Parte2
Me casei com a irmã da Júlia, a Lúcia. Isso foi em 2016, mas eu já cheirava as calcinhas dela desde 2013 (fato citado no conto anterior). Aliás, o fato de eu cheirar calcinhas dela, e o enlace, estão relacionados. A calcinha dela é uma das melhores. Pra quem não sabe, uma calcinha usada por cerca de 24 horas, pega as impressões da mulher. Ali, eu consigo saber parte da personalidade, hábitos de higiene, da libido, etc. O cheiro da perereca é mais definido com a secagem e o passar do tempo. Ou seja, logo após a mulher tirar a calcinha, tá um cheiro forte, bem indefinido (fiquei bem chateado com algumas descrições de outros contos no site).
Me casei com a ajuda de Júlia, minha cunhada, meio a contragosto, é claro! (a chantagem do conto anterior foi recíproca). A ajuda foi necessária só para aproximação, pois quando Lúcia me viu, ocorreu uma química, quase automática. A gente se pegava dentro do meu carro de trabalho e, em pouco tempo, eu já tinha lhe confessado o meu fetiche e, falado sobre a minha coleção de calcinhas. Minha sogra se chama Delzina e todos a chamam de Deuza. Chego a concordar com o chamamento, pois ela também é uma peste na arte de chamar a minha atenção. Pelo cheiro da calcinha, deve ser uma mulher fogosa e, meu sonho é chupar a sua perereca, algo que não tinha acontecido ainda, na época que eu vou narrar aqui.
Vamos para o fim de 2019. Depois de me despedir da antiga patroa Débora, aquele anjo de pessoa, vim trabalhar em Londrina, o pólo comercial da região onde moro, no Paraná. É uma empresa de telemarketing, onde trabalho até hoje. Pela minha habilidade na informática, eu sou muito requisitado pela turma, quando tem vírus no sistema, computador que trava, queda de energia, ou algo assim. Daí, tem uma guria, chamada Vanessa, que ficou de “frescurinha” comigo, desde essa época. Guria é maneira de falar. Tinha a minha idade, 34 anos, em 2019. Ela é do tipo que, nas conversas, fica no “besteirol”, até com os homens, mas não é exatamente puta.
Depois do Natal, Vanessa esqueceu o seu par de meias na minha mesa. Eu mandei-lhe, uma foto da meia, e uma mensagem dizendo: “Vou guardar para me lembrar do seu cheiro”. Ela respondeu, imediatamente: “Credo, que nojo!” e, veio na minha sala, buscar as meias, logo em seguida. Após esse episódio, me descontraí com ela e mandava mensagens direto, do tipo: “Vanessa e Bruno”, acompanhada do emoji dos namoradinhos; “Aprecie com moderação”, acompanhado de uma montagem do rosto dela num copo de cerveja em formato de corpo de mulher. Em um certo dia, conversando com outras duas mulheres, Vanessa tirou da bolsa, uma calcinha e, disse que era para trocar, pois estava estudando à noite e, tomaria banho na empresa, naquele dia. A imaginação me aflorou e chamei-a num canto, dizendo:
- Te pago 100 reais pela calcinha.
Ela respondeu:
- Mas, eu preciso dela.
- Estou falando da que você está usando. Me entrega depois do banho.
Ela disse:
- Vou pensar! Depois do café, te falo.
Durante o café, ela ficou o tempo todo olhando para mim, com a mesa lotada de funcionários da empresa. Se aproximou de mim e, arcando para pegar uma fatia de bolo, perguntou no meu ouvido:
- Você disse 100 reais?
Eu falei:
- Sim, é o que está valendo, aquelas ações que te falei. – disfarcei, pois tinha uma senhora prestando atenção no cochicho.
- Me espera na saída. – ela disse.
Na hora da saída, ela me entregou uma sacolinha com a calcinha, dizendo:
- Ai, que vergonha! Não conta pra ninguém.
Eu respondi:
- Claro! – tirei do bolso e lhe passei, a nota de 100 reais.
Tendei dar-lhe um selinho, mas ela se esquivou e saiu apressada. Depois de uma hora, mandei-lhe uma mensagem, que dizia: “Dei uma cheirada e o p... ficou duro na hora”. Ela respondeu: “Kkkk”.
Os dias se passaram e fiquei sabendo que ela estava namorando um outro colega de trabalho, um gordinho descompromissado. Meu ciúme não durou 3 dias, mas... porque será que ela não me contou, se quase diariamente, eu perguntava como ela estava de paqueras, e ela dizia: “Estou traumatizada com homens! Acho que vou virar freira”. Em outra ocasião, eu estava embaixo da mesa, revisando uma gambiarra na ligação do computador dela e, vi a sua calcinha amarela, por baixo da saia. Antes de sair, mandei-lhe a mensagem: “Vou querer essa amarela, também”. Depois que eu consertei a ligação e, já estava na minha sala, ela mandou: “Kkkk, você já tem uma igual”.
Depois de uma semana, ela disse que precisava falar comigo. Puxei-a num canto e perguntei:
- É verdade o que estão falando, que você vai se casar com um cara que conhece há menos de 6 meses?
Ela disse:
- Depois, a gente fala sobre isso! Mas, o que eu queria, era te pedir 300 reais emprestado, até o fim do mês.
O mês em questão, era janeiro de 2020 e, na hora do almoço, transferi para Vanessa, os 300 reais. Depois disso, eu tinha pesadelos com ela, quase todas as noites. Paixão? Não sei dizer se é, mas algo me dizia que ela entraria numa fria, com respeito a esse casamento. Mas, como eu sou suspeito pra falar, não me posicionei até hoje, nem contra, nem a favor.
Já era março de 2020 e nada dela me pagar. Então, a minha coleção de calcinhas usadas iria aumentar. Chamei-a e propus que, para saldar a dívida, ela poderia me ceder duas calcinhas usadas, por dois dias cada uma. Num primeiro momento, ela disse que não, que pagaria em dinheiro mesmo, dali a 7 dias. Passou os 7 dias e, ela acabou aceitando: me arrumou duas calcinhas velhas, usadas por apenas um dia cada uma, mas que ficaram com um cheirinho especial, não sei por quê. Estão na minha coleção, até hoje.
Irrompeu a pandemia do Covid e, Vanessa se casou com o cara, um dos nossos colegas da empresa de telemarketing. Logo após se casar, ela trocou de turno, mas foi hostilizada e voltou a trabalhar comigo desde janeiro de 2022. Passou a me chamar de amor, nas brincadeiras e, até já me abraçou por trás, comprimindo os peitos nas minhas costas. Como ela estava fazendo isso, aproveitei e lhe disse que ainda guardo, as suas três calcinhas, na minha coleção. Sobre o meu fetiche, ela sempre desconversa, mas eu sei que gosta de ouvir. Quanto ao seu marido, ela já falava mal dele, com as mulheres, mas ultimamente, andou me sobrando alguma coisa sobre isso, também. Vou resumir assim: ela quer dizer que o seu casamento é ruim, mas está bom!
Parte3
Existem as fantasias sexuais. Por exemplo, pegar mulher casada. Disso, você se alivia fazendo duas ou três vezes. Existem os fetiches sexuais, as chamadas manias para excitar-se. Por exemplo, cheirar calcinhas usadas. Isso é parente do vício e, por mais que se queira, a gente não consegue se livrar. Também tem, o perfil sexual. O meu é não me satisfazer com um único relacionamento. Daí, a ocorrência de estar com uma mulher, e sempre estar à procura de outras. O perfil, pior do que o vício, é a sua personalidade e, não tem como se separar de você. Este sou eu, Bruno Teixeira, o cheirador de calcinhas.
Há muito tempo, que eu encubava a minha sogra, a Dona Deuza. Sempre ficava cheirando as suas calcinhas, que têm um cheiro sintético, ímpar nessa característica. Aquele cheiro que fica grudado nas narinas, por algum tempo e, faz o meu pau ficar tinindo de tesão. Pois bem, fantasias é o que não falta em respeito à minha sogra. Ela tem um jeito de perua fresca, alternado com a coroa moralista, que me dá excitação. Fica lá no “Será que me serve essa blusa P? Porque a outra me deixa gorda!” e “Como ela tem coragem de usar aquelas calças legues, que medem o corpo dela?”. Estou casado há 6 anos e a minha relação com a sogra não é o que se diz amável. Na verdade, ela sempre me achou um mulherengo nato.
Com o tempo, a minha intimidade com a sogra foi crescendo e o meu desejo de pegá-la foi ficando mais forte do que eu. Enquanto isso, na sala de justiça (o banheiro), eu ia cheirando as calcinhas dela e batendo umas punhetas. Peguei, como empregada doméstica, uma moça que precisava de trabalho, como presente à minha mulher. Ela ficava cantarolando, enquanto lavava roupas e me aproximei para conversar. Ela viu que eu estava com uma calcinha na mão e perguntou:
- Tem essa também? É da sua mulher?
- Não. É da minha sogra e não é para lavar.
Ela ficou confusa e, ainda mais, quando me viu cheirando a calcinha em questão. Depois, começou a rir e se descontraiu comigo. Nos dias que se seguiram, eu costumava chupar a periquita da empregada. Pagava cinquentão extra para ela deixar. Entre uma chupada e outra, ela me dava uns tapas na cara. Falei que tinha fantasia de apanhar de mulher e, ela foi ‘gente fina’ de nem cobrar adicional para bater. Aliás, essa fantasia foi o que me aproximou de vez da minha sogra. Já tomei tapa, da cunhada, na frente da esposa e, da esposa, na frente da sogra. Esta última, achou bem estranho e quis saber:
- Aquilo era briga?
- Aquilo o quê?
- Você e a Lúcia, na porta do quarto.
- Ah, bater na minha cara? É fetiche sádico da sua filha.
Minha sogra fez uma cara! Caiu algo que estava na mão dela e arcou para pegar. O vestido colado franziu e eu me aproximei, pegando na borda da saia e puxando para baixo. Ela ficou sem reação com o meu atrevimento. Foi para o seu quarto, que fica na frente da casa. É que moramos todos juntos, eu, a esposa, a cunhada, a sogra e o sogro.
À partir daquele dia, passei a ‘apertar’ a minha sogra. As conversas já eram diferentes. Eu, sempre com uma calcinha dela no bolso, tirava e cheirava, à vista dela, que fazia vistas grossas, mas o seu rubor e inquietude denunciavam o seu tesão. Um dia, cheguei a cheirar o pescoço dela e falei no seu ouvido:
- A calcinha fica melhor quando a mulher tá com tesão.
Pela posição, tentou me empurrar com a mão esquerda. Não deu pega e me tascou um tapa na cara com a mão direita. Era loucura total, aquele momento. Eu com 38 anos e a sogra com 54. Foi há 2 meses. Minha esposa está grávida e eu louco pela sogra, uma coroa boazuda, feliz com a idéia do primeiro neto. Passei a não respeitar mais. Em outro dia, apalpei a bunda de Dona Deuza e quando se virou, arrisquei o primeiro beijo. Foi meio conturbado e ela retribuiu parcialmente. Quando terminou, de repente, ela me meteu mais um tapa na cara. Só que, saiu e voltou a falar comigo mais tarde, como se nada tivesse acontecido. – O sinal estava amarelo!
Meu sogro chegou no fim da tarde, mostrando-me os seus bolões de loteria. Eu disse, a ele, que na empresa que eu trabalho, tem um cara que simula e faz, bolões para a galera. São de vários sócios e, sai barato, mesmo para jogar com duzentas cartelas. Ele ficou interessado e o agendei com o sujeito. Foi em março. Eu estava de férias e, fiz isso para ficar com a sós com minha sogra. A conversa foi perto dela e, ela percebeu o meu intuito, porque fez uma cara que sugeria isso. Na tarde do próximo dia, meu sogro saiu e, minha sogra fez menção de ir para fora, eu a puxei delicadamente, pela blusa, quando se virou e disse:
- Você tem certeza? Tem que ser rápido! Pode chegar alguém.
Eu falei:
- Não vai chegar! Tuas duas filhas estão concentradas no trabalho e o velho vai ficar, umas três horas, envolvido com bilhetes de loteria.
- Não sei. É que você é tão jovem pra mim e...
Não esperei e avancei. Agarrei-a e fui cheirando o pescoço e descendo o vestido. Ela foi fumegando de tesão e, deitando-se no sofá, empurrou a minha cabeça para debaixo da sua saia. Tirei a sua calcinha e já enfiei no bolso para acrescentar à minha coleção. Depois, ela deve ter gostado tanto da chupada que, me puxou novamente e, me deu um beijo daqueles! Foi quando falei:
- Vou te comer neste sofá!
Ela não respondeu e deu uma bofetada violenta. Aproveitei o clima e subi a sua saia até a altura do tórax. – O sinal estava verde para sexo selvagem.
Dei umas metidas violentas na perereca, que já estava pra lá de lubrificada. Tirei-a da posição e sentei, ficando por baixo, com ela de frente para mim, mas fiz a penetração anal. Depois da coroa ter gemido bastante, perguntei:
- Teu marido também te come assim?
Ela respondeu:
- Não é da sua conta!
Eu falei:
- Por que parece que você está acostumada, e gosta, de dar por trás.
Ela não respondeu. Só deu mais um tapão na minha cara e, continuou no movimento.
Foi só essa metida, que eu dei com a minha sogra até hoje, mas... Tudo indica que, quando houver nova etapa de seca, e eu tiver afinado no atrevimento, vai acontecer de novo.
Parte4
Sou o Bruno Cheirador de Calcinhas e mandaram-me procurar a Suzy. A Suzamar é uma moça que eu já tracei, antes, durante e depois, da separação dela. O ex-marido e agora, atual de novo, se chama Walter. O Walter é um açougueiro da cidade de Cambé-Pr, vizinha da cidade de Londrina. Foi em 2016, que eu tive um caso com a Suzy. A calcinha dela tinha um cheiro divino. É que ela mora em favela e não troca todo dia, sabe? Não tem necessidade, pois não costuma comparecer a entrevistas de emprego. Por falar nisso, devo dizer que é fascinante! Eu ganho a mulher cheirando a sua calcinha, em sua presença, elogiando e olhando para ela. Ela se sente poderosa e eu passo a ser o seu dono (pelo menos, na minha cabeça). Daí, o cheiro da calcinha é igual impressão digital. Por mais parecido que seja, não é igual, de uma mulher para outra. Vamos ao caso:
Tudo começou quando conheci a enfermeira Suzana, uma loira alta de tirar o fôlego. Já tem seus 37 anos, mas nada que lhe tire o título de musa dos pobres punheteiros. E ainda esnoba: “Estive em Orlando nas últimas férias e, isso aqui, não está do meu agrado!”. Isso aqui, que ela disse é o famoso Shopping Center Catuaí da cidade de Londrina. Sou um call center que estava em um evento por lá e a reconheci: tinha ficado, no inicio de 2021 na Upa, para tratamento da minha “torção no pé” e a enfermeira boazuda ia, pelo corredor, para lá e para cá, e eu medindo-lhe a marca da calcinha através do vestido. A chefe das enfermeiras era a única que trabalhava de vestido colado, ignorando completamente, as normas da pandemia do Covid.
Já que eu a reconheci, na hora do café, a enfermeira Suzana me convidou para tomar um sorvete naquele shopping. Mas, já avisou: “Se der em cima de mim, meu marido mata! Ele é policial”. Dizia isso e jogava a cabeça para trás, numa gargalhada! Se envolvia em todas as investigações do marido e as informações acabaram se cruzando. Quando chegou na história do açougueiro Walter, eu deixei escapar:
- Conheço esse cara!
Ela disse:
- Jura? Estamos atrás dele.
- O que ele fez?
- O açougue é de fachada, para lavagem de dinheiro. Ele é traficante!
- Aham! Sei onde ele mora, mas não deve estar lá, uma vez que está fugindo da policia. – E olhando para os olhos atentos da enfermeira loira, tive a intuição que poderia tirar uma casquinha desse caso. – Tive uma idéia: fala para o seu marido fazer uma batida e me trazer uma calcinha da mulher dele, a Suzy.
Ela ficou confusa, pensou por alguns segundos e perguntou:
- Calcinha da mulher dele!? Por quê?
- Porque, pelo cheiro da calcinha, eu vou saber se ele está por perto.
- Não entendi.
- Sou perito no cheiro das calcinhas. Quando as mulheres estão transando só com o marido de muitos anos, o cheiro fica mais discreto. Quando não estão transando, mais ainda.
- Sério, que você entende disso? – E pensou um pouquinho. – E se ela tiver dando para outro?
- Se ela estiver tendo um caso com alguém, o cheiro fica bem mais intenso!
A enfermeira Suzana caiu na minha lábia e, quando cai é peixe! Levantou-se, arrumou a calcinha que estava enfiada e, eu perguntei:
- Diga-me, a quantas horas está usando?
Ela não respondeu. Apenas, me empurrou quando me aproximei. Chamei-a para o corredor do banheiro e chegando lá, pedi:
- Vamos, tira que eu quero te provar. Vou adivinhar se você tem amante.
Ela me virou uma bofetada. Era agora ou nunca! Eu tinha cerca de 20 minutos, antes da poeira baixar. Liguei para a minha parceira e pedi para comandar o evento por uma hora. Arrastei a enfermeira para o carro e levei-a para um motel, há 5 minutos dali. Não era à altura daquela dama, mas tinha que ser, pela urgência. Entrei empurrando-a para a cama. Subi o vestido e tirei a calcinha. Dei uma cheirada longa e parti para chupar a perereca. Era uma perereca macia de madame da alta. Ela alternava entre gritar e gemer baixinho. Depois, me pegou pela nuca e comprimiu a minha cabeça contra aquela preciosidade de xoxota. Largou-me e disse:
- Preciso fazer xixi.
Eu falei:
- Faz! Vamos lá, é chuva dourada!
Ela não respondeu e eu disse:
- Pelo cheiro da calcinha e o seu comportamento, não é frequente, mas você tem pulado a cerca sim.
Tomei mais um tapa na cara. Falei que gostava de comer puta casada e tomei outro. Daí, acho que se lembrou e caiu sobre a cama, relaxando-se. Foi só eu por a boca e ela começou a urinar. Deixei escorrer um pouco e engoli uma porção mínima. Tava insípida como a urina de qualquer mulher saudável. Fui para cima e fiz-lhe as penetrações vaginais necessárias para o seu orgasmo. Também gozei na barriga dela, que levantou-se para tomar uma ducha. Eu só passei uma água, no pau e na cara, pois tinha que voltar para o trabalho. Foi quando ela falou embaixo do chuveiro:
- Mas, como vou falar isso para o meu marido?
Gelei.
- Falar o quê?
- Falar que você vai saber se o marido da Suzy está se encontrando com ela, pelo método do cheiro da calcinha.
- Não sei. Dá seus pulos!
Ela pulou no meu pescoço, dizendo:
- Você me trouxe aqui e eu te dei o pagamento. Agora, você me deve essa!
Eu sabia que tinha me metido numa enrascada. A enfermeira Suzana era bonitona, mas metia medo em qualquer um. Me rendi e prometi:
- Faço o que você quiser!
Não deu outra: no outro dia, estava eu batendo na porta da Suzy. Vi que, nem o vidro trincado do vitrô, tinha sido trocado desde 2016. Eu estava meio trêmulo. A operação era arriscada e eu corria risco de vida. Ela saiu e falou com a sua fala debochada:
- Veja só, quem é vivo sempre aparece! O que manda?
- Preciso ser direto! Quero uma calcinha sua, de preferência bem usada!
Ela ficou surpresa, pois na época, eu não falava do meu fetiche, embora ela descobrisse e tenha ficado sabendo (eu cheirava enquanto ela tomava banho no motel). Entrou e eu escutei ela falando com o Walter açougueiro. Comecei a tremer mais ainda! Ele tava lá. Ela dizia:
- Tem um cara aí, que veio comprar uma camiseta, que anunciei.
Depois de uns minutos, ela trouxe a calcinha enrolada na camiseta. Disse que eu precisaria dar 50 reais, para justificar a compra. Desenrolei, dei uma cheirada na calcinha, que tava melhor do que nunca e lembrei do plano: passei um ok para a Suzana que estava de tocaia, e ligou para o marido policial acionar a viatura. Depois, passando uma nota de 50 para a Suzy, ela vacilou e a empurrei, entrando na casa. O marido escondeu-se em algum canto. Deitei na cama, com a calcinha no nariz, e chamei:
- Vem Suzy! Preciso te experimentar de novo.
Ela não dizia nada. Apenas apontava com o indicador para o guarda-roupas. Eu fingi que não entendi, e levantando de súbito, puxei-a para a cama. Caí por cima, ao contrário e abocanhei a buceta, já que estava de ‘saia de Mãe Joana’, mas sem calcinha. Dominada por mim, ela relutou por uns instantes, mas dobrou-se à minha chupada fenomenal. Dei espaço e tirei a calça. Ela me deu uma chupadinha rápida e ficou na posição. Dei umas estocadas ritmadas e ela começou a gemer e gozar no meu pau. Foi quando o marido açougueiro, e traficante, não aguentou e saiu do guarda-roupas. Eu corri para fora com a calça na mão. Ele veio atrás e foi agarrado pelos policiais. Colocaram-no no chão e o algemaram. Eu vesti a calça sem a cueca e, entrei novamente, para pegar os sapatos.
Foi assim que pegaram o traficante Walter há 20 dias. Eu fiquei com pena da Suzy e, voltei lá, para dar-lhe alguma ajuda financeira e chupar a sua periquita, mais algumas vezes.