Uma viagem de trabalho me levou ao interior de SP e,voltando, decidi parar em São Lourenço, no sul de MG. Não foi de graça. Tinha conhecido uma mulher muito, muito interessante, em um site de encontros. Dri estava separada, tinha dois filhos, loura, olhos claros, 1,60 e cheinha, uma delícia. Tentei a sorte e mandei mensagem … e ela respondeu. Perguntei se podia vê-la, estava perto, etc. com certa surpresa, e adorei, ela topou. Marcamos ás 17 em um café no centro, perto do Parque. E lá estava ela, ainda mais interessante ao vivo. Tomamos um café, conversamos e marcamos de sair à noite. Fui a um hotel e ás 20 encontrei-a. Usava um vestido justo, um decote discreto e um pouco curto, preto. Fomos a um restaurante, papo excelente, conversamos sobre a vida, ela tinha se livrado do marido, daqueles que deixam a mulher de lado e não sabem apreciar o prazer, mesmo eventual do casamento. Ao terminar, tínhamos ido no carro dela, fomos dar um giro. Eu no carona, comecei a acariciar sua nuca e seus cabelos, as costas e ela deu um suspiro. Cheguei perto, dei-lhe um beijo no pescoço e tive um gemido de recompensa. Elogiei-a e perguntei se ela permitiria que acariciasse próximo da coxa; o vestido curto tinha subido um pouco. Ela só me disse: faz , por favor. Ela deu uma parada, nos beijamos e perguntei se ela me acompanhava ao hotel. Ela preferiu o motel local, afinal era conhecida na cidade. E fez mais: pediu que eu dirigisse. Uns quilômetros adiante, ela se aproximou de mim e abriu minha calça. Meu pau estava certamente muito duro.. e recebi um boquete delicioso. Ela me chupou divinamente e quando percebeu o liquido já sai do, passou a lingua na pontinha e me deu um beijo gostoso. Depois baixou novamente a boca, deu uma cuspidinha e voltou a lamber e punhetar. Dri era maravilhosa. E chegamos ao motel, eu já babado., mas sem acidente na estrada. Beijei-a com cuidado, e deslizei a mao no ziper que desceu fácil. E liberei aquelas tetas lindas, de mamilo grande e pontudo. Deixei o vestido cair e acaricei a xoxota sobre a calcinha. Ela me fez deitar, tirou minha calça e deitou-se sobre mim. Foi descendo s boca e só parou para chupar minhas bolas. A fis ficar de quatro ao lado da cama e pedi que me chupasse enquanto tirava a camisa. Pedi que se apoiasse na cama, ficasse de costas e ai descobri algo delicioso: ela estava encharcada. Penetrei- a de uma vez, para sentir aquele buraquinho apertado. Bombeei lentamente e beijava sua nuca, apertando seu bico delicioso no seio. Ela gemia… Me fode, Du, vai… Mas era cedo. Deitei-a de costas e passei a lamber seu cuzinho. Como adoro issso. Experimentei o dedo e ela pediu “cuidado”. Claro que foi carinhoso. Perguntei se ela queria ali e ela pediu “ainda não”, quero na xota. Eu enlouqueço com conversas assim. Passei a lamber a xota delicadamente. Dri tem um clitóris escondidinho, que descobri logo e prendi entre os dentes. Ela passou a jogar a xoxota com força em mim. E mexia cada vez mais rápido. Seu gozo foi delicioso: ela me pediu para parar e ela terminou, com a mãozinha gostosa lá. Quando gozou me chamou: “vem, agora me come forte aqui, to gozando…” Eu a chamei de puta deliciosa e disse que a queria sempre… Meti com raiva, como deve ser nesses casos. Enchi a conchinha dela de porra. Teve banheira, massagem e uma despedida deliciosa no carro. Dri foi linda, nos vimos mais duas vezes. Ela se casou novamente e, uns dois anos depois, quando liguei, o novo macho atendeu e xingou. Não sei porque, aquela mulher cheinha, tesuda e maravilhosa foi feliz comigo e eu com ela. Espero que ela esteja feliz.
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