Confesso que nunca fui uma boa nadadora, participava mais para praticar um esporte e como sempre gostei de água, decidi pela natação. Como era esperado não ganhei a prova, mas um comentário dele:
- Não fica triste, nem sempre ganhamos.
Não sei de onde saiu a minha coragem em responder:
- Não ganhei na água, mas ganhei seu sorriso e só por isso estou feliz.
A partir desse dia começamos a sair e acabamos namorados. Nossa sintonia era perfeita em todos os sentidos: na forma de pensar, nas atitudes e até no sexo, perdemos nossa virgindade um com o outro, não tínhamos tabus ou preconceitos.
Ele se formou arquiteto e eu psicóloga. Estagiamos, trabalhamos para algumas empresas e com o tempo resolvemos construir carreiras solo. Juntos compramos o nosso apartamento e marcamos a data do casamento para a mesma época em que ele seria entregue. Ele montou seu escritório em um dos quartos e passei a fazer as consultas na clínica de uma amiga. Mesmo depois que o Érik parou com as competições de natação, ele continuou com a prática da depilação, até mesmo porque eu o incentivei e acrescentei:
- Amor, seu corpo é lindo assim lisinho, mas eu gostaria que tirasse todos os pelos, sabe, naquelas regiões que só eu vejo.
- Com prazer Liz – meu nome é Elizabeth.
Nossa cumplicidade era total e de imediato ele atendeu meu pedido e ficou lisinho por inteiro, afinal, nada é pior do que encher a boca de pelo quando estamos fazendo um boquete e, no caso do meu marido, ele ama de paixão quando dou umas linguadas no seu cuzinho, ficou tão bom lisinho. Pouco depois que nos instalamos, no apartamento em frente ao nosso se mudou o casal Eder e Sueli. Com idades semelhantes às nossas, logo nos identificamos e começamos uma bela amizade, mesmo porque ela também é psicóloga e ele trabalha com representação comercial.
Foi impressionante como nós quatro temos afinidades, tanto que fazemos programas juntos: jantares, cinema, teatro, viagem nos finais de semana. Foi na nossa primeira viagem à praia que eles viram o Érik depilado e a Sueli falou para o marido:
- Olha só amor, o Érik é depilado, bem que você podia fazer o mesmo né.
Ele olhou atentamente para o meu marido e arrematou:
- Se você me amar mais ainda eu topo.
Como já tínhamos uma certa intimidade eu completei:
- Mas tem que ser igualzinho ao Érik hein, nenhum pelo em lugar algum.
A Sueli me olhou incrédula e quis saber:
- Nenhum mesmo, nem lá nos países baixos?
- Nem lá amiga.
Ela olhou para o marido e disse:
- Então é assim que eu quero também.
Na mesma semana o Eder foi se depilar e, num momento a sós com a Sueli eu perguntei:
- E aí, gostou do seu marido lisinho?
- Nem te conto mulher do céu, que coisa boa, acho até que ele gostou mais do que eu.
- Porque você acha isso?
- Sabe o que é, o Eder gosta de um certo carinho e quando eu fiz ele disse que ficou mais intenso.
Eu sorri de forma sacana e arrematei:
- Aposto que foi quando você lambeu as pregas dele, não foi?
Ela sorriu e disse que sim, mas também quis saber:
- O Érik também gosta?
- Você não faz ideia do quanto.
Nossa amizade se consolidava dia após dia, no entanto, foi entre os maridos que a coisa se tornou mais evidente, não que a minha relação com a Sueli não fosse boa, muito pelo contrário, sempre foi ótima, tanto que juntas montamos o nosso próprio consultório. Mas os dois criaram uma sintonia maravilhosa, acho que nem se fossem irmãos seria tão boa assim. Certo dia minhas duas últimas pacientes ligaram cancelando as consultas, me despedi da Sueli e assim chegaria em casa mais cedo.
Não sei porque, mas eu estava com os hormônios à flora da pele, meu tesão fazia pulsar minha bucetinha. No caminho para casa, cheia de segundas intenções, parei para comprar morangos e chantily, queria brincar com o meu marido. Ao chegar eu abri a porta com cuidado, a surpresa deveria ser total. Tirei os sapatos e a roupa, fiquei só de calcinha e sutiã. Caminhei resoluta em direção ao escritório, que estava com a porta entreaberta. Olhei pela fresta e tive um choque, ao ver meu marido vestindo um lingerie meu, calcinha fio dental e o sutiã meia taça.
Ele estava com a câmera do notebook aberta e se mostrava para alguém:
- E desse aqui, você gostou?
Foi nesse momento que vi, ele falava com o Eder que, lá na casa dele, também vestia um lingerie e disse:
- Você ficou bem putinha com esse aí.
- Mas o que você está usando também é tesudo, a Sueli tem bom gosto em comprar.
- Digo o mesmo da Liz.
Eu estava atônita, não sabia se entrava no escritório e estragava a festa deles, se ficava ali para ver até onde iam, ou se batia em retirada. Permaneci estática, não tinha reação nenhuma e ouvi meu marido dizer:
- Tira o pau para fora, deixa eu ver.
O Eder tira o pau pelo lado da calcinha, estava duro, empinado e devo confessar, uma bela rola. Alisou por uns instantes e perguntou ao meu marido:
- Gostaria de alisar meu pau?
- Muito.
- Tira o seu para fora também.
Meu marido fez como o amigo e sua rola surge dura, no que o Eder fala:
- Uau, como é linda, dá vontade de chupar.
Entre aturdida, chocada ou sei lá o que, eu senti minha buceta melar, isso mesmo, aquela safadeza me deixou excitada, que coisa maluca. Peguei o celular e resolvi gravar o que fosse possível. Saí do transe ao ouvir meu marido pedir:
- Vai putinha, mostra sua bundinha para mim.
O Eder se vira, rebola uma bela bunda, dá um tapa nela e quer saber:
- Tem vontade de comer?
- Pode apostar que sim e você?
- Também tenho vontade de comer a sua.
Meu Deus, que coisa mais absurda, há quanto tempo esses dois fazem essa putaria toda, mas pelo jeito só virtual, foi que deduzi das conversas. Senti minha calcinha ensopada e num momento de lucidez desliguei o celular e saí dali, retornando para o consultório. A Sueli estava terminando de atender a sua última paciente e quando esta foi embora ela me perguntou:
- Ué amiga, não tinha se despedido, o que faz aqui de volta?
Eu estava entorpecida com tudo o que tinha visto, mas decidi que não tinha como guardar apenas para mim. Mantínhamos uma garrafa de uísque no consultório e falei:
- Preciso de uma ou talvez mais doses e acho que você também vai precisar.
Ela serviu os copos, sentamos no sofá da sala de espera, pedi para ela se preparar e mostrei o vídeo. Ela estava incrédula, como não acreditando em nada que eu acabara de ver e ouvir. Vendo seu estado de alienação eu falei:
- Mas o pior disso tudo eu não te falei.
- O que?
- Fiquei com a calcinha ensopada vendo aqueles dois safados.
Ela serviu mais uma dose e com cuidado ela perguntou:
- Você dá o cuzinho para o Érik?
- Sim.
- Gosta?
- Muito.
Como que escolhendo as palavras ela quis saber ainda:
- Você brinca no cuzinho dele?
- Sim, ele gosta muito quando meto o dedo.
- Lá em casa Liz, tudo isso também ocorre e veja, se gostamos de dar a bunda para os nossos maridos e eles gostam de um fio terra, acho que estão querendo algo mais.
Refleti nas palavras dela e achei que ela tinha razão:
- O que faremos?
- Vamos dar a eles o que querem, mas do nosso jeito.
Ela contou o que tinha em mente e concordei na hora.
No dia seguinte dissemos aos maridos que chegaríamos em casa mais tarde do que o costume, pacientes extras, mas de fato saímos mais cedo e fomos às compras. No final de semana combinamos um jantarzinho romântico a quatro, em casa mesmo. Já reunidos abrimos uma garrafa de vinho enquanto os preparativos eram seguidos. Mesa posta, conversa amena, olhares promissores e uma segunda garrafa de vinho se foi. Sobremesa posta e para finalizar eu servi quatro cálices de uma bebida e avisei:
- Aqui vai licor de cacau e um pouco de conhaque, sabe como chama Sueli:
- Não faço nem ideia.
- Tesão.
Ela olhou para mim, piscou e advertiu:
- Meninos, essa noite promete hein.
Claro que eles ficaram entusiasmados, mas eu continuei:
- Por falar em tesão, eu e a Sueli compramos lingeries novos, querem ver?
Os dois mais que depressa disseram que sim. Abrimos as embalagens e colocamos os conjuntos sobre o sofá, ambos de renda transparente, dava para ver o brilho nos olhos deles, com certeza pensaram, mais um para usarmos, mas eles teriam uma bela surpresa.
Dentro do que combinamos, a Sueli foi quem tomou a iniciativa:
- Meninos, acho que hoje poderíamos fazer algo diferente, bem que vocês poderiam vestir esses conjuntos para ver como ficam, afinal, vocês têm corpos bonitos, achamos que ficariam umas gracinhas usando.
Eles se fizeram de machões, dizendo onde já se viu vestirmos roupa de mulher. Eu interrompi os dois:
- Deixem de frescuras, seremos apenas nós quatro, ninguém precisa ficar sabendo, além do que – eu enfatizei – eu e a Sueli temos essa fantasia, ver nossos maridos bem lindinhos vestindo lingerie.
Eles ainda tentaram argumentar, mas fomos incisivas e eles acabaram cedendo:
- Muito bem – disse a Sueli – agora vão lá para o quarto e voltem montadinhas.
Enquanto eles estavam no quarto eu a Sueli colocamos sobre o sofá todos os demais apetrechos para aquela noite: perucas, meias 7/8 com ligas, sandálias e maquiagem, já que eles tinham vontade, que fosse uma transformação completa. Eles retornaram vestindo os conjuntos e devo confessar, estavam lindos. Quando viram as outras coisas sobre o sofá, meu marido perguntou:
- Para que tudo isso?
Com toda a calma do mundo, eu comecei a contar tudo o que havia visto naquele fatídico dia em que cheguei mais cedo em casa, inclusive detalhes como um querendo chupar o pau do outro e no final, envergonhados, eles não tinham como negar e acabaram confessando que tinham essa fantasia, mas que nunca tinha passado do virtual:
- Que bom – disse a Sueli – então meninos, hoje vamos realizar o vosso desejo, mas será completo, serão duas putinhas perfeitas.
Dito isso começamos a montar nossos maridinhos: peruca, meias 7/8 com cinta-liga, sandálias de salto e a maquiagem, sombra nos olhos, batom e blush. Nas orelhas penduramos brincos de argolas grandes e para finalizar aplicamos as unhas postiças, pintadas na cor vermelha.
Foi quase uma hora de produção e ao terminarmos os nossos maridos mais pareciam duas mulheres do que homens, estavam lindinhas. Pedimos que eles desfilassem e nós ficamos de plateia, ovacionando cada andar que eles davam, era evidente que eles estavam realizados. Cada vez que eles passavam na nossa frente, onde estávamos sentadas no sofá, dávamos tapas nas suas bundas e dizíamos:
- É hoje que ela vai levar pau... rebola putinha.
Eles entraram no jogo e já começava a ficar difícil as calcinhas segurarem os paus endurecidos.
Eu e a Sueli estávamos excitadas com tudo aquilo e começamos a querer mais:
- Beija o Érik amor – disse a Sueli.
Se num primeiro instante eles recuaram diante do pedido, logo em seguida se aproximaram, entrelaçaram os braços um no corpo do outro e uniram suas bocas. O beijo começa suave, apenas os lábios se tocando, mas o tesão falou mais alto e logo as línguas se devoravam num beijo sugado e molhado.
Naquele instante eu vi meu marido mais como uma mulherzinha do que meu homem, aquele que me come com tanto fervor. Era uma nova faceta dele e confesso que eu estava gostando. Olho para o lado e vejo a Sueli se livrando das roupas, estava só de calcinha e sutiã. Não me faço de rogada e a imito. Eu estava possuída pelo tesão e queria ver mais daqueles dois:
- Amor, você disse que o pau do Eder é tão lindo que dá vontade de chupar, vai putinha, fica de joelhos, quero vê-lo mamando no cacete do seu amigo.
Obediente meu marido fica de joelhos, puxa a calcinha do Eder para o lado e o pau salta duro e melado. Como que hipnotizado, meu marido acaricia aquele nervo duro como se fosse seu prêmio. Olha para mim e eu o incentivo:
- Coloca na boca amor, vai ver como é gostoso mamar numa rola bem dura.
Sem perder tempo ele abocanha aquela vara tesa e começa a chupar e lamber. O Eder se escora na parede para se manter em pé. A Sueli levanta, caminha até o marido, beija sua boca com batom carmim e fala:
- Essa putinha chupa melhor do que eu?
- É diferente amor, mas muito gostoso também.
A Sueli olha para o meu marido engolindo por completo a vara do Eder, olha para mim e fala:
- Caralho amiga, seu marido é uma putinha gulosa hein, engoliu todinho o pau do meu marido.
Fico de joelhos ao lado do meu marido, forço sua cabeça de encontro ao ventre do Eder e ordeno:
- Isso cadelinha, não tinha vontade de chupar o pau dele, engole tudo mesmo.
A Sueli já estava sem calcinha e alisando o próprio grelinho, mas também querendo ver o maridinho em ação:
- Vamos para a cama putinha e lá quero ver os dois fazendo um 69.
Já cama os dois se engalfinharam no 69 e se deliciaram em chupar as rolas. Eu e a Sueli ficamos peladas e nos tocávamos de forma alucinada, nossos dedos faziam barulho entrando e saindo de nossas bucetas totalmente encharcadas. Olhei para a Sueli e sugeri:
- Vamos brincar nos cuzinhos deles?
Ela deu um sorriso maroto e propôs um complemento:
- O que acha de você brincar no do meu marido e eu no do seu?
- Feito.
Nos posicionamos e começamos a acariciar e apertar aquelas bundas lisinhas. Abri a bunda do Eder, dei uma bela cusparada e em seguida passei a esfregar meu dedo nas suas pregas, o que a Sueli fez o mesmo no meu marido. Começamos a foder aqueles cuzinhos com nossos dedos e eles rebolavam feito duas putinhas de verdade, afinal, já haviam manifestado o desejo de serem enrabados. Paro de foder o cu do marido da minha amiga e falo para ela:
- Acho que estão preparados.
Ela sorri para mim e fala para o meu marido:
- Deita de costas.
Submisso ele obedece a amiga que agora diz ao marido:
- Vem cavalgar putinha.
O Éder se posiciona, a Sueli olha para mim e pergunta:
- Posso guiar o pau do seu marido?
- Fique à vontade amiga, quando eles trocarem de posição eu farei as honras.
Cheia de tesão, a Sueli não só guiou o pau do Érik para o rabo do seu marido, mas também alisou e deus uns apertos dizendo:
- Bem gostosa a rola do seu marido, hein amiga.
Ela esfrega a rola nas pregas quase virgens do seu marido, posiciona na entrada do cuzinho e ordena:
- Agora senta putinha, já que é isso que tanto está querendo.
Sem esperar uma segunda ordem, seu marido cede o corpo, a cabeça do seu pau entra no seu cuzinho e ele solta um gemido, logo abafado pelo tapa que a Sueli dá na bunda do marido falando autoritária:
- Aguenta putinha, não era isso que estava querendo, dar o cu para o seu amigo, agora vai saber o quanto é gostoso dar a bunda.
O Éder aguenta a dor da penetração e quando estava tudo dentro ele começa a rebolar dizendo:
- Caralho que coisa boa amor, está gostoso demais dar meu cuzinho para ele.
Ele rebola feito uma vadia vulgar, inclina seu corpo para frente e começa a beijar meu marido que o abraça como se fosse sua namorada, era uma visão espetacular, jamais imaginaria sentir tanto tesão ao ver meu marido sodomizando outro macho. Depois de longos momentos assim meu marido anuncia que não estava aguentando mais e o Éder pede:
- Então goza no meu rabo, quero sentir sua porra quentinha me inundando por dentro.
E assim foi, num urro sem igual meu marido puxou forte o amigo contra si, enterrou o quanto pode seu pau no cu dele e gozou.
Os dois ficaram ali extenuados por algum tempo até que o pau do meu marido foi amolecendo e saindo de dentro do amigo. Eu e a Sueli nos acabamos na siririca e gozamos juntas em nossos dedinhos. O tesão dos nossos maridos era tanto que logo estavam de pau duro novamente e agora foi minha vez de falar:
- Amor, tenho certeza que está querendo sentir a mesma coisa que o Éder sentiu, não se faça de rogado e vai logo sentando na rola dele, viadinho gostoso.
Eu guiei a rola do Éder para dentro do rabo do meu marido, não sem antes, é claro, fazer uns carinhos dizendo para a minha amiga:
- Grossa a rola do seu marido hein amiga, desse jeito até eu vou ficar com vontade de experimentar.
- Por isso não, prova um pouquinho agora, dá uma chupadinha.
Não deixei passar a oportunidade e caí de boca naquele pau amigo, deixando-o bem molhado para entrar no rabo do meu marido. O Érik se posicionou e logo suas pregas estavam sendo dilatadas pela rola do amigo, que socou sem dó, tirando gemidos do meu marido.
Sentei ao lado da minha amiga e o contato dos nossos corpos provocou um choque de arrepio, nos olhamos cheias de desejo e nossas bocas foram atraídas para um beijo inevitável. Não sabíamos se continuávamos com o beijo ou olhávamos para nossos maridos fodendo. A curiosidade foi maior e ficamos estáticas vendo o cacete do Éder saindo e entrando no rabo do meu marido, que gemia como uma cadelinha no cio:
- Hummm... aaaiiii... delícia, me come gostoso.
Não tardou para que o Éder encher o rabo do meu marido com sua porra densa e farta. Assim que eles se recuperaram deitamos ao lado deles e quisemos saber se tinha sido bom.
Disseram que tinha sido maravilho, mais do que imaginavam e gratos pela nossa cumplicidade, não só por temos curtido a fantasia, mas também por termos participado dela ativamente. Trocamos beijos apaixonados e iniciamos naquela noite uma nova etapa da nossa amizade, sem pudores, receios ou qualquer coisa que pudesse inibir novas fantasias, que foram sendo renovadas dia a dia.
Que conto sensacional!! Realmente é um tesão dar o cuzinho junto da mulher! E eu quando a conheci, tbm fazia natação e por ser bi,depilava tudinho! Ela na nossa primeira vez adorou e logo me pos de quatro pra conferir se nem no cuzinho tinha pelos, aí então começou a lamber e foi difícil tirá-la de meu cuzinho..rsrs