Casal trocado



Eu estou casado há vinte anos. Conheci a Bete, minha esposa, ainda na adolescência. Começamos a namorar aos dezessete anos, temos a mesma idade e aos vinte e cinco nos casamos. Tenho um cargo executivo numa grande empresa multinacional e a minha esposa é gerente administrativa de uma instituição financeira. Essa condição nos proporciona uma confortável estabilidade econômica, o que nos permite alguns luxos como viajar para conhecer outros paí­ses, além é claro, de ter nosso casal de filhos matriculados numa excelente escola. Nosso relacionamento pessoal é muito bom, pois nossas afinidades convergem para uma mesma direção. Já no campo sexual, eu percebo, ou pelo menos intuo, que ela sempre gostaria de um pouco mais, mas não que isso sugira que nossas transas sejam ruins, mas acho que ela gostaria de um pouco mais de quantidade. Somos bem liberais no sexo e nunca nos furtamos de experimentar alternativas, mas apenas entre nós dois. A Bete se cuida muito e mesmo aos quarenta e cinco anos, ela apresenta o frescor jovial das mulheres mais novas. Ela é alegre, extrovertida, fácil de fazer amizades, um pouco diferente de mim que já sou mais reservado. Foi essa maneira de ser dela que, há uns cinco anos, nos permitiu fazer amizade com um casal: Fred e Simone. Estávamos numa festa de casamento e tanto nós, como eles, éramos apenas convidados como amigos. Acabamos sentando na mesma mesa, a empatia foi imediata e a amizade se consolidou. Começamos a sair com frequência, jantares, passeios e viagens juntos, facilitado pelo fato deles também terem um casal de filhos. Eles são pouca coisa mais jovens que nós. Com o passar do tempo foi natural que uma certa intimidade acontecesse entre nós, do tipo em não ter receios de falar sobre qualquer assunto, inclusive sexo. Quanto ao perfil deles, o Fred era quem se parecia com a minha esposa, no jeito de ser, já a Simone era mais parecida comigo, reservada. Certa noite, depois de uma transa com a minha esposa ela falou:

- A Simone estava conversando comigo e disse que está um pouco preocupada.

- Com o que?

- Ela acha que o Fred está tendo um caso.

- E porque ela acha isso?

- Disse que é intuição feminina.

Eu sorri e perguntei:

- E a sua intuição feminina, o que diz ao meu respeito?

Agora foi a vez de ela sorrir e dizer:

- Diz que eu não devo me preocupar com nada, mesmo porque...

Ela parou subitamente com a frase e como não continuou eu falei:

- Mesmo porque...

- Deixa para lá, bobagem minha.

- Não senhora, começou agora termina.

Ela segura meu rosto, beija levemente meus lábios e diz:

- Mesmo porque, se eu soubesse da sua boca que teve ou tem um caso, eu não ficaria puta com você.

Olhei espantado para ela. Esse era um assunto que jamais havia acontecido entre nós. Fiquei meio sem saber o que responder e ela falou:

- O que foi meu amor, ficou chocado?

- Não diria chocado, mas surpreso não há dúvida.

- Então esquece o que eu disse.

Ela se aninhou no meu peito e acabamos dormindo, embora eu tenha custado a pegar no sono. Não tocamos mais no assunto. Certa vez marcamos de sair os quatro. Fomos jantar e depois esticamos até uma casa noturna para jogar conversa fora e dançar um pouco. Com os quatro sentados à mesa minha esposa pergunta para a amiga:

- Simone, o que você faria se o Fred te dissesse que está tendo um caso?

Pega de surpresa a Simone toma um gole da sua bebida, respira fundo e fala:

- Caraca Bete, mas que pergunta heim.

- Normal Simone - falou minha esposa - afinal é uma coisa que qualquer uma de nós está sujeita.

- Então se qualquer uma de nós está sujeita, responda você para mim, o que faria?

Minha esposa olha para mim, como que pedindo autorização para falar o que já havia me revelado. Faço um sinal para que ela vá em frente, então ela diz:

- Já falei para o Rogério que, se eu soubesse por ele mesmo, não ficaria puta.

- Aceitaria num boa essa situação - perguntou a amiga.

- Sim - falou convicta a minha esposa.

- Porra Bete - falou a Simone - não sei se teria esse sangue frio.

Minha esposa deu uma risadinha sacana e perguntou:

- Nunca imaginou o Fred com outra mulher?

- Claro que não.

- Pois então imagine, abra sua cabeça para essa possibilidade, mas sem pudores e depois me diga o que sentiu.

Eu não estava acreditando no curso daquela conversa, ainda mais sendo puxada pela minha esposa. A Simone se calou, como que pensando no que a Bete tinha dito. Eu e o Fred estávamos à margem daquela conversa e apenas nos olhávamos vez por outra. Minha esposa se vira para o Fred e pergunta:

- E você Fred, nunca imaginou a Simone transando com outro homem?

Notei que ele ficou meio sem jeito. Olhou para a esposa, respirou fundo, como se estivesse escolhendo as palavras para serem ditas. Ele sabia que a esposa era um tanto conservadora. Nem mesmo eu e ele jamais tí­nhamos sequer insinuado esse assunto, que dilema o dele. Eu saberia de imediato o que responder, pois nunca tinha imaginado a minha esposa com outro. Ele toma um gole da bebida e depois fala:

- Não vou negar que esse pensamento já passou pela minha cabeça.

A Simone olha assustada para o marido e fala:

- De onde você tirou essa ideia Fred, jamais dei motivo algum para você desconfiar de mim.

- Não é questão de desconfiar meu amor, muito pelo contrário, coloco a mão no fogo por você, mas são fantasias que vão acontecendo.

- Então tira seu cavalinho da chuva, pois eu não vou transar com outro homem.

Assim que termina de dizer isso, ela olha para mim e pergunta:

- Você também já imaginou sua mulher trepando com outro homem?

Sem hesitar eu respondi:

- Nunca Simone.

Minha esposa, percebendo que ela começou a ficar alterada, interrompe e diz:

- Não fique zangada Simone, se tem uma pessoa culpada por esse assunto, sou eu, mas acho que expressar seus desejos e fantasias, é direito de qualquer um, ainda que não sejam realizadas.

Ainda um pouco exaltada ela fala:

- Pelo jeito você sente tesão em imaginar o Rogério trepando com outra.

Sem mostrar qualquer irritação minha esposa foi objetiva:

- Sinto Simone e já faz algum tempo que isso acontece comigo.

- Meu Deus - disse a Simone - não posso acreditar no que estou ouvindo.

Reinou um breve silêncio. Confesso que eu estava admirado com as revelações da minha esposa, nunca haví­amos conversado a respeito. A Simone olha para mim e pergunta:

- A ideia da sua esposa estar trepando com outro lhe causa tesão?

- Como nunca nem pensei no assunto não, não sinto tesão nisso.

- Até que enfim uma pessoa sensata nessa mesa.

- Mas eu respeito a forma de cada um pensar - eu falei.

Mais uma vez o silêncio reinou. Imaginei que aquela noite não acabaria bem, mas a minha esposa mais uma vez falou:

- Simone, você ama de verdade seu marido?

- Você tem alguma dúvida disso?

- É você quem deve me responder, não eu, ama?

Ela olha para o marido, passa uma das mãos no seu rosto, abre um leve sorriso e diz:

- Eu sou louca por ele.

- Então - minha esposa continuou - acho que essa noite foi muito reveladora para nós quatro, começamos a saber um pouco mais de cada um de nós, como pensamos e o que queremos. Acredito que a real felicidade de um casal está em compartilhar seus desejos e se unir dentro de uma mesma cumplicidade.

- Sábias palavras - disse o Fred.

A Simone já mais calma, dá um sorriso e fala:

- Puta que pariu, agora me ocorreu um pensamento, já pensou se vocês dois fossem casados um com o outro - apontou para o marido e minha esposa - nem sei o que fariam.

Todos rimos da observação, mas eu falei:

- Pelo que descobrimos hoje aqui, com certeza já estariam praticando swing.

Minha esposa riu gostosamente e falou debochada:

- Está uma ótima ideia, vamos fazer swing nós quatro.

O Fred todo assanhado já foi logo concordando que era uma ideia excelente, mas a Simone disse:

- Vocês dois não prestam mesmo.

- Ou talvez o tesão deles seja maior que o nosso - eu disse.

Minha esposa não queria deixar o assunto esfriar, então falou:

- Simone, duvido que ao chegar em casa você não vai gozar diferente com o Fred, pois eu vou.

A amiga não falou nada, apenas ouviu e se calou. Passava das duas horas quando resolvemos ir embora. Ao se despedir da amiga minha esposa falou qualquer coisa ao seu ouvido, mas eu não consegui entender o que. Chegando em casa fomos para o nosso quarto. Minha esposa estava mais agitada do que nunca. Tirou toda a roupa e ficou só de fio dental. Quando eu ia colocar o pijama ela falou:

- Larga a porra desse pijama, fica pelado e deita na cama.

Assustado com seu tom autoritário, fiz o que ela pediu sem reclamar. Meu pau, se não estava duro, também não estava totalmente mole. Ela senta sobre ele, apoia suas mãos nos meus ombros e começa a esfregar sua buceta no meu pau, com movimentos lentos do seu corpo. A luz do abajur proporcionava uma luminosidade adequada ao momento. Era possí­vel ver o corpo da minha mulher, seus seios médios e ainda firmes, os bicos pontudos com as aureolas escuras, razão pelo grande tesão que eu sentia neles. Meu pau já estava completamente duro quando ela fala com voz manhosa:

- Sabe quem eu sou?

- Minha esposa deliciosa.

- Não bobinho, sua esposa não veio para casa, ela pediu para que eu viesse trepar com você.

- Você é amiga dela então?

- E sua também, não está me reconhecendo?

- A luz está um pouco fraca, não consigo distinguir.

- Sou a Simone e quero foder gostoso com você hoje.

Jamais havia imaginado nada parecido, mas devo confessar que aquele joguinho estava me excitando de uma forma muito mais intensa. Ela inclina seu corpo, aproxima sua boca da minha, me beija e fala mansinho:

- Não tem vontade de uma bucetinha diferente Rogério, pois vou te dar a minha hoje?

Eu estava confuso, ao mesmo tempo em que era excitante, também era conflitante. Chamar minha esposa por outro nome, parecia traição. Ela não se importou com meu silêncio e continuou:

- Minha bucetinha também está sedenta por um pau diferente, estou cansada de meter só com o Fred.

Ela falava, me beijava e lambia meu corpo. Eu sentia o calor e a umidade da sua buceta no meu pau. Ela leva sua boca até os bicos do meu peito. Suga, lambe e chupa como se fossem uma fonte de alimento. Ela para de chupar, olha para mim e fala:

- O Fred não acha que sou putinha, mas está sentindo o quanto posso ser para outro macho?

Mais uma vez permaneci calado, mas ela continuou. Desceu mais a boca, beijando e lambendo minha barriga, até chegar no meu pau. Lambeu e beijou a cabeça, percorreu toda a sua extensão com a lí­ngua, para depois começar a engolir meu pau. Primeiro a cabeça e foi descendo com a boca. Não sou nenhum bem-dotado, mas também longe de ser pequeno e para minha surpresa logo ela engolia por completo a minha rola. Eu não acreditava no que estava vendo, nunca ela tinha feito isso, mas mostrou uma habilidade enorme na arte da garganta profunda. Literalmente eu estava fodendo a boca da minha mulher. Aquela sensação foi demais para mim e não consegui me segurar. Comecei a gozar e, quando ela sentiu, fechou mais ainda a boca em torno do meu pau, não deixando que uma só gota de porra fosse desperdiçada, engoliu tudo. Quando percebeu que eu havia terminado de gozar, ela desliza seu corpo pelo meu e vem me beijar. Sinto sua boca ainda melada do meu gozo. Ela fala ao meu ouvido:

- A puta da sua mulher consegue ser mais puta do que eu?

Meu Deus, eu não estava acreditando naquilo tudo. Essa era mesmo a minha esposa, não era possí­vel. Ela mesmo tirou sua calcinha, esfrega sua buceta na minha perna, falando de forma manhosa ao meu ouvido:

- E aí­ gato, gostando de sentir a buceta da mulher do seu amigo?

Apesar de ter gozado a pouco, meu pau continuava duro e num movimento brusco fiz com que ela ficasse deitada de costas, me posicionei entre suas pernas e comecei a esfregar meu pau na sua buceta. Ela gemia e dizia:

- Isso gato, é assim que eu gosto, de macho forte, virulento, que sabe foder uma putinha como eu.

Ela desce uma das mãos, segura meu pau e o encaminha para a entrada da sua buceta. Louco e desvairado, meto de uma só vez. Quanto mais ela gemia, mais eu acelerava e estocava fundo meu cacete na sua buceta. Ela coloca cada uma das mãos na minha bunda e ajuda no movimento de vai e vem, ao mesmo tempo que pedia:

- Mete caralho... Me fode gostoso... Quero voltar para casa arrombada e dizer para o Fred que meti gostoso com outro macho.

Nossos movimentos se sincronizaram e logo nós dois estávamos gozando. Permaneci dentro dela até que meu pau amoleceu. Ficamos deitados lado a lado, mas não trocamos uma só palavra. Demorei um pouco para pegar no sono, confuso, com uma sensação de vazio, mas ao mesmo tempo certo que essa tinha sido uma das melhores trepadas que tí­nhamos dado.

##### Parte 2 ######

Continuação... Descobrir uma nova faceta da minha esposa, a de sentir tesão ao me imaginar com uma outra mulher, de certa forma me assustou, mas, depois de uma noite de revelações junto com o casal de amigos Fred e Simone, ao chegarmos em casa ela se passou por Simone e acabamos tendo uma das melhores transas de nossas vidas. O que mais viria de surpresas...

Depois da noite de um sexo alucinante, na manhã seguinte levantamos, tomamos banho, nos trocamos, sentamos para o café, mas não tocamos no assunto. Cada qual seguiu para o seu serviço. À noite, depois do jantar e já retirados em nosso quarto, eu falei:

- Acho que precisamos conversar.

- Tudo bem, pode começar.

Fiquei em silêncio por uns instantes, buscando as palavras certas que eu deveria falar, mas nada de concreto me vinha à mente, então:

- Acho que ontem avançamos demais o sinal do que seria permitido.

- Você não gostou - ela disse simplesmente.

E agora, o que responder. Se dissesse que não estaria mentindo e ela sabia muito bem disso, se dissesse que sim estaria admitindo a teoria e desejo dela, o de fazer troca de casal, que enrascada eu estava, então falei:

- Não acredito que seja uma questão de gostar ou não, mas sim de racionalidade, de respeito ao nosso casamento.

Ela olhou direto nos meus olhos e falou:

- Então você acha que sentir tesão por uma buceta diferente, ou eu pela rola de um outro macho, acabaria com o respeito pelo nosso casamento? De jeito nenhum, tesão é uma coisa, amor é outra, continuo te amando da mesma forma quando nos casamos, mas não sou hipócrita em negar que acho outros homens bonitos, atraentes e que gostaria de experimentar outras rolas.

Puta que pariu eu pensei, minha mulher está cansada da minha rola, só pode ser isso, não tenho sido macho suficiente para ela. Por outro lado, eu tinha que admitir que uma coisa era fato: ela vinha demonstrando claramente que queria mais do que eu estava ofertando, então falei:

- Seja sincera, você sente falta de sexo?

Ela me olhou com carinho, acariciou meu rosto e falou:

- Sim amor, por mim eu faria muito mais do que fazemos, mas sei que isso não está ao seu alcance, nossa sintonia nesse sentido é outra, mas isso não tem nada a ver com a minha vontade de experimentar outros machos, isso é uma questão de fantasia e estou morrendo de vontade para que ela se torne realidade.

Permaneci calado, não comentei absolutamente nada do que ela falou, mas gostei e fiquei admirado com tamanha sinceridade dela, afinal eu pedi. O silêncio ainda reinava quando ela falou:

- Hoje conversei com a Simone pelo telefone.

- Ah é, e sobre o que falaram?

- Ela me contou que ontem, durante a transa com o Fred, ele se fez passar por outro homem.

- Caramba e o que ela te contou?

- Que o Fred fantasiou ser você.

Eu dei uma risadinha sacana e falei:

- Espero que ela tenha gostado.

Minha esposa levanta o corpo se apoiando sobre um dos cotovelos, dá um tapinha no meu peito e fala:

- Safado, aposto que já pensou em comer a Simone.

- Juro que nunca me passou pela cabeça, falei apenas por brincadeira.

Ela beijou levemente minha boca e disse:

- Então pensa seriamente na possibilidade de foder a Simone, pois eu adoraria ver isso.

Não respondi nada, mantive-me calado. Eu ainda não tinha assimilado por completo essa nova e desconhecida realidade da minha mulher. Assim como eu, tenho certeza que a Simone também deve estar numa encruzilhada sem saí­da, então perguntei:

- A Simone comentou mais alguma sobre a noite de transa?

- Sim.

- E o que ela falou?

- Que no começo achou estranho, quis parar, mas o Fred insistiu e ela cedeu.

- Apenas cedeu ou também se envolveu na fantasia?

- Com ela aconteceu exatamente igual a você, relutou, mas acabou sentindo tesão.

- Quem disse a você que senti tesão por você ter se passado por ela?

- Caralho Rogério, não seja hipócrita, você acha que não percebi seu pau ficando mais duro quando eu dizia ser ela, você gozou a primeira vez e seu cacete continuou duro, nunca havia acontecido isso com você e até gozou duas vezes.

Eu não tinha como negar nada do que ela dizia, tanto que só de lembrar do fato meu pau endureceu. Ela, percebendo minha respiração mais ofegante, desceu sua mão até meu pau, deu um leve apertão e disse:

- Aqui está a prova, foi só falar na Simone que seu pau ficou duro, admita que sente tesão nisso homem.

Respirei fundo e falei:

- Não sou hipócrita como você disse e não vou negar isso, mas o meu discernimento diz que não devo me entregar a essa devassidão.

Ela não respondeu minha observação, pelo contrário, continuou com sua mão no meu pau, encostou sua boca no meu pescoço, perto do ouvido e foi falando:

- Relaxa Rogério, sua mulher adora saber que o marido fode a melhor amiga dela.

Ela enfiou a mão por dentro da minha cueca e agora manipulava meu pau sem a interferência do tecido. Continuou falando:

- Vai me foder hoje? O Fred sabe que estou aqui com você, ele pediu para eu dar o cuzinho hoje... Quer comer meu cu?

Eu estava paralisado, minha boca seca e a respiração acelerada. Meu pau cada vez mais duro e aquelas palavras da Simone, ou melhor, da minha mulher, estavam me deixando a ponto de uma loucura total, mas eu tinha que me conter e quando fui tirar sua mão do meu pau ela reagiu e falou:

- Fica quieto Rogério, a Bete falou para mim que você nunca comeu o cu dela, não gosta de um buraquinho diferente? Tenho certeza que você vai adorar enfiar seu pau no meu rabo.

Ela arranca de uma só vez a minha cueca. Meu pau estava tão duro que chegava a latejar. Ela tira a camisolinha que usava, também fica pelada e senta sobre o meu pau, como se o estivesse cavalgando. Esfrega nele sua buceta e sinto que estava completamente encharcada. Ela leve uma das suas mãos até a buceta, mela dois dedos e em seguida os enfia na minha boca e diz:

- Sente como a sua putinha está melada, o Fred adora quando faço isso.

Eu já não estava suportando mais, queria meter meu cacete naquela buceta e quando tentei ela falou:

- Nada disso safadinho, hoje não vai ser na buceta, o Fred pediu para eu dar o cu para você, então vai meter no meu rabo.

Ela mesma cospe em sua mão e lubrifica o cuzinho, em seguida segura meu pau e o encaminha para a entrada do seu rabo, ela comandava toda a ação. Esfrega um pouco a cabeça do meu pau nas suas pregas, para em seguida segurá-lo na entrada, forçando seu corpo para baixo. Sinto uma leve resistência, mas em seguida a cabeça deslizava para dentro do seu corpo. Ela rebolava e com isso meu pau foi entrando e logo estava totalmente atolado no seu rabo. Ela rebolava, gemia e dizia:

- Ai que gostoso Rogério é assim que o Fred come meu cu... Adoro dar a bunda e de hoje em diante você vai comer sempre também... Você deveria comer o rabo da Bete também.

Ela falava, rebolava e alisava a própria buceta. Eu estava ali literalmente sendo usado para o seu prazer, mas não posso deixar de concordar que estava bom demais e não conseguiria me segurar por muito mais tempo. Olhei para o rosto da minha esposa e por um segundo vi, na verdade, o rosto da Simone, eu estava ficando louco, e foi nessa fração de segundo que eu falei:

- Vou gozar... Não dá mais... Vou gozar.

Segurei minha esposa pelo quadril e forcei o mais que pude meu pau para dentro do seu cu. Ela acelerou os movimentos na buceta e falou:

- Goza no meu cu Rogério... Quero chegar em casa com o cu cheio de porra para o Fred sentir... Goza macho safado que também vou gozar.

Nós dois explodimos num gozo alucinante. Eu nunca tinha comido o rabo da minha esposa e a sensação era diferente, ela literalmente mordia meu pau com seu cuzinho piscando de tesão, eu desconhecia completamente essa habilidade da minha mulher. Ficamos assim engatados até que meu pau amoleceu e saiu do seu rabo. Pouco depois, aninhada no meu peito ela pergunta:

- Gostou de comer o cu da Simone?

Beijei suavemente seus lábios e falei:

- Você é completamente louca.

Dormimos abraçados.

Naquela mesma semana o Fred me liga para comermos uma pizza no sábado. Falei com a Bete que de imediato concordou. No dia marcado estávamos nos trocando quando vejo a minha mulher vestindo um lingerie novo. Calcinha fio dental de renda vermelha, cuja transparência deixava ver a racha da sua buceta. Atrás, apenas um fio entrando no seu rego, deixava a bunda completamente à mostra. O sutiã também vermelho, era do tipo meia taça, o que deixava seus seios empinados. Eu fiquei observando ela se vestir, estava ficando realmente sexy. Ela senta na cama e começa a vestir as meias do tipo arrastão. Vestiu as duas e depois ficou de pé para se arrumar. Puxou as meias até o meio das suas coxas, onde ficaram presas por uma liga rendada, da própria meia. Na parte de baixo, elas se prendiam na altura dos tornozelos, também por uma renda elástica. Eu já estava ficando de pau duro, mas controlei-me. Como saia ela vestiu uma preta de couro e por fim uma camisa de seda vermelha. Nos pés ela calçou um sapato preto de salto alto e fino. Ao terminar ela se virou para mim e falou:

- Estou bem assim?

- Você está ótima, até parece que se preparou para uma noite especial.

Ela sorriu e falou:

- Nunca se sabe né.

Em seguida ela foi para o banheiro se maquiar e eu terminei de me trocar. Fui para a sala e me servi de uma dose de uí­sque. Pouco depois ela surge, com uma maquiagem levemente carregada, dessas que vemos em rostos das garotas de programa. Admirei, pois nunca a tinha visto desta forma. Vendo meu espanto ela perguntou:

- Está assustado com o que?

- Não diria assustado, mas admirado sim, nunca te vi maquiada desse jeito.

- Pois é meu querido, novos tempos, novas atitudes.

- Que novos tempos são esses a que você se refere?

- Os que estão se iniciando meu amor, ou você não percebeu.

- Confesso que estou confuso.

- Caramba Rogério, mais do que já conversamos aqui em casa, lá no restaurante com a Simone e o Fred não deixei claro as minhas vontades? Se tudo isso não representa novos tempos para você, o que mais preciso dizer?

- Entendi, você está querendo provar outras rolas.

- Sim e espero que você outras bucetas.

- Já falamos a esse respeito e o que penso sobre isso.

- E o que eu penso a respeito não conta?

- Claro que conta meu amor, mas ficamos num impasse.

- Acho que não querido, você e a Simone estão cheios de melindres e indecisões, já eu e o Fred estamos bem resolvidos do que queremos.

- Você tem conversado com ele?

- Com a Simone e ela me disse que o Fred também deixou muito claro seus desejos.

Eu sorri e falei:

- Desejos de te comer.

Ela acariciou meu rosto, deu um selinho nos meus lábios e calmamente falou:

- Meu querido esposo, se não for ele será outro, o que você prefere?

Mas que safada essa minha esposa, sem pudor algum falou com todas as letras que vai pôr chifres em mim. Mais safado ainda fui eu que não reagi como deveria diante de tal revelação, apenas aceitei passivamente. Uma curiosidade tomou conta de mim nesse instante e perguntei:

- Será que o Fred falou o mesmo para a Simone?

- Falou.

- E você sabe qual foi a reação dela?

- A mesma que a sua.

Ela pegou o copo de uí­sque da minha mão, deu uma golada e falou:

- Vamos.


#### Parte3 #####


Continuação... Embora tenha sentido uma certa excitação no fato da minha esposa se passar pela Simone, meu senso de pudor e respeito ao casamento me impedia de ter a mesma liberdade de ideia da minha esposa. No entanto, mesmo depois de ter exposto a ela claramente a minha posição, ela também expos a sua e disse que não abriria mão do seu desejo de transar com outros machos. Irí­amos saber mais sobre isso nesse novo jantar com o Fred e a Simone...

Chegamos à pizzaria e nossos amigos já nos esperavam. Fomos até a mesa, nos cumprimentamos como de costume, com os tradicionais beijinhos no rosto. Não sei se de propósito ou não, mas acabei ficando sentado de frente para a Simone e minha esposa para o Fred. Pedimos uma garrafa de vinho e logo foi servida. Brindamos à nossa amizade e a minha esposa complementou:

- Que seja duradoura e prazerosa para todos nós.

A Simone disse apenas:

- Que assim seja.

Por tudo que minha esposa tinha dito em casa, um pouco antes de sairmos, eu tinha convicção do que ela quis dizer com prazerosa, a safada queria trepar com o Fred. Ele com certeza queria comer a minha mulher, mas e a Simone, o que realmente pensava sobre tudo isso, eu tinha que saber, então iniciei o assunto:

- Eu e a Bete conversamos muito desde o nosso último encontro, acredito que deva ter ocorrido o mesmo com vocês, estou certo?

Foi a Simone que se manifestou:

- Você nem faz ideia do quanto - disse com um leve sorriso nos lábios.

Ao que tudo indicava ela estava mais tranquila, pois da vez passada ela ficou bem alterada, o Fred deve ter feito um bom trabalho de convencimento, mas até onde. Minha esposa continuou:

- Eu e a Simone já conversamos sobre algumas coisas, mas até onde sei os dois cavalheiros nem se falaram.

O Fred falou:

- É verdade Bete, mas por pura falta de tempo e oportunidade, o que não faltará hoje.

Nesse instante resolvemos pedir a pizza e chamamos o garçom. Escolhemos e logo em seguida ele se retirou. Meu foco era a Simone, então perguntei direto a ela:

- Ao que tudo indica eu e você pensamos da mesma maneira, ou mudou algo?

Ela permaneceu calada por uns instantes, como que escolhendo as palavras para dizer, até que falou:

- Sabe Rogério, na essência não mudou nada, mas devo confessar que essa conversa toda do Fred comigo e até mesmo da Bete, abriu meus olhos para uma nova realidade.

Sentindo o bom momento dessa observação minha mulher perguntou:

- Então fala uma coisa agora que estamos todos juntos, o que você sentiu quando o Fred te comia dizendo que era o Rogério?

Ela deu um sorriso tí­mido e falou:

- Cacete Bete, você é mesmo direta nas suas perguntas heim.

- Meu jeito de ser amiga.

- Bom - começou a Simone - no começo achei estranho, mas a excitação foi aumentando e durante o sexo cheguei a gostar, mas depois a razão falou mais forte, o casamento deve ser preservado, não posso me deixar envolver por isso.

Minha esposa não deixou por menos e falou:

- Eu posso dizer que o Rogério, enquanto eu falava ser você, ficou de pau duro como eu nunca tinha visto, chegou até mesmo a gozar duas vezes.

A Simone olha para mim e pergunta:

- Já tinha gozado duas vezes antes?

Meio inibido eu falei:

- Confesso que não lembro.

- Nunca gozou - disse minha esposa - gozou porque pensava em você.

O Fred que estava calado, olhou para a esposa e falou:

- Amor você foi modesta no que falou, nem sei quantas vezes você gozou enquanto eu dizia ser o Rogério.

Nesse momento a pizza chegou. O garçom serviu e se retirou. Enquanto comí­amos eu falei:

- Acho que tem alguma coisa errada nessa nossa conversa, até agora apenas eu e a Simone fomos questionados e você Fred, apenas gostaria que sua esposa desse para outro?

- Claro que não Rogério, eu também quero comer outras mulheres e já deixei isso bem claro para a Simone, não é verdade amor?

- É sim, muito claro.

Nisso olhei para a minha esposa e falei:

- Pouco antes de sair de casa a Bete me falou a mesma coisa, quer dar para outros machos.

Eu sorri e continuei falando:

- É Simone, acho que nós dois estamos fadados a usar um belo par de chifres.

Ela também sorriu e concordou comigo, mas minha esposa falou:

- Não acho que vocês devem encarar sob esse ponto de vista, pois se se fizermos tudo de comum acordo, será uma forma de apimentar nossos casamentos, não acham?

Reinou um silêncio até que a Simone se posicionou:

- Sabe Bete, eu bem que gostaria de ter a sua cabeça, mas não consigo, tenho quase certeza que meu casamento acaba se o Fred sair por aí­ comendo outras mulheres.

- Deixa de ser boba Simone - disse minha esposa - não é sair por aí­ comendo ou dando para todo mundo, mas sim vivermos um estilo liberal.

Estávamos terminando de jantar e o Fred sugeriu que esticássemos a noite. Fomos a um bar dançante. Nos instalamos e pedimos uma garrafa de vinho. O Fred ergueu a taça e propôs um brinde:

- A um novo estilo de vida.

Depois do brinde a Simone falou:

- Estilo que você e a Bete estão querendo, mas pelo jeito não é o mesmo desejo meu e do Rogério.

- Então - disse a minha esposa - acho que vocês dois ficarão de fora, porque eu já disse com todas as letras para o Rogério que não tem volta e acho que o Fred pensa da mesma forma.

- Já falei isso para a Simone também - disse o Fred.

Minha esposa continuou falando:

- Gente, não estamos querendo acabar com os nossos casamentos, muito pelo contrário, queremos apimentar e dar mais calor a eles.

O silêncio reinou por uns instantes até que minha esposa falou de novo:

- Me fala uma coisa Simone, você curte ví­deo de sacanagem?

- Quando tem algum conteúdo sim, mas o que isso tem a ver com o que estamos conversando?

- Tudo, já imaginou se ao invés de ver pela telinha visse ao vivo um casal transando, não seria muito mais tesudo?

- Pode ser, não estou bem certa disso.

Minha esposa olhou para nós que a ouví­amos e falou:

- Podemos ir para um motel e transarmos, assim veremos o quanto mais tesudo pode ser ao vivo, o que acham?

O Fred aprovou a ideia de imediato, no entanto eu e a Simone, relutamos a princí­pio, mas depois concordamos. Pagamos a conta e saí­mos. Escolhemos um motel de luxo e para lá fomos. Assim que entramos o clima estava um tanto tenso. Deixamos as luzes bem suaves, quase na penumbra, mas o suficiente para vermos com clareza o que acontecia no quarto. Minha esposa literalmente me atacou, beijando-me com sofreguidão e dessa forma não pude evitar, meu pau logo endureceu. A todo momento eu dava uma esticadinha de olhos para o casal amigo, que também se beijavam. Aos poucos fomos nos livrando das roupas e logo eu estava de cueca e minha esposa só de calcinha, sutiã, as meias e de sandália. O mesmo acontecia com o Fred e a Simone, que também usava um conjunto de calcinha e sutiã, não tão ousado, mas deixava à mostra sua bela bunda. O Fred ao ver minha esposa vestida daquele jeito, como se fosse uma putinha mesmo, não aguentou e falou:

- Caramba Bete, desta vez você caprichou heim, parabéns.

A Simone não perdeu a oportunidade de perguntar:

- Porque desta vez, já viu a Bete outras vezes vestida assim?

Meio sem jeito ele se apressou em dizer:

- Claro que não amor, foi apenas uma força de expressão.

Vendo que a Simone ficou um tanto enciumada eu me antecipei a falar:

- Se me permite Simone, não posso deixar de te admirar, você está muito gostosa com esse traje.

Ela sorriu e agradeceu o elogio. Não pude deixar de olhar para a rola do Fred, que mesmo sob a cueca, demonstrava ter um tamanho considerável. Minha esposa alisava a minha e falou baixinho ao meu ouvido:

- Quero o Fred e hoje vou meter com ele.

- Você está louca, a Simone não vai concordar.

- Eu e ele estamos com tesão em trocar, se vocês não querem que fiquem olhando.

Sem esperar que dissesse mais alguma coisa ela se vira para o amigo e fala:

- Por mim fazemos a troca dos casais, o que você acha Fred?

- Estou pronto para isso.

A Simone ia protestar qualquer coisa, mas o marido não deixou e falou:

- Se você e o Rogério não quiserem tudo bem, podem se sentar e observar apenas.

Dito isso ele puxa minha esposa para seus braços e começam a se beijar. Eu e Simone ficamos estáticos, sem ação alguma. Ele corria suas mãos pelo corpo da minha mulher e ela fazia o mesmo nele. Olhei para o lado e tinha um sofá de dois lugares, peguei na mão da Simone e fomos sentar ali. Sem trocar uma palavra sequer, eu e ela apenas nos limitamos a observar nossos pares se devorando. Minha esposa foi descendo sua boca pelo corpo dele e logo estava de joelhos à sua frente. Eles agiam com tanta naturalidade que não parecia ser a primeira vez que faziam aquilo. Com as mãos ela puxa a cueca do Fred que cai aos seus pés. Surge um cacete grande e grosso. Minha mulher olha com admiração para aquela ferramenta do prazer e sem cerimônia mete a boca, começando uma deliciosa chupeta como só ela sabe fazer. Minha boca estava seca, minha respiração acelerada, mas o que mais me deixava abismado com aquela cena toda, é que meu pau tinha endurecido. Discretamente eu o ajeitei na cueca, mas isso não passou despercebido pela Simone, pois vi que ela olhou minha ação pelo canto do olho. Da mesma forma notei que ela cruzou as pernas e manteve suas mãos presas entre elas. Eu estava ficando com tesão com aquilo tudo e era evidente que a Simone também, mas os receios nos mantinham fiéis aos nossos princí­pios. Enquanto isso os dois se divertiam. O Fred segurava a cabeça da minha mulher e fodia sua boca como se uma buceta fosse. Ela engolia, lambia e babava naquela pica enorme, dizendo as vezes que a tirava da boca:

- Puta que pariu que rola gostosa... Fode a boquinha da sua puta... Bate na minha cara com esse pau duro.

Ele segurou seu pau com uma das mãos e batia com ele no rosto da minha esposa, que a cada batida ela delirava. Ele batia e dizia:

- Toma cadela, é surra de pica que você quer, então é o que você vai ter.

Eu não estava conhecendo minha esposa, com ela falando daquela forma tão vulgar, ao mesmo tempo em que ele também a tratava como uma puta. Aproximei minha boca ao ouvido da Simone e perguntei:

- Ele fala assim com você?

- De jeito nenhum e ela com você?

- Jamais.

Meu pau melava e isso já era possí­vel de ser visto pela mancha que ele fez na cueca. Tentei disfarçar, mas não dava, então deixei quieto. A cara da minha mulher estava completamente lambuzada, se tanto que ela babava na rola do amigo. Minha maior surpresa foi quando ela enfia a cabeça do pau na boca e vai engolindo aos poucos, até que o cacete desparece por completo boca a dentro. Com toda rola dentro da boca ela acariciava o saco dele, dando leves apertos nas bolas. Eu olhava para o Fred e era ní­tido o prazer que ele sentia. Depois de algum tempo assim, ele a puxa para cima e os dois se beijam de forma alucinada. Ele a empurra para a cama e diz:

- Agora é minha vez de provar a sua buceta.

Ele tira sua calcinha e literalmente cai de boca na buceta da minha mulher. Chupa, suga o grelo, enfia a lí­ngua e ela rebola na sua cara dizendo:

- Chupa macho gostoso... Quero gozar na sua boca filho da puta.

Eu e a Simone estávamos estarrecidos, mas ao mesmo tempo inebriados por aquela cena dantesca, mas cheia de excitação. Eu percebia a Simone se contorcendo sutilmente, tanto que ela levou uma das mãos até a buceta e, disfarçadamente ela a comprimia. Eu estava a ponto de explodir, controlei-me, porém, minha vontade era de tirar o pau para fora e bater uma punheta. O Fred continuava chupando minha mulher e agora ele também metia um dedo no cu dela. Com isso ela não se segurou e começou a gozar:

- Estou gozando... Caralho como é bom... Chupa filho da puta... Chupa mais forte agora... Assim... Delí­cia... Gozeeeiiii.

Sem dar tempo algum para um relaxamento ele monta nela e mete o pau com tudo na buceta da minha mulher. Ela o agasalha sem qualquer sinal de desconforto, afinal seu pau era muito maior que o meu. Na posição em que eu e a Simone estávamos, dava para ver perfeitamente o pau dele entrando e saindo da buceta da minha mulher. O movimento ritmado dos dois foi o suficiente para ambos gozassem. Ele falou antes dele explodir de prazer:

- Vou gozar... Vou gozar.

Minha mulher pediu:

- Goza na minha buceta macho... Me enche com sua porra quentinha.

E foi dessa forma. Num urro mútuo que os dois gozaram escandalosamente. Eles permaneceram engatados e se beijando como se fossem dois namorados. Nem eu nem a Simone falamos nada, continuamos com nossos olhares fixados no casal de devassos que tinham acabado de foder na nossa frente, como se nem ali estivéssemos. Depois de alguns minutos naquela posição eu ouço minha mulher falando qualquer coisa ao ouvido do amante, mas não consigo entender o que. Ele então sai de dentro da minha esposa e ainda de pau duro deita na cama. Minha esposa, de costas para nós, se posiciona em cima dele, como se fosse cavalga-lo. Ela se esfrega naquele pau enorme, rebola sua bunda despudoradamente e quando menos espero, com uma das mãos ela segura a pica e a direciona para seu cuzinho. Aos poucos as preguinhas vão se dilatando e abre o caminho para o invasor. Ela gemia e dizia:

- Ai que delí­cia... Como é bom tomar no cu com uma pica dura como a sua... Fode meu rabo... Enche ele de porra.

Os dois estavam em total sintonia, nem parecia ser a primeira vez que faziam aquilo, tanto que não demorou para ambos gozarem. Eu e a Simone estávamos atordoados com tamanha desfaçatez dos dois, mas ao mesmo tempo era evidente nossa excitação. Perguntei a ela:

- Ele costuma comer seu cu?

- Não e você, come o da Bete?

- Nunca comi, a não ser o dia que ela se passou por você.

Depois de algum tempo minha mulher e o Fred deitam lado a lado e de frente para nós. Sem rodeios minha esposa pergunta:

- E aí­ Simone, ver ao vivo dá mais tesão que assistir aos ví­deos?

##### Parte 4 #####


Continuação... Depois das revelações da minha esposa que sentia vontade de experimentar outras rolas, assim como o Fred outras bucetas, eu e a minha esposa conversamos respeito e o mesmo ocorreu com o casal amigo. Marcamos um novo encontro, que aconteceu numa pizzaria e se estendeu para um motel, onde minha mulher e o Fred transaram, ficando eu e a Simone como expectadores. Como seria nossos casamentos depois dessa traição, se é que podemos chamar assim...

Diante da pergunta direta da minha esposa para a amiga, se era mais excitante ver uma transa ao vivo do que nos ví­deos, a Simone ficou calada por uns instantes, ela ainda não tinha se recuperado da cena, onde o próprio marido fodia sua melhor amiga, essa era a cena a qual a minha mulher se referia. Depois de algum tempo ela falou:

- Com certeza ver ao vivo é muito mais excitante, o que eu não esperava era ver meu marido metendo com outra.

Em seguida ela se vira para mim e pergunta:

- E você Rogério, algum dia imaginou ver sua mulher transando com outro macho?

Eu respirei fundo e falei:

- Confesso que não, mas a Bete, nos últimos dias, foi muito clara comigo que iria fazer isso, fosse com o Fred ou outro qualquer.

- O Fred também falou isso para mim, acho que esses dois filhos da puta combinaram tudo isso.

Enquanto falávamos a minha mulher e o Fred continuavam deitados e abraçados, como dois namorados. Meu pau continuava duro. A Simone olhou para ele e falou:

- Pelo jeito você gostou de ver sua mulher na rola do meu marido, seu pau ainda está duro.

Eu sorri e não perdi a oportunidade de comentar:

- Acho que não foi só eu, pensa que não vi como você acariciou sua buceta.

Ela sorriu e falou:

- Não sou de ferro né, meu querido.

O ambiente já estava mais descontraí­do, então o Fred perguntou para a mulher dele:

- Ficou com a bucetinha melada amor?

Ela mirou o marido com um olhar fulminante e falou:

- Você me paga seu filho da puta.

- Calma amor, eu não tinha deixado claro para você que queria isso, agora uma parte da minha fantasia eu já realizei, só falta a outra.

Ela continuou olhando para o marido, agora de uma forma como se não tivesse entendido o que ele havia dito e falou:

- Não sei do que está falando.

Ele sorriu e falou:

- Agora quero ver você gemendo em outra rola meu amor.

- Essa é sua fantasia, não minha, então tira seu cavalinho da chuva.

Minha mulher que a tudo ouvida calada, nesse instante se pronunciou. Olhou para mim e falou:

- E você amor, não tem vontade de uma bucetinha diferente?

Eu estava confuso com tudo aquilo, não tinha convicção de coisa alguma, do que eu realmente queria. Não vou negar que fiquei com tesão ao ver minha mulher sendo fodida pelo Fred, mas também fiquei com vontade de atacar a Simone que estava ao meu lado. No entanto meu senso de certo ou errado ainda falava mais alto:

- Penso como a Simone, era sua fantasia, não a minha.

- Então porque ficou de pau duro e com a cueca melada?

Não tinha como negar, mas fui na linha da Simone:

- Não sou de ferro.

Minha mulher sorriu e falou:

- Quer saber a minha opinião, vocês dois são hipócritas, estão morrendo de tesão e com um receio idiota de admitir a vontade de fazer o mesmo.

O Fred jogou a pá de cal:

- Tenho certeza que posso falar pela Bete, vamos continuar trepando.

- Pode ter certeza - falou a minha mulher - não tem mais volta e acho que vocês dois deveriam rever seus conceitos.

A Simone ficou de pé e disse:

- Acho melhor irmos embora.

Nos trocamos calados e fomos embora. Durante todo o trajeto para casa, eu e minha esposa não pronunciamos uma palavra sequer. No entanto, já no quarto ela, ela tirou a roupa, ficou vestida apenas com o mesmo lingerie que foi para o motel e falou:

- Precisamos conversar seriamente, não acha?

- Com certeza.

Vê-la daquele jeito mais uma vez mexeu com a minha libido e meu pau começou a dar sinal de vida. Eu estava só de cueca e ela não deixou passar despercebida a minha ereção. Ela sentou na cama, com as pernas cruzadas, como na posição de yoga, bate com a mão no colchão e fala:

- Senta aqui na minha frente.

Obediente sentei e cruzei as pernas da mesma forma. Ela então começa a falar:

- Muito bem meu querido marido, precisamos colocar os pingos nos is.

- Precisamos mesmo.

- Então vou começar dizendo que da minha parte não tem mais volta, eu quero um casamento liberal e aberto a novas experiências, adorei foder com o Fred e quero novas experiências.

- Independente da minha opinião?

- Sim, totalmente.

- Mas isso pode acabar com o nosso casamento.

- Muito pelo contrário, vai fortalecer, continuo te amando da mesma forma, mas o contato com outras pessoas só vai fazer que eu sinta mais tesão ainda por você.

Ela falava e suas pernas cruzadas como estavam, fazia com que a calcinha entrasse na sua racha, deixando à mostra os lábios da sua buceta. Aquela visão era insuportável e eu não conseguia desviar meus olhos dali. Ela percebeu meu estado de excitação, então passou a mão na buceta e falou descaradamente:

- Gostou de ver o Fred metendo o pau dele aqui?

Embora eu tenha gostado, não conseguia assumir isso e fiquei calado, mas ela não parou:

- Fala amor, deixa de lado seus receios, está de pau duro, ficou assim também lá no motel, tenho certeza que gostou de me ver gemendo na rola dele, confessa.

Ela falava e agora metia um dedo na buceta. Eu estava vidrado na minha mulher, meu pau querendo estourar de tanto tesão e ela insistindo:

- Assume que gostou e quer ver sua putinha fodendo com o Fred... Viu como o pau dele é grande... Bem maior que o seu... Adoro ser fodida por ele.

Aquilo foi demais eu falei:

- Claro que vi, você deve estar toda arrombada.

- Quer meter no meu cu para verificar... Vem mete seu pauzinho no meu rabo... Ele adora me comer assim.

Não permitiu que eu falasse alguma coisa. Ficou de quatro na cama, puxou o fio dental de lado expondo o cuzinho e falou:

- Vem corninho... Mete na bunda da sua puta... Quero que você me coma assim.

Totalmente descontrolado eu arranquei a cueca, me posicionei atrás da minha mulher e soquei pau no seu cu de uma só vez. Ela rebolou para facilitar a penetração, olhou para trás e falou:

- Come o cu da sua puta... Enche ele de porra.

Não precisei mais de duas ou três estocadas e já gozava copiosamente. Permaneci engatado nela até que meu pau amoleceu e saiu do seu cu. Ela me beijou, enfiou sua lí­ngua na minha boca e falou ao meu ouvido:

- Agora quero gozar na sua boca, chupa minha buceta ainda melada da porra do Fred.

Ela se arreganhou na cama e puxou minha cabeça em direção à sua buceta. A princí­pio fiquei com um pouco de nojo, mas logo eu chupava e lambia com prazer. Sugava, lambia e enfiava minha lí­ngua o máximo que conseguia. Suguei seu grelo, que naquele momento parecia ser maior do que era. Chupei e mordi levemente aquele botãozinho delicioso. Ela rebolava na minha boca e dizia:

- Assim meu corno... Chupa a buceta da sua puta... Ela adora uma boa rola bem fundo nela.

Intensifiquei minhas chupadas e logo ela melava minha boca e meu rosto, nunca tinha visto minha mulher gozar tanto como naquele momento. Saciados dormimos abraçados. Na manhã seguinte, sentados à mesa e tomando nosso café eu falei:

- Acho que ainda precisamos conversar mais.

- Com certeza meu querido, à noite quando chegarmos, porque agora estou atrasada, vamos.

O dia transcorreu modorrento, parecendo não ter fim. Enfim chegou a noite. Já em nosso quarto, eu só de cueca e minha esposa de baby-doll, quando eu ia começar a falar ela me interrompeu e disse:

- Hoje conversei com a Simone.

- Ah é, sobre o que conversaram?

- Fomos almoçar juntas e tivemos uma longa conversa.

- Ela está puta com você?

Minha esposa sorriu e falou:

- No começo estava, mas depois ficou mansinha.

- Você é foda mesmo heim, parece que aos poucos vai conseguindo tudo o que quer.

- Só quero ser feliz meu querido, sem hipocrisias, como ela mesma acabou admitindo.

- Uau, então ela já mudou de opinião!

Mais uma vez minha esposa sorriu e falou:

- Quase, o fato é que ela e o Fred, depois que chegaram do motel, acabaram trepando até amanhecer o dia, ela disso que estava esgotada.

- Foram mais vorazes do que nós.

- Pois é, mas o mais importante ainda não contei, o Fred incentivou e ela acabou metendo com ele chamando por você.

Olhei admirado para minha mulher, confesso que não imaginava tal revelação, não diante de tamanha convicção com que a Simone tinha saí­do do motel. Vendo minha perplexidade minha esposa falou:

- Ela está com tesão por você, acabou admitindo abertamente para mim.

Confesso que naquele momento meu ego foi massageado e sem deixar passar a oportunidade ela falou:

- Confessa que também está com tesão na Simone.

Sentados frente a frente, ela passa a mão na buceta e fala:

- Olha aqui putinho, não queria que fosse a bucetinha da Simone, o Fred diz que ela é bem safada, topa tudo, vai benzinho, imagina a Simone aqui na sua frente, à sua disposição, para comê-la do jeito que quiser... Ela está doidinha para sentir seu pau nela.

Eu já estava subindo pelas paredes de tanto tesão. Fechei os olhos e vi a Simone na minha frente, não tinha mais como negar, eu queria comer a mulher do meu amigo. Empurrei minha mulher e ela deitou. Meti minha cara na sua buceta, por cima do fino tecido da roupinha que ela usava, cheirei aquela buceta, mas eu pensava na Simone e então falei:

- Ai Simone que buceta gostosa que você tem, hoje vou te foder todinha.

Minha esposa entrou no jogo e a todo instante dizia ser a Simone, que estava adorando fazer o Fred de corno, pois ele merecia. Segurou minha cabeça e puxou forte contra sua buceta e falou:

- Chupa cachorro, lambe minha buceta porque quero que a Bete também seja uma chifruda.

Não me aguentei e fui para cima dela. Puxei o baby-doll de ladinho e meti assim mesmo naquela gruta quente e molhada. Não demorou para que eu gozasse copiosamente. Caí­ desfalecido sobre o corpo da minha mulher que me abraçou e ficou acariciando meu corpo. Depois de refeito iniciamos uma nova seção de sexo e prazer. Naquela noite fodemos até de madrugada. Ao me beijar para desejar um boa noite, minha esposa perguntou:

- Pronto para comer a Simone?

- Estou.

##### Parte 5 ####

Continuação... Depois da conversa franca no motel, onde a minha esposa e o Fred disseram não ter mais volta a vida liberal que eles queriam, eu e a Simone nos mantivemos firmes nas nossas convicções, mas que caí­ram por terra logo no dia seguinte. Admitindo para minha esposa que estava com tesão pela Simone e sabendo que ela por mim, só nos restava...

Depois da minha confissão que estava querendo comer a Simone, minha esposa planejou um novo encontro entre os quatro, que aconteceu no próximo fim de semana. Estarí­amos sozinhos em casa e combinamos um jantar para o sábado. No dia minha esposa tomou um longo banho, escolheu um vestido branco, que eu nem sabia que ela tinha, mas era lindo. Não muito curto, pouco acima dos joelhos, mas tinha uma fenda na sua coxa esquerda, que subia praticamente até a sua virilha. Na frente era brilhante, tipo paetê, com um decote que chegava quase ao umbigo, formado por duas faixas de tecido subiam da cintura, cobrindo seus seios e se entrelaçavam em nó atrás do pescoço. Suas costas estavam completamente à mostra. Ao vê-la assim não resisti e falei:

- Puta que pariu, não é à toa que o Fred sente tesão em você.

Ela sorriu e disse:

- Espera para fazer os comentários quando eu terminar.

Eu já estava pronto e fui para a sala preparar um drink. Coloquei uma música aconchegante e sentei numa das poltronas. Meia hora depois minha esposa entra na sala, ela estava magnifica. O vestido que eu já tinha visto, a maquiagem um tanto carregada, nos lábios um batom vermelho carmim fazia sua boca ser mais desejável do que já é. Nos pés bem cuidados uma sandália de salto alto e fino completava seu traje. Ela deu uma voltinha em si mesma e perguntou:

- Estou bem?

- Você está ótima minha querida, aliás seu fio dental ficou perfeito, nem dá para ver a marquinha.

Ela pegou minha mão e, pela abertura do vestido a levou entre suas pernas, a safada estava sem calcinha. Olhei admirado para ela que falou:

- Essa é sua nova esposa, sempre que possí­vel serei uma biscatinha, sedenta por rola, assim como estou hoje.

Eu sorri e falei:

- No caso pela rola do Fred né vadia?

- Com certeza, assim como você está convencido que gosta de ser corno, não é, meu querido?

- Verdade minha deliciosa esposa, senti muito prazer em ver o Fred te comendo.

Ela deu uma risada gostosa e falou:

- Ele foi o primeiro, de hoje em diante você verá muitos outros.

Estávamos nessa conversa quando o casal de amigos chega. Fui recebe-los e ao abrir a porta tive uma visão deliciosa da Simone: ela usava mini saia realmente mini, uma camisa amarrada na cintura e os botões abertos criavam um belo e enorme decote, quase que deixando os seios à mostra, sua maquiagem também era mais carregada, como a da Bete e também calçava uma sandália de salto alto. Abri os braços para recebê-la e ao me abraçar ela falou:

- Gostou do visual?

- Maravilhoso, você está muito gostosa.

Olhei para o Fred e falei sorrindo:

- Com todo o respeito heim amigão.

Ele deu uma gostosa gargalhada e falou;

- Nada de respeito Rogério, ela é gostosa mesmo e hoje você vai aproveitar.

Ao ouvir isso a Simone me abraça pela cintura, beija minha boca, passa a mão no meu pau e fala para o marido:

- Hoje você vai ser corno pela primeira vez.

A noite tinha começado muito bem, só dela me abraçar eu senti meu pau endurecer. Minha esposa que a tudo assistia calada se pronuncia:

- Vão ficar aí­ parados ou vão entrar?

A Simone vai em direção à minha esposa, beija seu rosto e fala:

- Nossa Bete, você arrasou nessa roupa, está linda.

Ela se vira para o marido e fala:

- Não concorda comigo Fred, sua putinha não está tesuda?

O Fred abraça minha esposa, beija sua boca e fala:

- Concordo amor, eu e o Rogério somos dois felizardos, temos esposas muito gostosas.

Eu já havia preparado as bebidas, servi a todos e propus o brinde:

- Que hoje seja definitivamente o iní­cio de um novo ciclo para nós.

Minha esposa sorriu e falou:

- Só uma correção meu querido, um novo ciclo para você e a Simone, porque relutaram em abrir a mente, eu e o Fred já estamos nesse novo ciclo.

Não tinha como negar o fato, afinal ela e o Fred já haviam transado e como transaram naquela noite. A noite tinha começado da melhor forma possí­vel. Quando a Bete disse que ia na cozinha para preparar os pratos, o Fred se prontificou para ajudá-la e lá foram os dois. Eu e a Simone permanecemos na sala. Fui sentar ao lado da minha adorável amiga que, de tão curta a sua saia, deixava à mostra suas belas coxas e até mesmo o comecinho da calcinha. Olhei descaradamente para suas pernas e ela falou:

- Gosta do que está vendo?

- Não vejo a hora de ver mais.

Ela abre as pernas, permitindo uma visão mais detalhada da sua calcinha. Ela leva sua mão até a bucetinha, esfrega um dedo na racha e sempre olhando para mim ela falou:

- Sabe de uma coisa Rogério, pensei muito em você nesses dias, todas as vezes trepei com o Fred pensando em você, por isso eu decidi que serei tão puta quanto a sua mulher e plantarei na cabeça do meu marido tantos quantos galhos eu conseguir, já que é isso que ele quer.

Passei minha mão nas coxas daquela mulher tesuda e falei:

- Pois eu também trepei com a Bete pensando em você, primeiro porque ela pediu e depois por vontade e tesão em você.

Com uma das mãos ela puxa a minha cabeça e cola sua boca na minha. Acontece um beijo intenso e molhado. Minha vontade era arrastar aquela mulher para o quarto e meter nela naquele mesmo instante. Estávamos envolvidos no beijo e nem notamos a Bete e o Fred entrarem na sala. Ao nos verem minha mulher falou:

- Uau que dois safados, não perderam tempo heim.

A Silvana se vira e fala:

- Vai me dizer que não fizeram nada lá na cozinha.

Minha mulher olhou para mim e falou:

- Amor o Fred também enfiou a mão pela abertura do meu vestido.

Eu sorri, mas a Silvana não entendeu e perguntou:

- O que tem debaixo dessa abertura?

Sem responder, a minha esposa se aproximou da amiga e falou:

- Enfia a mão também e descubra.

A Silvana atendeu ao pedido da minha mulher e logo sentiu que a safada estava sem calcinha, mas não tirou a mão de imediato, pelo contrário, ela explorou um pouco mais a região. Quando tirou a mão ela encostou o indicador no polegar, esfregando um no outro. Deu para ver seus dedos melados. Ela olha para a minha mulher e fala:

- Mas que putinha mais vadia é essa minha amiga, foi só ficar um pouco sozinha com meu marido e já volta com a buceta melada.

Minha esposa não deixa por menos. Fica de joelhos na frente da Silvana, abre as pernas da amiga, puxa a calcinha de lado e mete um dedo na buceta da amiga, que sai melado. Mostra o dedo para a amiga e diz;

- Pelo jeito não sou a única puta nesta casa.

Em seguida levou o dedo na boca e lambeu o melado, saboreando como se fosse um licor dos deuses. Nunca havia imaginado minha esposa fazendo aquilo, mas minha surpresa foi maior quando ela se levanta e beija a boca da amiga. Pega de surpresa, no iní­cio a Silvana se manteve impassí­vel, mas aos poucos foi participando e agora as duas se beijavam como duas amantes ardentes. Olhei para o Fred e ele alisava o pau. O meu também estava insuportavelmente duro, querendo explodir para fora da calça. Quando elas param com o beijo minha mulher olha para mim e pergunta:

- Gostou?

Eu ainda estava sem fôlego e respondi ente os dentes:

- Caramba, cada dia uma surpresa nova com você.

Ela vem até mim, me abraça, beija minha boca e diz:

- Não viu nada ainda meu corninho, de hoje em diante você terá uma nova mulher.

Depois de uns instantes de silêncio minha esposa fala:

- A noite será uma criança, mas antes vamos nos alimentar.

A mesa estava posta e sentamos para jantar. A Silvana sentou ao meu lado e minha esposa ao lado do Fred, literalmente casais trocados. Durante todo o jantar nossas mãos brincavam debaixo da mesa, o clima estava muito erótico e era muito excitante ver a minha esposa sendo acariciada pelo Fred. Vez por outra trocávamos beijos, como se fossemos namorados. Após o jantar minha esposa serviu o pudim e por último um cálice de licor. Eu e a Silvana nos beijamos ainda com um pouco da bebida em nossas bocas, o que tornou o beijo mais doce e tesudo. A Silvana sentou no meu colo e ao se esfregar na minha rola dura, olha para o marido e fala:

- Hum amor, que delí­cia sentir uma pica diferente espetando minha bunda.

- Então aproveita querida, tudo o que você e o Rogério tem direito.

- Vou aproveitar mesmo, hoje quero sair daqui com a buceta e o cuzinho esfolados.

Levantamos os quatro e fomos para o quarto. Em pouco tempo estávamos os quatro pelados. Eu e o Fred deitados e nossas esposas nos chupando, mas trocadas é claro. A Silvana estava com muita vontade de sentir uma rola diferente, por isso logo ela veio me cavalgar e sentou na minha pica, rebolando feito uma cadela no cio. O Fred, vendo a esposa naquela posição, se posiciona atrás dela e fala:

- Amor agora vai sentir duas rolas ao mesmo tempo.

Quando eu pensei que ele fosse meter no rabo dela, ele direciona seu pau também para a buceta e aos poucos vai enfiando. Ela geme e grita:

- Seu filho da puta, os dois na buceta, vai me rasgar seu safado.

Ela dá um tapa na bunda dela e fala:

- Calada, não quer ser puta como a Bete, então aguenta as duas picas e goza vadia.

Sincronizamos os movimentos e logo ela gozava intensamente. Quando ela se recupera do gozo e saí­mos de dentro dela, a minha esposa fala:

- Eu também quero.

Estava começando a noite de sexo e devassidão total, onde metemos e gozamos fartamente, deixando nossas esposas esfoladas de tanto que levaram pau. Exaustos eles dormiram em casa.

Foto 1 do Conto erotico: Casal trocado

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Comentários


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videosecontos Comentou em 24/03/2025

Muito bom , longo , mas muito bom , adorei

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anonimo2313 Comentou em 23/03/2025

Com certeza um dos melhores contos que já li aqui no site, muito bem escrito, cada detalhe é extremamente excitante, perfeito. Parabéns

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celerum Comentou em 21/03/2025

Essa história me fez lembrar a minha, exceto que não houve troca, mas minha esposa já pode provar outros homens, e em duas ocasiões eu estava junto. Há quem reprove, mas saber que a mulher que escolheu você, é desejada, se diverte, e ainda volta cheia de tesão pra brincar com você. Em todas as vezes foi assim.

foto perfil usuario hmaduro1949

hmaduro1949 Comentou em 21/03/2025

Conto maravilhoso adorei e gozei muito...

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betao2023 Comentou em 20/03/2025

Conto delicioso, fazia tempo que eu não encontrava um bom assim....

foto perfil usuario cornodofuturo

cornodofuturo Comentou em 20/03/2025

Delícia de conto! Eu gostaria de ver a minha esposa trepando com outro homem. Todas as vezes que fantasiamos isso ela fica tão molhada que o meu pau fica até meio perdido dentro dela, então ela me diz que se fosse grande e grosso ela iria se sentir preenchida de verdade. Ela goza muito forte com essa fantasia! e eu adoro vê-la assim.




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
casalbisexpa

Nome do conto:
Casal trocado

Codigo do conto:
231582

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
20/03/2025

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5