Sou uma mulher de 55 anos, estatura mediana (1,65mt), me considero uma mulher bonita. Meu marido diz que tenho um traseiro maravilhoso (eu particularmente acho um pouco avantajado proporcionalmente ao meu corpo). Restou casada a 23 anos e tenho 3 filhos. Meu maridoé 5 anos mais velho e muito, mas muito safado. Depois que nossos filhos casaram e sairam de casa, minha vida mudou muito. Vivia no papel de mãe e de uma hora para outra, não tinha o que fazer. Acho que comecei a entrar na depressão. Meu marido sempre teve muito apetite sexual (pelo menos 3 vezes na semana). Pra ser sincera, uma por semana estaria ótimo pra mim. Bem, mas vamos aos fatos. Meu marido sempre dizia ter a fantasia de me dividir com outro cama. Sempre levei na brincadeira e entrava no clima para dar tesão a ele e, a mim também. Certo dia, ele me pressionou e disse que não aguentava mais ficar só na imaginação e queria partir para a prática. A principio, não dei muita corda, mas depois de tanta insistência, falei pra ele que não teria coragem (sou tímida para essas coisas). Depois de algumas semanas, e muita insistência, resolvi realizar a fantasia dele. Ele detalhava como queria que fosse e eu simplesmente deixei por conta dele. Quando falei que aceitaria esta loucura, ele ficou tão feliz que .... eu não queria estragar isso de forma alguma. Me apresentou algumas fotos de homens para que eu escolhesse. Confesso que nenhum me agradava (acho que porque amo demais meu marido e não tenho olhos para outro homem), mas falei que eram interessantes e o que ele achasse melhor, eu também acharia. No dia seguinte (quarta-feira) ele me disse que tinha acertado com o Sr. Eduardo (um homem moreno, 48 anos, casado e pela foto, simpático) para sábado á tarde (justamente porque sua esposa não sabe das suas safadezas). Confesso que fiquei preocupada, mas não demonstrei nada para não chatear meu marido.Durante a semana Carlos não me procurou, dizendo que eu tinha que estar tesuda para o dia D. A cada dia que passava, mais apreensiva eu ficava. Até que chegou o grande dia. As 19 horas encontramos com ele no shopping Center norte (S.Paulo). Normalmente, eu não sou de beber, e neste horário, pior ainda, mas precisa de alguma coisa para me acalmar. Depois de 3 taças de vinho, e vendo aquele homem me comer com os olhos na frente de meu marido, e ele gostando, relaxei . Eduardo era muito simples (motorista de ônibus), mas ao mesmo tempo, aparentava ser experiente neste tipo de relacionamento, e me deixou bem a vontade. Por volta das 19 horas, ele nos chamou para irmos ao motel, meu marido olhou pra mim e balancei afirmativamente minha cabeça.Entramos no carro e meu marido deu a chave para o Eduardo e disse para ele guiar. Fomos ao motel na prápria marginal. Meu marido deitou no banco traseiro para se esconder. Meu coração batia forte. Mesmo sabendo que era o que meu marido queria, eu ainda achava que ele poderia voltar a trás. Quando entramos no quarto, meu marido abriu uma champanhe para comemorar (pelo menos era isso que eu pensava), mas Eduardo disse que sempre sonhou beber num bucetinha loira. Meu marido olhou pra mim e disse para satisfazer meu ?macho?. Eu ainda não estava no clima pra isso, mas tudo bem, não iria ser uma estraga prazer. A bebida gelada e a língua quente dava um contraste bem gostoso e ao mesmo tempo, foi me dando um tesão. Quando Eduardo tirou a calça, pude ver um vergão enorme sob a cueca. já imaginei a surpresa que meu marido tinha preparado pra mim (Ele sempre falou em me dividir com um homem com um pênis descomunal e, parece que ele soube escolheu). Quando vi a ferramenta pedi para Eduardo ser carinhoso comigo, pois não estava acostumada com um calibre desse porte. Eduardo pediu para que eu chupasse seu membro. Eu abaixei e fiquei cara a cara com aquilo. No fundo, eu queria ver de perto um pinto preto (sempre tive curiosidade, nunca sai com um homem de cor). Era um cheiro e gosto mais forte … maravilhoso … amei de verdade … Tentei colocar na boca, mas a cabeça não passava, por mais que eu abrisse a boca. Realmente era muito grande e grosso. Quando iniciou a penetração, eu procurei esquecer o tamanho e curtir. Mesmo molhadinha (alias, ensopada), foi difícil, mas entrou. Pedi para ir devagar até me acostumar e gradativamente, fui invadida. Quando senti que entrou tudo, relaxei e comecei a me movimentar (até ali, estava estática). Com movimentos ritmados, meu amante urrava dizendo que nunca comeu uma mulher tão apertada e maravilhosa. Senti ele gozar fundo em minha buceta.Quando meu amante caiu quase desfalecido do meu lado, olhei para meu marido que filmava a cena toda. Não reclamei porque depois eu apagaria. Levantei para me lavar e percebi um filete de sangue. Mostrei para meu marido que irradiava felicidade. Depois de uma ducha, meu amante já estava pronto para mais uma e não ofereci resistência, alias deixei rolar. Fui penetrada mais duas vezes pelo meu macho e uma pelo meu marido que mal colocou e gozou, tamanha a excitação dele.Por volta das 22 horas, chegamos em casa e conversamos muito. Falei que foi interessante, mas que não pretendia fazer novamente. Minha buceta esta inchada e dolorida. Sexo é para curtir e não para ficar machucada. Depois de me ouvir, ele disse que adorou, mesmo sabendo que eu sofri, que ele realizou a fantasia dele e que agora, se eu quiser, ele não se importaria de eu arrumar um amante. Confesso que fiquei chateada, pois nunca tive vontade disso, mas fiquei de pensar.Passados uns 2 meses do ocorrido, meu marido disse que o Eduardo mandava e-mails quase todos os dias querendo uma segunda oportunidade. Percebi que ele estava querendo me pressionar para sair novamente ou que arrumasse um amante logo (ele sempre me disse que não precisa necessariamente participar das brincadeiras, sá de saber que estava com outro homem, ele já se contentava). Volte e meia ele me perguntava sobre o meu amante, quando eu iria arrumar. rnSinceramente, eu procurei passear mais e ficar mais acesa aos olhares dos homens na expectativa de achar um que me agradasse fisicamente e intelectual. Cantadas eu recebia aos montes (os homens parecem que sabem quando uma mulher está afim), mas tinha que ser alguém especial, até por que, queria um amante fixo, nada de aventuras com vários. Certo dia, encontrei o que procurava. Eu e meu marido fomos deixar o carro no lava rápido e o dono deste estabelecimento me comeu com os olhos (e eu também). Depois vim a saber que seu nome é Alexandre (conhecido como Xandão), 40 anos, carioca e um corpão bem torneado (Ele usava uma camiseta apertada, mostrando os braços fortes e uma cinturinha, ahhhhhh que coisa). Xandão disse que o carro ficaria pronto em 2 horas. Agradecemos e fomos embora. Meu marido percebeu tudo e me questionou se eu não queria vir sozinha buscar o carro. Confesso que adorei a ideia, mas dei uma de difícil para não ficar vulgar. Quando cheguei no lava rápido, tive a maior decepção, o Xandão não estava. Peguei o carro e fui embora. Em casa, meu marido estava apreensivo me esperando para saber o que rolou. Quando contei pra ele, ele também ficou decepcionado. Meu marido viajou a serviço da empresa e ficaria fora praticamente a semana toda. Então pus o meu plano em pratica. Telefonei para o lava rápido por volta das 9 horas e quem atendeu foi ele, o Xandão: Lava rápido, bom dia. É o Sr. Alexandre que está falando? Sim, em que posso ajudar? Nossa, respirei fundo e …. Sr. Alexandre o senhor faz serviço de leva e trás? Aonde a sra. Mora? Eu falei e ele disse que poderia buscar, mesmo não tendo equipe pra isso, mas durante a semana era fraco o movimento, então. Bem, 20 minutos depois lá estava ele apertando a campainha. Fui atendê-lo com a minha calça de ginástica (sei que os homens ficam alucinados) e uma camisetinha mostrando o umbiguinho. Ele abriu um sorriso enorme e ao pegar a chave perguntou que horas eu queria o carro. Disse que não tinha pressa e que poderia ser no final do dia, quando ele terminasse o expediente. Novamente ele abriu um sorrisão e ai pude perceber o que falei, realmente fui direta, mas não foi a minha intenção.Passei o dia inteiro na expectativa e estava disposta a ir fundo. Por volta das 18:30 h a campainha tocou. Fui atender, era ele. Abri o portão para ele entrar com o carro. Eu tinha que pensar em alguma coisa para fazê-lo entrar em casa, então tive a ideia de pedir a sua ajuda para abrir um vidro de azeitona, realmente estava muito difícil. Falei para ele que precisa de um braço forte para me ajudar na cozinha e se ele poderia ir lá. Não precisou falar duas vezes. Dei o frasco pra ele e abriu com facilidade. Não sei o que me deu, mas eu peguei em seu braço e fiz elogio de seu músculos. Ele olhou pra mim e disse, olhando nos meus olhos, que eles servem mais abraçando uma mulher bonita como eu. Eu o beijei. Não resiti e beijei e fui retribuída.rnEu estava alucinada de tesão e fomo para o quarto. Minha roupa sumir num piscar de olhos e ajudei ele a tirar as dele. Que corpão. Quando ele tirou tudo, nossa que maravilha. Um pouco grande, mas não como aquele (Eduardo), era do tamanho certo, nem pequeno, nem absurdamente grande. Transei várias vezes. Até que ele me perguntou sobre meu marido. Eu disse para não se preocupar que meu marido sá retornaria na sexta-feira. Transamos até de madrugada. Nunca gozei tanto. Todas as trepadas eu gozei. Coisa difícil de acontecer (até agora!). Cheguei a dar cú para ele, queria satisfazê-lo ao máximo e pelo visto, consegui.rnAntes do Xandão ir embora, falei pra ele me desculpar pela loucura que fizemos e que eu não sou assim, mas que quando eu o vi no lava rápido, meu corpo estremeceu toda e que queria ele, nem que fosse por uma noite apenas. Mas também disse que sou casada e que amo muito meu marido. Xandão me abraçou e disse que lembra do meu marido e que também ficou deslumbrado por mim. Chegou a dizer que nossos corpos falam por nós! Nossa, queria mais, chamei ele para a despedida e passamos a noite junto. Tivemos várias despedidas.Na quarta e quinta foi a mesma coisa. Falei para ele que nos finais de semana meu filhos costumam vir, então é para mantermos a discrição. Ele aceitou. Quando meu marido chegou animado para o sexo, eu disse que estava extasiada de tanto trepar. Ele olhou pra mim e perguntou se era o tal Xandão? Eu confirmei. Quis saber de todos os detalhes e transamos muito. Contei as várias posições que ele me fez fazer (coisas que normalmente não faço, mas.... para agradar meu macho, faço qualquer coisa, até dar o cú que não sou muito fã).Hoje, xandão tem uma rotina, pega meu carro todas as quartas de manhã e vem trazê-lo na hora do almoço, assim alimento o meu macho que depois dou a sobremesa pra ele. E a noite, meu marido se esbalda, cheirando e chupando minha bocetinha (fodida a tarde toda) e eu adora. Estou ficando, ou melhor, estou viciada em sexo....... ah estes meus machos......
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Delicia de conto, deve ser uma mulher fantástica, quem sabe um dia teremos o privilegio de nos conhecermos
Comentou em 20/06/2024
Nossa seus contos são maravilhosos; e ao meu entendimento o homem só pode dizer que é feliz se ele for corno e se tiver dado o cú pelos o Menos uma vez.
Identifiquei muito com seu marido. Estou na mesma faixa de idade. Acho minha esposa muito gostosa e tinha vontade de oferecer ela para outro homem, mas ela não entra no clima. Consegui tirar umas fotos dela sem ela saber e esponho em um de meus contos. Gosto de ler os comentários e receber e-mais sobre os efeitos que ela causa nos homens. Parabéns pelo conto! Votado.
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