A Babá é sua Chupeta Perfeita

Há algum tempo trabalho de casa, desde o falecimento da minha esposa. Me desdobro para desenvolver as demandas do escritório e também dar atenção aos meus dois filhos, o mais velho com 18 anos e o mais novo com 2 anos, não sobrando energia para mais nada. Recentemente precisei de uma babá substituta, para cobrir a falta inesperada da senhora que trabalha conosco. Aceitei a indicação de um amigo e posso dizer que me surpreendi com a eficiência daquela babá.

Naquele dia eu estava exausto. Virei a madrugada terminando um projeto e emendei com uma videoconferência bem cedo. O bebê não parava de chorar e eu o carregava nos braços ao mesmo tempo que passava os slides da reunião. Foi nessa hora que a campainha tocou e interrompi tudo para recepcionar a moça.

Ela tinha uns vinte e poucos anos, se chamava Karen e parecia ter habilidade com crianças, pois logo pegou meu garoto no colo, acalmando-o e fazendo o choro parar. Indiquei onde estava a mamadeira e ela foi experimentar o leite. Ela deve ter dito alguma coisa sobre sua experiência, mas me distraí olhando para uma gota que acidentalmente escorreu do canto da sua boca, caindo no seu decote e guiando minha atenção para os seus seios e a camiseta justa.

- O senhor está bem?
- Sim - recuperando do transe. Só estou meio cansado, com a energia baixa. Eu tenho que voltar para uma reunião online. Cuide dele, por favor e se precisar de mim, estarei no quarto - digo isso já saindo.

Foi apenas quando retornei ao quarto e passei em frente ao espelho que percebi as condições em que me apresentei à moça: eu estava com um aparência abatida e desleixada, vestindo camisa social e gravata, o que era indispensável para aparecer na tela do computador, mas dá cintura para baixo eu usava só uma cueca samba canção, bem folgada. Para piorar, aquele decote foi o suficiente para deixar meu pau em meia bomba, marcando seu volume sob o tecido. De longe, eu olhei novamente em direção à sala de estar e tudo parecia tranquilo. Pensei comigo que talvez ela nem tivesse reparado e me concentrei em terminar a reunião. Mais tarde, depois de encerrada a transmissão, vi ela passar com o bebê em direção ao berço.

- Como estão as coisas aí? - falei meio que me escondendo por trás da porta.
- Tudo tranquilo. Ele já se alimentou, agora está com um pouco de sono, então vou colocá-lo para dormir. Logo ele estará recuperado.
- Certo, vou aproveitar para tomar um banho e deitar também. Se precisar de algo, pode me chamar.

Tomei uma chuveirada rápida, pois eu estava mesmo cansado, deitando na cama logo depois, nem me preocupando em colocar uma roupa e assim acabei cochichando. Acordei um tempo depois, sentindo algo molhado lambuzando meu pau e era a babá que me chupava.

- O que você... - a resposta era óbvia, mas por não conseguir acreditar, tive que perguntar assim mesmo. O que você está fazendo?
- Não se preocupe, o bebê já dormiu - justificava sem interromper a ordenha. Você quer que eu pare?

Meu pau estava duraço nas mãos dela. Só pude sussurrar, implorando para que continuasse. Com uma mão segurava na base do membro, revelando-o totalmente, ao mesmo tempo que usava a outra mão para agarrar meu saco, apertando minhas bolas vez ou outra. Porém, era com a boca que ela revelava sua maior habilidade. A cada investida, intercalava movimentos frenéticos e sugadas intensas, que pareciam conduzir todo o sangue do meu corpo para o caralho, me fazendo perder o fôlego e deixando o membro cada vez mais inchado e vermelho. É aí que ela engolia o cacete, colondo-o inteiro na boca, até quase engasgar, me permitindo sentir o fundo da sua garganta com a cabeça do meu pau. Era impossível  disfarçar minha respirada funda, na tentativa de não gozar. Meu corpo pulsava de tesão, assim como meu pau, que ficava coberto da sua saliva, lubrificado para outra sequência.

Foi então que ela se levantou e, de frente para mim, tirou a bermuda e a calcinha, lentamente, revelando sua buceta lisinha. Ela subiu em mim e pensei que me deixaria enfiar a rola naquela buceta, mas ela se posicionou de outra forma. Sua vagina estava agora em frente ao meu rosto, próxima à minha boca, enquanto ela se debruçava novamente em direção ao meu pau, retomando seu procedimento. A cada novo ciclo de chupada e engolida profunda, meu corpo queimava, despertando os instintos que eu já quase esquecera. Eu me percebi agarrando sua bunda e trazendo aquela buceta para o alcance da minha língua, retribuindo seus serviços e provocando seus gemidos. Eu já não sabia se era ela quem me chupava ou se era eu quem fodia aquela boca, pois não conseguia controlar a vontade de me mover e socar até o fundo da sua garganta. A vontade de foder mais me fez levantar e deitá-la na cama, com sua cabeça pendia para fora da cama e me olhando, praticamente ponta-cabeça, me pediu para socar o pau na sua boca, como se ela fosse uma vadia. Na mesma hora atendo, agora acelerando o movimento, como se aquela fosse sua buceta.  Meu saco batia em seu rosto a cada penetrada e mimhas bolas iam ficando doloridas. Mesmo assim eu não adimitia parar antes da hora e era isso que a deixava excitada. Ela guiava meus dedos até sua vagina molhada e se contorcia com os estímulos. Nesses momentos ela agarrava a minha coxa e me segurava no fundo da garganta o máximo que podia, soltando em seguida para recuperar o fôlego e aproveitando para ordenhar a vara e mordiscar minhas bolas. Meu corpo também queimava e pedia para gozar. Eu não conseguia mais retardar o coito. Eu tiro rapidamente o pau da boca dela no momento que o orgasmo me domina, fazendo jorrar porra sobre o rosto dela, seus seios e molhar sua camiseta. Entre espasmos e um sorriso de satisfação, a vejo recolher a porra com os dedos, chupando-os em seguida, sempre me ordenhando mais um pouco para verificar direto na fonte se restava alguma gota.

- Dá para ver que você está bem melhor - vestindo o short e encerrando seu expediente.

Não sei onde meu amigo havia encontrado aquela mulher, mas ela sabia como deixar um cara cheio de energia.