4- Eu e meus cunhados

Já era tarde quando minha irmã me ligou bêbada pedindo para que eu fosse buscá-la no bar, pois tinha ficado bêbeda com umas amigas. Eu fui de boa, quando chegamos em sua casa, seu marido estava de cueca samba canção branca e camiseta. Ele, um deus louro, maravilhoso, minha irmã apesar de chata sempre teve homens maravilhosos.

Estava tão bêbada que tivemos que dar um banho nela, naquela hora eu vi uma oportunidade de ouro, joguei água no meu cunhado, e pude ver aquele pau maravilhoso, olhei bem para o seu pau e olhei em seus olhos sorrindo, ele retribui jogando água em mim vendo meus mamilos duros como pedra.

Enquanto levamos minha irmã para o quarto rocei em seu pau.

Minha irmã roncava e ali mesmo no quarto deles sorri e disse; você está todo molhado, me aproximei e puxei sua cueca e vi aquele pau maravilhoso duro de cabeça erguida, ele me puxou pelos braços e me levou para o lado de fora do quarto, de onde víamos minha irmã na cama, então me disse; sua irmã me falou que você era virgem, e eu confirmei, “sou e vou continuar” puxando seu corpo para o meu. Ele me beijou fortemente, passando aquela barba maravilhosa no meu rosto. Eu estava com um vestidinho fajuta branco, ele tirou aquele pau enorme e começou a rocar, eu estava tão nervosa que achei que ele ia me penetrar, me deslisei e cai de boca, que loucura, o pau maior e mais bonito que já tinha visto, ele segurou minha cabeça, e fodeu minha boca gostoso, meu coração estava disparado, com minha irmã ali do meu lado, mas eu só pensava em mamar. Ali do chão, olhei em seus olhos e passei a baba no meu cuzinho, fiquei de costa e me empinei contra seu corpo, ele socou, a dor foi indescritível, mas o prazer também, ele estocava forte, e massageava meu grelo, eu tinha medo de que ele fosse me arrobar com as mãos, ali pela primeira vez gozei por trás, sentindo aquele jato quente e maravilhoso, no meu ouvido ele disse; virgem, virgem.