— Preciso resolver um assunto urgente com você — sussurrava enquanto eu deixava o estagiário cuidando da reunião e nos dirigíamos ao meu escritório. Acabei que sair de um exame e estou no meu período fértil. Precisamos tentar mais esta semana — explicava ao mesmo tempo que retirava a calcinha por baixo de seu vestido vermelho.
A cena parecia surreal, mas percebi que falava sério quando começou a me beijar intensamente, tentando também abrir minha calça. Não podámos fazer barulho, pois a sala de reunião ficava ao lado. Tentei convencê-la a deixar para mais tarde, em casa, mas ela argumentava que teria um compromisso naquela noite. Aquele era o único horário disponível na sua agenda e ela não queria perder tempo. Foi então que deitou sobre a minha mesa, me puxando para junto dela. Exibia sua vagina, me chamando para dentro dela. Meu pau já estava cheio de tesão, mas eu não queria fazer um serviço mal feito. Eu molhava meus dedos com saliva e colocava na vagina dela, alcançando e estimulando o clitóris. Ela se contorcia e deixava a cavidade cada vez mais lubrificada. Quando sentiu que estava pronta, trançou suas pernas em mim e pediu para eu meter, o que eu simplesmente atendi. Me inclinava sobre ela, agarrando suas coxas enquanto eu penetrava. Metia fundo, tentando abrir o máximo de caminho possível. Eu metia devagar primeiro, depois forte e fundo, depois mais rápido e mais rápido. Nos beijávamos para abafar qualquer gemido até eu finalmente gozar. Gozei dentro dela e ficamos ali por um tempo, nos olhando, torcendo para os espermatozoide alcançarem seu destino. Assim que achou prudente, minha esposa ajeitou o vestido, pegou suas coisas e saiu, rebolando aquela bunda gostosa. Eu fiquei observando, tentando colocar meu mascote de volta na calça. Retornei à reunião em seguida, com um sorriso de satisfação que era impossível disfarçar.
Ao longo daquela semana, transamos todos os dias, até duas vez no dia, sempre que conseguíamos nos encontrar, mesmo nos lugares mais inusitados. Transamos no banheiro do restaurante, na hora do almoço. Dentro do carro, no estacionamento do shopping. Em pleno jardim, no casamento da irmã dela. Na sala de espera do aeroporto e onde mais foi possível. Não sabemos qual das tentativas deu certo, mas hoje temos duas filhas, gêmeas, e mais um filho que adotamos um tempo depois.
Quando paro e penso, sei que por essa minha família eu faria tudo novamente.