Esta história aconteceu tem um bon tempo...comecei a fazer catecismo na adolescência e achava um saco, a não ser pelo padre que ficava na paróquia.
Toda semana lá ia eu, e achava ele bem gostoso.
Às vezes estava de batina, outras de calça social e camisa. A calça marcava bem a parte da frente e a de trás.
Padre Mauro era magro e definido. Devia ter 1,85, moreno claro, cabelos pretos.
Fumava escondido.
Perto da igreja era muito deserto. Então quando ia embora eu sempre ajudava a guardar as coisas depois da missa ou depois do catecismo.
Sentia muita atração por ele. Meu pau ficava muito duro as vezes. Tinha raiva quando ele dava atenção para outros alunos.
E assim foi se passando meses, até que ele disse que iríamos confessar.
Explicou o que era e sem muitos alardes.
Chegou sábado e tinha apenas 4 alunos.
Fiquei sendo o último e ele disse que acabando poderíamos ir embora.
E assim foi feito.
Quando chegou a minha hora de confessar fui sem medo.
Ele começou a fazer perguntas sobre meu relacionamentos com meus pais, irmãos...etc
Perguntou se eu ja tinha brincado com outros caras da minha idade, eu na "inocência" disse que sim, várias vezes.
Então padre Mauro perguntou como era...e pediu para eu descrever como tinha sido a primeira vez.
Esqueci de falar...mas era um de frente para o outro.
Ele estava de calça social e com a camisa um pouco aberta porque dava para ver os pelos do peito saindo pela gola e os bicos do peito duros.
Não entendia muito sobre corpos ainda...mas achava ele gostoso.
Principalmente aquele peito peludo.
Voltando a nossa conversa ele queria saber como tinha começado e fui falando, expliquei que tinha brincado com tios, padriinho, primos e amigos...fui falando sobre a primeira vez como tinha acontecido e percebi que toda hora ele apertava o pau, que marcava aquela calça cinza...lembro até hoje a cor.
Tinha a impressão que o pau dele pulsava dentro da calça, o meu eu sei que fazia e sentia eu todo molhado.
Ele pediu para esperar um pouco e foi fechando o salão.
Depois de ter fechado tudo, foi até o banheiro e voltou, sentou na minha frente com as pernas esticadas.
Pediu para eu continuar a descrever...
Eu disse que estava na casa de um primo e brincávamos juntos e meu primo era mais velho, e as vezes adorava brincar de lutinha...era sempre ele quem ganhava e ficava por cima de mim...senti muitas vezes nossos paus duros...mas não entendia...só sabia que era muito bom.
Padre Mauro agora deixava claro que tinha tirado a cueca, pois enquanto eu descrevia seu pau pulava muito e a calça foi ficando manchada.
Ele queria saber se tinha colocado o pipi do meu primo na boca...achei engraçado mas disse que sim, tinha chupado o pau do meu primo e ele tinha chupado o meu.
Ele perguntou se eu tinha gostado, eu disse que sim, que chupar e ser chupado era muito bom.
Perguntou se tomei leitinho, disse que não mas que meu primo tinha tomado o meu.
Ele levantou da cadeira e veio fazer carinho em mim...enquanto eu ia falando tudo.
Ele encostou o pau dele no meu braço e foi deslizando as mãos enquanto eu falava, meu coração acelerado e minha pele toda arrepiada me davam a sensação de gozo chegando...ele pegou minhas mãos e me levou nos fundos da sala onde tinha um sofa.
Perguntou se eu queria brincar com ele, eu disse que sim.
Ele tirou meu shorts e minha camiseta e passou a lingua no meu peito quase desmaiei de tesão...pegou minha mão e colocou em cima do seu pau, que estava dentro da cueca.
Foi me chupando e me deitou no sofá...ficou de joelhos e colocou meu pau na boca...e chupou com calma, com tesão...enfiava tudo na boca e depois chupava só a cabeça...dizia safado...e eu estava adorando aquilo.
Me beijou na boca apertando meu pau e passando os dedos molhados de saliva no meu peito...o pau dele era bem peludo...a cabeça bem rosada era um cabeção e fez eu chupar ele também.
Que delicia eu dizia, padre Mauro...ele pediu para chamá-lo só de Mauro...foi o que fiz.
Ficou de quatro e pediu para meter nele...e assim fiz...o cuzinho dele era guloso e apertava muito meu pau...falei pra ele que o comichão estava vindo e ele vc vai gozar...goza na minha boca...Lembro que tirei o pau e gozei na boca dele...ele chupou tudo e ainda me beijou.
Depois pediu para fazer ele gozar...ele começou a bater punheta e enfiou minha mão no cuzinho dele, e pedia para eu enfiar...lembro que entrou uns tres dedos e ele gozou...sujou aquele canto todo.
Ficamos deitado e abraçados...ele me beijou e disse que este era nosso segredo.
E que queria brincar mais comigo.
E assim foi feito...as vezes transavamos três a cinco vezes por semana.
Até um dia encontrar ele dando para o porteiro...eu fiquei batendo punheta assistindo aquela cena. Nunca contei pra ele que tinha visto.
O porteiro morava perto da igreja e tinha mulher e filhos.
Seu Mauro foi transferido para outra comunidade e nunca mais tive noticias suas.