Ritinha, minha deliciosa de cheiro inesquecível

O que escrevo são boas e verdadeiras lembranças. No primeiro escrevi que eu e Claudinha, somos casados há 25 anos e minha deliciosa esposa se diverte e sabe que me divirto, mas este é um assunto proibido entre nós. Uma hora conto como isso funciona.
Hoje quero apresentar Rita. A conheci num site de encontros, conversamos mais de uma semana, vi sua foto, ela a minha e combinamos o encontro. Ritinha mora em uma cidade relativamente pequena no estado do Rio. Encontramo-nos na praça. Eu tive um grande impacto.
Rita aparentava uns 25 anos. Negra, magra, olhos grandes e cabelos enrodilhados. Sua calça jeans revelava um corpo esguio, curvas na cintura e seios médios empinados. Eu tinha então uns 45 anos e meus encontros sempre revelavam mulheres com mais de 30 anos - idade que adoro. Mas, sim, Ritinha era um sonho.
Beijei-a no ladinho da boca e começamos a conversar no carro. Perguntei onde iríamos, ela riu e me perguntou: conheço um motel. Vamos conversar lá? Eu não me fiz de rogado: vamos, mas vc primeiro me deixa te fazer gozar?
E fomos. O motel era fraquinho, mas tinha sua banheira e uma cama. Rita se sentou na cama, um pouco tímida, e perguntei se ela gostaria que a fizesse relaxar. Ela sorriu e desabotoou a blusa, puxando minha mão até aquele seio maravilhoso.
Eu tirei minha calça e ajudei Rita com o sutiã. Deixei-a de calça e eu fiquei nu. Tirei de minha bolsa um óleo e pedi que ela me massageasse. Em nossas conversas ela me disse que ficava excitada ao massagear; não esqueci. Ela tinha mãos delicadas e fortes e me deixou louca com massagens pelas pernas, na bunda e nas costas. Quando me virei de frente, ela abocanhou meu pau e me lambuzava com uma baba deliciosa.
O mais excitante foi que ela continuou a me massagear com o óleo, agora acariciando minhas bolas até esquentá-las. E chupava deliciosamente. Sem parar, desabotoou a calça e começou a abaixá-la. Uma última mordidinha na cabeça e levantou-se tirando a calça e a calcinha.
-vc prometeu me fazer gozar…
Levantei-me e arrastei- a para a cama. Sua bucetinha era delicada, cheirosa e apertadinha. Tinha lábios grandes e babava deliciosamente. Passei a língua de baixo para cima e de volta, enfiei-a no buraquinho como se metesse nela e subi buscando a área daquele grelinho que parecia escondido. Enquanto chupava, abri aquela pétala cheirosa para revelá- lo e só passei a língua devagarinho, explorando. Rita começou a contorcer-se e quando o prendi no dente ela deu um gemido e pediu mais
- ai, adorei, seu safado, continua…
E gemia até explodir em um gozo onde a bucetinha parecia se contrair.
-enfia em mim, vai - falava baixinho
Eu apontei minha verga e penetrei-a forte… ela continuou gozando.
Nesse momento, percebi que estava calor, e percebi o sol batendo na cama e como aquele corpo exalava um cheiro delicioso de sexo. Lembro do cheiro daquele corpo negro, delicioso, como se exalasse tesao. Estávamos suados e escorregávamos um no outro. Aquele cheiro me fez meter com mais vontade e aquela putinha deliciosa queria continuar gozando.
-goza fora, disse ela, goza em cima de mim
E despejei três jatos fortes que escorregaram pelo seu rosto.
Para relaxar, deitamos e conversamos. Ela me disse que trabalhava demais, em um escritório de contabilidade, e criava a filha sozinha. Me disse que entrou no site por desafio de duas amigas - e encontrou um homem delicioso.
Fomos ao chuveiro e passei-lhe sabonete pelo corpo. Ao encontrar s dobra entre suas pernas, introduzi um dedo pela frente e, lentamente, usando o sabonete, alisei o delicado cuzinho vermelhinho de Ritinha. Usando o indicador, acariciei seu anelzinho e perguntei no seu ouvido: pode?
Como a abracei por trás, pude falar o que queria no seu ouvido e segurar seu corpo. Ela disse que fosse em frente. Meu dedo, que tinha a tarefa facilitada por espuma, foi explorando cada preguinha, pacientemente. E ela foi relaxando. De pé, éramos quase da mesma altura e Rita empurrar a bundinha facilitou que o dedo penetrasse e me permitisse acostumá-la.
A água caía e ficamos uns cinco minutos entre os dedos, eu beijando e ela se empurrando contra mim. Perguntei se ela queria que eu comesse seu cuzinho e ela disse sim.
Se apoiou na parede e consegui colocar dois dedos com bastante espuma. A sorte foi um sachê com espuma perto do chuveiro. Arqueando a bundinha, ela usou a mão, separou a nádega e pediu: com calma, amor, por favor.
Como sou sempre gentil, encostei a cabeça lentamente e empurrei. Ela arqueou e deu uma gemidinha. Mas empurrou- se contra mim.
-não para, devagar.
Notei sua mão acariciando a xoxotinha. A mulher que me iniciou no anal, muitos anos antes, me explicou que isso ajuda, o que também me fez imaginar que Ritinha conhecia a técnica.
Rita p ediu para se agachar e eu me deitasse. Perguntei se não queria na cama e aquela putinha deliciosa que aprendi a adorar disse: não, quero no chão, é gostoso
Me deitei no chão do banheiro e ela conduziu meu pau para o cuzinho… e foi sentando, sentando… e engoliu.
Era apertado, muito gostoso, e ela rebolava. Aquela pele negra, contrastando com a minha pele clara, me excitou, ainda mais diante da visão daquela bunda. Rita siriricava forte e subia e descia. Estava submetido a ela. De repente, ela sentou uma última vez e começou a tremer… eu gozei junto.
Saciados, deitamos e rimos, falando da vida.
Quando saímos, ficamos de nos ver novamente. Nunca aconteceu, nem sei bem porque.
Rita tinha um cheiro delicioso, uma mistura de sexo com um perfume que desconheço. Ela me fez esquecer, por umas cinco horas, a vida lá fora.
Beijo, Rita, espero que seja feliz onde esteja.

Foto 1 do Conto erotico: Ritinha, minha deliciosa de cheiro inesquecível

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/06/2024

delicia de conto e foto ... amo cheiro fortes e selvagens




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ritinha, minha deliciosa de cheiro inesquecível

Codigo do conto:
214921

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2024

Quant.de Votos:
3

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2