gozou tudo no chão e deitamos deixando a tábua de frios, vinho e porra no chão pra limpar no dia seguinte. Depois de gozar três vezes quase seguidas eu adormeci pensando em como convencer minha amiga a participar de uma brincadeira.