Val, minha deliciosa e delicada paulistana

Minhas histórias são reais e sempre desejo compartilhar experiências. Esta tem alguns anos, mas sua protagonista eu ainda vejo, para minha felicidade.
Conheci Valéria no chat do UOL, há alguns anos era um bom lugar para se ir. Val era casada, se descrevia como morena, 1,65m, uns 65 quilos, cabelos encaracolados na altura do ombro e coxas grossas. Sua descrição foi perfeita, quando a vi ao vivo. Acrescentaria seios pequenos e bicudinhos e uma bundinha pequena. Uma graça.
Val é de São Paulo. Em uma viagem de trabalho, na época trabalhava com investimentos, combinamos de nos encontrar. O voo acabou indo a Campinas e marquei encontrá-la no local de parada do ônibus da Azul em Sao , na Barra Funda. Ela estava calmamente encostada em uma grade e me reconheceu abrindo um sorriso maroto. Se aproximou e me lascou um beijo gostoso, já me passando a língua. Endureci imediatamente.
Fomps para seu carro e nos beijamos, quase sem falar. Fui verificar a reserva do hotel e tive uma surpresa desagradável: reserva cancelada. Xinguei os desgraçados, e fui para o booking correndo buscar outra. Consegui um hotel decente no Paraíso, afinal essa deusa merece ser bem ttatada, ainda mais com aquele beijo. O problema era chegar.
Levamos uma hora e meia, mas valeu. Val pediu que eu abrisse a calça, pegou meu pau e me acariciava nas paradas frequentes do tráfego. Enfiei a mao por baixo do vestido e acariciei a xerequinha molhadinha, lambendo os dedos a cada passada.
De um ônibus, um cara percebeu dentro do carro o movimento e deu um assobio. Olhei e o cara fez aqueel gesto conhecido, sacana, de estar dando uma metida. Falei com Val e ela abaixou um pouco o vestido e mostrou o peito pro cara … eu adorei… e o cara ria se, parar.
Quando chegamos ao hotel, joguei Val na cama
- Sua putinha sacana, veio quente né? Tá precisando de pica? E dei aquela risada sacana.
- Preciso da sau pica, seu safado gostoso. Me deixa chupar, vai, tudo…
Ela me puxou para a beira da cama e tirou minha calça. Ei ajudei retirando o sapato e puxando aquel e vestido por cima da cabeça. Já nus, ela abocanhou meu pau com sofreguidão, e passou a enfiá-lo no fundo da garganta. Eu sentia roçar toda sua boca e ela passou a acariciar minhas bolas junto.
Eu queria sentir o gosto daquela xoxota. Tinha poucos pelos, aquele tufo em volta, mas bem aparadinho, com deliciosos lábios grandes e o grelinho pequeno e bem escondido. Ela escorria de tesão.
- -senta essa buça gostosa na minha cara, puta deliciosa. Vem aqui
- so se me fizer gozar assim, filha da puta.
E ela veio, sentou e minha lingua entrou naquela bucetinha apertada. Meti com a lingua e passei a resvalá-la em busca do grelo. Val se mexia e rebolava, fazia movimentos circulares com a anca.
Ela começou a gozar e falava alto: e faz gozar, porra, seu delicioso, preciso de um homem assim, vai…
E gozou.
Eu aproveitei e a fiz com que descesse e deitasse - e meti fundo nela por cima, rápido e forrte. E Valéria continuou o gozo, se mexe do e gemendo cada vez mais alto.
Minha vez. Retorei o pau e fiz questão de gozar nela, nos seios e no rosto.
Ao descansarmos, Val me contou que quase nao tinha sexo, o marido era um babaca que inventava tava mentiras a noite, nao a procurava e o casamento estava desmoronando. Ele clara ente tinha lutra pessoa e ela sabia. Por isso também se divertia. E ele que se fudesse.
Ai nao resisti e fiz a piada: vem me usar e faz esse babaca de corno.
Val caiu na gargalhada. E de boca no meu pau. A situação a excitava, ainda mais comigo dizendo que ela era mais gostosa que minha mulher na cama… ela adorou isso.
Ela me chupava e meu pau endureceu de novo. Val adorava chupar. Um boquete delicioso, mas ela queria era a buceta cheia. Ficou de quatro e nao hesitou em pedir: me come assim, como o corno nao me come.
Perguntei se ela nao queria ligar para o cara com meu pau demtro dela, mas ai ela recuou: nao tenho coragem… ainda, acrescentou.
- emtao vamos gravar essa foda, perguntei? Só o som? Ai vc deixa ele ouvir.
Val adorava esse jogo, ficava mais acesa. Fizemos depois coisas assim, assim com odois ela se sparpu.
Eu via aque
E rabo na minha frente e metia com vontade. Ela tocava uma siririca junto. Eu medeitei, após um tempo, e ela se sento em mim de costas. Começou a se mexer.
Ela meio que rodava a buceta em movimentos circulares. Como ela estava de costas, melei meu dedo na xoxotinha e enfiei o dedo, delicadamente, no seu cuzinho. Ela se empurrou para trás.
- Não vou te dar o cu hoje, sei sacana, mas brinca co meu anelzinho que gosto.
Quando ela comecou a gozar sentada, deu uma suspirada e parou. Parecia sentir o tesão.
Ela se virou e sentou de frente. Me pediu para encostar na cabeceira da cama e sentou- se no meu pau na ,esma altura que eu, como se estivesse no meu colo, e passou a se mexer me beijando
Gozamos juntos.
Alta madrugada, acordo com Valéria chupando meu pau. A insaciável
-vc acha que tenho isso todo dia? Vou aproveitar.
E me fez gozar.
Val é deliciosa e fazemos muita coisa juntos. Vou a Sao Paulo e a procuro. Em breve conto da nossa saída no Inner Clube, balada de swing paulistana.
Adoro Val, minha paulistana insaciável.
Foto 1 do Conto erotico: Val, minha deliciosa e delicada paulistana

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Val, minha deliciosa e delicada paulistana

Codigo do conto:
215291

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/06/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2