Anne Louise - um amor tardio delicioso

Fiquei pensando muito se deveria escrever sobre Anne Louisie. MPOrena, 1.65, uns 75 quilos, lindos cabelos encaracolados e um corpo chamativo com uma bunda linda. A tinha conhecido, talvez, em 2012, e ela não tinha chamado muito minha atenção. Uns dois anos depois começamos a conversar mais e frequentávamos os mesmos lugares algumas vezes po semana. Por força do trabalho, tínhamos reuniões frequentes e fomos nos aproximando. Um dia me peguei, em uma viagem, conversando por telefone com ela e a conversa começou a ficar "interessante". Isso durou uns 15 dias mais até que a convidei para almoçar.
Fomos a um restaurante afastado, em um bairro mais tranquilo durante o dia. Após o almoco ficamos conversando no carro. Ambos casados há muitos anos, um filho, ambos com todos os receios de uma relaçao qualquer. Na verdade, nossa atraçao mútua era meso um perigo. Em um momento ela olhou para mim e disse: quer saber? E me deu um bijo delicioso, com uma boca macia e uma lingua inquieta que me enlouqueceram.
Paramos aí. Uma semana se passou. Em uma quarta-feira, convidei-a a um novo almoço ... que terminou no motel.
Louisie tinha um único parceiro há muito tempo. Estava deliciosamente constrangida. Lentamente a beijei, explorei seu pescoço, seu colo, sua boca... e desabotoei sua bela camisa. acariciei seus seios e ela ronronava: seios grandes, maduros, deliciosos; bicudinhos. Ela desabotoou minha camisa e me pediu que deitasse. Ficou de costas e lentamente retirou sua calça, revelando uma calcinha pequena. Foi aí que se revelou, mais e mais, sua caracterísitca forte no corpo: uma bunda enorme, deliciosa, lisinha, sem marcas. Ele se virou e sentou-se na cama. Um pouco verela, ohou para baixo e eu não resisti mais: levantei, beijei-a por trás na nuca e sussurrei: vem, meu amor. Eu te esperei muito; faz amor comigo.
Ela se virou e deitou por cima de mim. Esfregou-se deliciosamente e me mordeu o peito. Louisie tem unhas grandes (adoro) e as cravou em mim. Torou-me a calça e a cueca. Olhou para meu cacete bastante duro e lambeu a cabeça, devagar, foi engolindo.
Sua mamada era experiente, calma, molhada.
-amor, eu nunca fiz isso antes, quer dizer, sem meu marido. Tem aon que nao conheço outro homem. Eu confio em vc.
-anne, amor, eu quero vc muito, tem muito tempo. Vem gozar comigo.
E coloquei rápido minha cabeça entre suas pernas .
Na primeira lambida, ela arqueou, supresa. Na segunda abriu mais a perna; na terceira eu achei o grelinho e rocei a boca em volta, em movimentos redondos. Eu queria aquela mulher gozando na minha boca.
Para surpreendê-la, pedi que ficasse de costas. E, ao ser atendido, meti-lhe a lingua na xoxota por trás. A penetrei com a língua. Procurei alisar seu corpo, apertá-lo e chupá-lo ao mesmo tempo. Muito molhada, Louise se contorcia, gemia. INtroduzi um dedo, depois dois e lambi seu cuzinho
Louisie deu uma parada. Entendi que ela nao estava acostumada com aquilo. Perguntei: quer que eu pare? E ela: ai não, ainda nao .
Vireia- novamente para a frente e trabalhei seus seios. Ela adora carícias nos seios. Fiz movimentos circulares em volta do mamilo enquanto apertava-os...
-Vc é gostoso, ela repetia. faz assim, mais.
Com seu gosto na boca, beijei-a mais. Que beijo delicioso ela tinha. Deitei sobre ela e guiei a vara até sua bucetinha
Uma palavra sobre a xoxotinha da Louisie. Ela não se depila totalmente, tem um tufo excitante de pelos e lábios pequenos. Ao cair de boca, beijo aquels pelos e lambo aquela área abaixo, entre ela e o cuzinho.
Meu pau encaixou-se fácil nela. Mesmo apertadinha, ela agasalhou-o e começos a se mexer. E mexer, e me pede pra se virar, quer sentar em mim.
Anne senou forte e começo a cavalgar. E, de repente, vira-se para mim:
-Fica quietinho, eu comando. E se mexia, mexia, rápido e devagar... Até que parou, fechou os olhos e ,lá embaixo, vieram espasmos na xoxotinha, me apertando. Ela faz aquela cara deliciosa de que está "doendo"de tesao. E Louisie goza.
Desce de cima de mim, agarra meu pinto e lambe, tocando uma punheta deliciosa junto. E quem goza sou eu, que me levanto, aviso a ela e esporro em sua barriga e nos seios.
Deitamos lado a lado. Quietos.
-Puta que pariu, amor, que delícia, ela disse. Olha que não sou uma garotinha (ela tinha na época 45 anos) , mas que trepada delcsa.
Conversamos muito. Sobre nossas frustraçoes e alegrias, sobre ossas vidas, pares e filhos. E sobre nossos encontros, nossos flertes.
Enquanto convesávamos, eu brincava com seu corpo. Acaricei-a por toda parte, lentamente. Seus cachos eu alisava com prazer, deslizava a mão pelo rosto e brincava com seus seios. Quando cheguei às suas pernas, enquanto falávamos, acariciei a xoxotinha, lentamente. Uns três minutos depois ela m olhou, virouse de lado e me beijou, segurando meu pau. Puxou-me para ela e roçou o pau entre as pernas e falou baixonho: me pega de quatro, ou vc acha que nao notei que adorou minha bunda grande? E riu, gostosamente.
Nem foi preciso pedir duas vezes. Ela se colocou na cama e me preparei Beijei aquea bunda e paontei a vara, que entrou fácil. O pinto achou uma caixa pra ele, parecia um imã
E Annie adorava a posiçao. Ela se lançava contra mim e meu pau dellizava. Peguei aqueles cachos e puxei, ela pediu mais. Dei o primeiro tapa, ela pediu mais.
-Me fode gostoso, amor, adoro de quatro. Me faz gozar... ai, puta que pariu, que delicia
-quer putinha? Quer ques eu amante gostoso te fode? Quem é seu homem?
- Vc, amor, vc... agora só vc.
Gozei. E la também, se jogando na cama.
Annie é meu amor tardio. Sim, eu aprendi a amá-la e ela a mim. Na terceira vez na cama saiu o "eu te amo", dos dois, e seguimos. Nos tornamos parceiros, frequentes, já brigamos e reatamos. Hoje estamos um pouco afstados. Mas temos muita história. Ela chegou na minha vida, eu na dela. Mantemos nossas vidas, mas temos também uma só nossa.
Amo vc, Anne Louisie, meu amor tardio.